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Discussão sobre GCM na Câmara teve pressão de Nunes sobre vereadores

Primeira tentativa de votação para mudança de nome da GCM foi frustrada após substitutivo da oposição. Nova votação ocorre nesta 5ª quinta

atualizado

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1 de 1 Foto colorida do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes - Metrópoles - Foto: Rodrigo Freitas/Metrópoles

São Paulo — A discussão na Câmara Municipal de São Paulo sobre a mudança do nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM) fez com que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) pressionasse vereadores da base em busca de apoio ao projeto.

No dia 27 de fevereiro, a base governista tentou aprovar um texto de autoria da vereadora Edir Sales (PSD) que altera a nomenclatura do órgão para Polícia Municipal. O projeto é de 2017 e foi aprovado em primeira votação em 2019.

A bancada do PT e o vereador Rubinho Nunes (União), que é desafeto do prefeito, no entanto, apresentaram substitutivos para o projeto, o que obstruiu a votação. O regimento da Câmara prevê que todo substitutivo deve ser apreciado pelas comissões antes de ir a plenário. As comissões, porém, ainda não estavam formadas.

Nesta quinta-feira (13/3), as comissões foram formadas e, com isso, uma sessão extraordinária foi convocada para o final da tarde para a votação do Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PLO).

Teste para a base

Por se tratar de uma alteração na Lei Orgânica, o texto precisa ser aprovado por dois terços do plenário, ou seja, 37 vereadores. Como os substitutivos tinham mais de 20 s cada, a base governista teme não haver a maioria necessária para a aprovação.

Diante disso, na ocasião em que a votação foi obstruída, o prefeito Ricardo Nunes ou a mandar mensagens diretamente aos vereadores da base que am os substitutivos, pedindo que retirassem o nome e demonstrassem apoio ao governo. Os parlamentares argumentaram que apenas am para que a discussão fosse mais ampla que a mera mudança de nome da guarda e garantiram que vão apoiar o projeto.

No mesmo dia, Rubinho Nunes retirou o substitutivo. O Metrópoles apurou que o ex-presidente da Câmara e presidente municipal do União, Milton Leite, teria conversado com Rubinho para que retirasse o substituto, após um pedido da Casa Civil. O prefeito Ricardo Nunes e o vereador negam a informação.

Rubinho afirma ter retirado o substitutivo para fazer ajustes na forma do texto.

O PT manteve o substitutivo, com mais de vinte s. Nos bastidores, o clima foi quente. O líder do governo na Câmara, Fábio Riva (MDB), e o vereador Lucas Pavanato (PL), que também é desafeto do governo, chegaram a discutir de forma agressiva após Pavanato pedir mais diálogo à base governista.

Reclamações na Câmara

Vereadores têm reclamado da postura de Nunes e da liderança do governo e pedem mais diálogo. Uma tentativa do prefeito de chamar de volta servidores da prefeitura que são cedidos a gabinetes dos parlamentares no início do ano ajudou a azedar a relação entre a Câmara e o prefeito. Muitos afirmam ter sabido da medida pela imprensa.

Após a irritação se tornar pública, o presidente da Câmara, Ricardo Teixeira (União), teve de interceder junto ao prefeito, que recuou da decisão.

Em reservado, vereadores afirmam que Nunes tem tratado a Casa como mera carimbadora de seus projetos e prometem fazer jogo duro com o governo em votações importantes.

Com uma oposição maior e a formação de uma “bancada dos independentes”, a avaliação entre é de que o governo pode ter dificuldades para aprovar projetos de maioria qualificada.

Um dos indícios desse temor foi a exoneração nesta quinta (13/3) de Rodrigo Goulart (PSD) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho para ele reassumir sua cadeira na Câmara e votar no projeto da GCM. Seu suplente, Carlos Bezerra, é tido como menos governista.

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