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Delator do PCC: força-tarefa cumpre mandados contra PMs afastados

Policias militares que compunham escolta particular do delator do PCC Antonio Vinícius Gritzbach, executado no dia 8, são alvo de operação

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O delator do PCC Vinícius Gritzbach deixa o aeroporto de SP ao lado da namorada, Maria Helena Paiva - Metrópoles
1 de 1 O delator do PCC Vinícius Gritzbach deixa o aeroporto de SP ao lado da namorada, Maria Helena Paiva - Metrópoles - Foto: Reprodução/TV Record

São Paulo — A força-tarefa montada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) para investigar a execução do delator Antonio Vinícius Gritzbach cumpre, na manhã desta sexta-feira (22/11), oito mandados de busca e apreensão contra os policiais militares afastados por envolvimento no caso. Eles são apontados como integrantes da escolta particular do delator.

O Metrópoles apurou que a operação tem como objetivo apreender os celulares e computadores dos agentes para que eles sejam analisados pela Corregedoria da Polícia Militar.

Os oito policiais militares envolvidos na apuração sobre a execução de Gritzbach foram afastados na semana ada. Segundo a SSP, eles já vinham sendo investigados há mais de um mês em inquérito policial militar instaurado pela Corregedoria da PM.

6 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach
Gritzbach e a namorada
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
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Rival da facção Primeiro Comando do Crime, o PCC, empresário Vinícius Gritzbach foi morto em atentado no Aeroporto de Guarulhos (SP)

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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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Antônio Vinicius Lopes Gritzbach

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Gritzbach e a namorada

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação

A força-tarefa informou que os agentes já foram chamados pela Corregedoria da PM para prestar esclarecimentos no inquérito militar que apura o envolvimento do grupo na escolta particular, atividade que fere o regulamento disciplinar da instituição.

Vinicius Gritzbach, de 38 anos, foi executado no último dia 8 de novembro, na frente de sua namorada e de dezenas de testemunhas na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Foram disparados, ao todo, 29 tiros de fuzil.

Ele era jurado de morte pelo PCC e acabava de retornar de uma viagem ao Nordeste, onde permaneceu sete dias com a namorada e seguranças particulares, entre eles um policial militar.

A principal hipótese da polícia é que Gritzbach tenha sido morto pelo PCC, embora o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, tenha itido que o envolvimento da facção não exclui a possível participação de policiais no crime.

Em uma delação explosiva, Gritzbach detalhou como a facção lavava dinheiro, além de revelar as extorsões realizadas por policiais civis. Tanto policiais civis quanto militares investigados pela força-tarefa foram afastados de suas funções.

Policiais civis

Além dos militares, policiais civis foram citados na delação premiada de Gritzbach também são investigados por envolvimento em sua execução. Segundo a denúncia, policiais civis receberam ao menos R$ 11 milhões de propina, em dinheiro vivo, para retirar o nome de investigados em inquéritos por homicídio e envolvimento com o tráfico de drogas.

A Corregedoria da Polícia Civil recebeu parte dos documentos da investigação e deu início, em outubro, a uma apuração sigilosa, com providências istrativas preliminares para individualização da conduta de cada um.

“Para que possamos fazer um afastamento, pela lei orgânica, é necessário um procedimento istrativo disciplinar que não pairem dúvidas sobre autoria e materialidade. É isso que estamos buscando via inquérito para reunir o maior número de provas”, explicou Artur Dian, delegado-geral. A Corregedoria busca elementos concretos que embasem o inquérito que investiga os agentes.

Até o momento, ninguém foi preso pela morte de Vinícius Gritzbach.

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