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Caso Vitória: quem são os 3 suspeitos e o que pesa contra eles

Após uma semana desaparecida, Vitória, de 17 anos, foi encontrada com marcas de violência brutal. Três homens estão entre os suspeitos

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Imagem colorida mostra a adolescente Vitória Regina, de 17 anos, morta em Cajamar, na Grande São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra a adolescente Vitória Regina, de 17 anos, morta em Cajamar, na Grande São Paulo - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Instagram

São Paulo — Após o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano, levantar na semana ada uma série de hipóteses sobre o assassinato da adolescente Vitória Regina e divulgar os nomes de vários possíveis envolvidos, o diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), Luiz Carlos do Carmo, disse, nessa segunda-feira (10/3), que a polícia reduziu as investigações para três suspeitos.


A morte de Vitória

  • Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada decapitada e com sinais de tortura na tarde do dia 5 de março em uma área rural de Cajamar, na Grande São Paulo.
  • Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho.
  • Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que o corpo estava em avançado estado de decomposição.
  • A família reconheceu o corpo por conta das tatuagens no braço e na perna e um piercing no umbigo.
  • Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem chegando a um ponto de ônibus no dia 26 de fevereiro e, posteriormente, entrando no transporte público.
  • Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para uma amiga nos quais relatou a abordagem de homens suspeitos em um carro, enquanto ela estava no ponto de ônibus.
  • Nos prints da conversa, a adolescente afirma que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que lhe causavam medo.
  • Em seguida, ela entra no ônibus e diz que os dois subiram junto com ela no transporte público — e um sentou atrás dela.
  • Por fim, Vitória desce do transporte público e caminha em direção a sua casa, em uma área rural de Cajamar.
  • No caminho, ela enviou um último áudio para a amiga, dizendo que os dois não haviam descido junto com ela. “Ta de boaça”. Foi o último sinal de Vitória com vida.
  • Delegado responsável pelo caso diz que “provavelmente foi crime de vingança”.

Segundo ele, são: Maicol Antônio Sales, vizinho de Vitória que foi preso no último sábado (8/3); Gustavo Vinícius, ex-namorado da vítima; e Daniel Lucas, que teria tido um caso com o ex-companheiro dela e é amigo da família.

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Caso Vitória: polícia faz perícia em carro
Carro de suspeito é periciado
Caso Vitória: polícia faz perícia em carro
Caso Vitória: polícia faz perícia em carro
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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)

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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)

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  • Maicol Antônio Sales

Maicol é vizinho de Vitória. O delegado afirma que a polícia encontrou manchas de sangue no porta-malas do carro dele. O material genético colhido na perícia será submetido a exames técnicos para comprovar que se trata de material genético da menina.

“O Corola de Maicol tinha sangue no porta-malas. Tudo leva a crer que possa ser da vítima. Foi encaminhado para um laboratório de DNA. É um processo demorado. É necessário fazer um refinamento. O sangue acaba se misturando com algumas propriedades que estão no local. Entre 30 e 40 dias o laudo estará pronto”, disse Carmo.

Segundo ele, há provas de que Maicol estava próximo ao local do crime no momento em que Vitória Regina foi raptada. Houve, ainda, uma inconsistência em seu depoimento. Para a polícia, ele disse que dormiu com a esposa naquele dia; a mulher, no entanto, afirmou ter dormido na casa da mãe.

“Contra o Maicol há provas testemunhais que não deixam dúvida de que ele estava próximo. Além disso, ficou comprovada a mentira dele. Vizinhos à residência dele também comentaram que houve uma movimentação anormal naquela noite, com gritos. Vários vizinhos deram esse depoimento”, reforçou.

  • Daniel Lucas Pereira

Daniel é amigo da família e ajudou na busca de Vitória enquanto ela permanecia desaparecida. Sobre Daniel, as suspeitas envolvem principalmente vídeos encontrados no aparelho celular dele. E delegado Luiz Carlos do Carmo afirmou que, em dias anteriores à data em que a jovem foi raptada, o rapaz fez filmagens do trajeto que ela costumava percorrer.

“Daniel permanece como suspeito em razão de que temos aqui o celular dele apreendido. No aparelho, tem imagens feitas dias antes no local onde a vítima desceria. Foi gravado no celular dele. Poderia ser uma filmagem já preparando o arrebatamento”, disse.

A polícia solicitou a prisão temporária de Daniel porém o pedido foi negado pela Justiça.

  • Gustavo Vinícius

Gustavo Vinícius, ex-namorado de Vitória Regina, entrou no rol de suspeitos por “inconsistências temporais” no depoimento. Segundo o delegado Aldo Galiano, a fala dele “está fora de todo o contexto de horário que foi reconstituído”. Não há informações sobre a eventual presença dele no local do desaparecimento, antes ou depois do crime.

Vitória, no entanto, tentou conversar com Gustavo antes de desaparecer. Ela queria que ele fosse buscá-la no ponto de ônibus, mas ele não atendeu, pois estaria em um encontro.

“Pai não é suspeito”

Na entrevista coletiva dessa segunda-feira (10/3), o delegado Luiz Carlos do Carmo esclareceu que o pai de Vitória Regina, Carlos Alberto de Sousa, não está mais na lista de suspeitos.

“A equipe de investigação tem que conduzir esse processo de forma imparcial. E assim teve início a investigação a partir das pessoas que estavam próximo à vítima, como o pai, o namorado. Nós fizemos a investigação de todas essas pessoas. A partir de todas as diligências iniciais, de imediato se descartou que o pai esteja envolvido nesse crime. Então gostaria de dizer que não existe investigação contra o pai da vítima”, afirmou Luiz Carlos do Carmo.

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