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Chefão do PCC, Tuta abraçou major da polícia antes de ser preso. Vídeo

Imagens de câmeras de segurança mostram que Tuta cumprimentou e abraçou major boliviano. Criminoso usava documento falso

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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do PCC preso na Bolívia - Metrópoles
1 de 1 Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do PCC preso na Bolívia - Metrópoles - Foto: Reprodução/Band TV

Uma das principais lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC), o criminoso Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta e preso na sexta-feira (16/5) em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, cumprimentou e abraçou o major Gabriel Soliz Heredia, chefe da polícia local, pouco antes de sua prisão.

De acordo com as autoridades bolivianas, Tuta estava em uma unidade do Serviço Geral de Identificação Pessoal (Segip) do país para fazer a renovação de sua carteira de identidade, que era falsa.

Imagens das câmeras de segurança mostram que, enquanto aguardava para ser atendido, Tuta (de camisa clara) é abordado pelo major Heredia (de camiseta e boné pretos), que o abraça, depois se senta ao seu lado. Os dois conversam amistosamente por alguns minutos.

Veja:

Segundo a polícia da Bolívia, o chefão do PCC chegou ao prédio da Segip escoltado por um desconhecido, carregando uma pasta e uma bolsa. Na sequência, ele vai a uma espécie de sala de espera em que encontra o major Heredia. Pouco depois, dirige-se sozinho até o setor de renovação de documentos.

É nesse momento que Tuta acaba desmascarado: ao processar as informações da identidade do criminoso e coletar suas digitais, um funcionário do Segip percebeu que havia um alerta da Interpol contra ele.

O atendente, então, acionou a polícia, que confirmou que Tuta era o integrante do PCC, procurado no Brasil e cujo nome estava na difusão vermelha. Durante todo o tempo, o criminoso nega ser o chefe da maior facção do país.

O criminoso acabou expulso da Bolívia no domingo (18/5). Ele foi entregue à Polícia Federal na cidade fronteiriça de Corumbá, em Mato Grosso do Sul. Ele foi levado à Penitenciária Federal em Brasília (PFBRA), presídio de segurança máxima do Sistema Penitenciário Federal (SPF).

A PF e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) estavam em busca do líder do PCC desde que ele escapou da Operação Sharks, em setembro de 2020, após pagar R$ 5 milhões em propina a policiais do setor de inteligência da Rota em troca de informações privilegiadas.


Prisão na Bolívia

  • Com uma condenação de 12 anos de prisão e dois pedidos de prisão preventiva, Tuta estava foragido da Justiça.
  • Ele foi preso na tarde a última sexta (16/5) em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, por agentes da Polícia Federal (PF) e da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC).
  • Quando foi detido, Tuta portava um documento falso.
  • Ele permaneceu sob custódia das autoridades bolivianas, aguardando os procedimentos legais que resultaram em sua expulsão da Bolívia.
  • O criminoso estava na Lista de Difusão Vermelha da Interpol, o que motivou a intensificação dos esforços para sua localização e captura, segundo a PF.

Quem é Tuta

Antes de trabalhar para a facção, Tuta foi adido comercial no Consulado de Moçambique em Minas Gerais, entre 2018 e 2019. Ele recebia salário de R$ 10 mil para, agregado à embaixada do país africano, tratar de temas importantes para o intercâmbio comercial com o Brasil.

Tuta foi demitido do consulado e chegou ao posto de maior chefão do PCC em liberdade, em 2020. Ele teria sido expulso da organização dois anos depois por enriquecer à custa da organização criminosa. No entanto, após algum tempo, ele retornou à facção tendo como uma de suas missões o resgate de outras lideranças do PCC presas em penitenciárias federais.

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