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Delator do PCC cobrou R$ 5 mi em dívidas entre soltura e assassinato

Vinicius Gritzbach, delator do PCC executado em aeroporto, cobrou valor milionário em bitcoins de outro suspeito de matar traficante do PCC

atualizado

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Vinicius Gritzbach
1 de 1 Vinicius Gritzbach - Foto: Divulgação

São Paulo — Antes de ser executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, o delator Vinicius Gritzbach moveu uma série de ações na Justiça para cobrar dívidas de pessoas de quem recebeu cheques ou com quem fazia negócios em bitcoins. Os valores discutidos nos processos chegam aos R$ 5 milhões. Em seu acordo de delação premiada, ele topou pagar uma multa de R$ 15 milhões.

O Metrópoles identificou pelo menos oito cobranças judiciais movidas por Gritzbach. A maior parte foi em cheques de valores menores. Um deles foi contra um empresário com quem fez negócios em bitcoins, no valor de R$ 4 milhões. As ações foram movidas após a soltura do delator, em junho de 2023, que chegou a ser preso sob a acusação de matar o traficante Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta.

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação
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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Gritzbach tentou negociar ao máximo para não pagar R$ 15 milhões em multa e ainda manter bens de luxo, como helicóptero e lanchas. Os termos não foram aceitos pelo Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP) e a multa foi mantida. O acordo foi homologado em abril deste ano pela Justiça paulista. Nele, o delator ite crimes de lavagem de dinheiro para integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e acusou policiais civis de corrupção.

Segundo a Polícia Civil e o MPSP, Gritzbach mandou matar Anselmo Santa Fausta após sumir com uma quantia milionária em bitcoins do traficante e ar a ser cobrado pelo dinheiro. Mesmo após fazer delação premiada, ele continuou a negar autoria desse crime. Apenas itiu atos de lavagem de dinheiro para a facção. Disse ainda que foi extorquido por policiais que investigaram o homicídio do traficante.

Execução

Vinícius Gritzbach foi morto com tiros de fuzil após desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, na última sexta-feira (8/11), voltando de uma viagem a Maceió com a namorada. Homens encapuzados desceram de um carro na área de embarque e desembarque e começaram a atirar. Houve 29 disparos, segundo a polícia. Além do empresário, o motorista Celso Araújo Sampaio de Novais também morreu.

Quatro policiais militares eram responsáveis pela segurança de Gritzbach no momento do ataque. Todos estão afastados. Nos primeiros depoimentos prestados, eles disseram que, instantes antes do ataque ao empresário, pararam em um posto de combustíveis para lanchar, enquanto aguardavam a chegada do delator.

Segundo eles, quando decidiram ir em direção ao aeroporto, uma das caminhonetes em que estavam não funcionou. Apenas um dos PMs teria ido ao local, acompanhado do filho de Gritzbach. Outro PM acompanhou o empresário na viagem a Alagoas e disse à polícia não ter percebido qualquer movimento suspeito no aeroporto, segundo sua defesa.

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