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Feminicídios No Brasil, um feminicídio é registrado a cada seis horas, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgado no ano ado. A tipificação representa o assassinato de uma mulher motivado pelo simples fato do gênero da vítima. Leia também São Paulo SP: Justiça manda prefeitura renomear ruas ligadas à ditadura militar São Paulo Autistas podem ficar isentos da cobrança de Zona Azul em São Paulo São Paulo Morte no metrô: projeto de lei de deputado obriga sensores de presença São Paulo Menino que morreu por erro médico vira nome de projeto de lei em SP O estado de São Paulo teve um número recorde de feminicídios em 2024. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), 253 casos foram registrados ao longo do ano. Em comparação com 2023, o número cresceu cerca de 14%. Por motivos variados, como medo, filhos, dependência financeira e/ou emocional, muitas mulheres não conseguem acusar os próprios agressores. 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Campanha quer acabar com homenagens a feminicidas em ruas de São Paulo

A ação Feminicida Não é Herói foi lançada para coletar s em apoio a projeto de lei que tramita na Câmara Municipal

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Cartaz em protesto contra feminicídios e feminicidas - Metrópoles
1 de 1 Cartaz em protesto contra feminicídios e feminicidas - Metrópoles - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Em parceria com entidades, a bancada feminista do PSol na Câmara Municipal de São Paulo lançou, nesta segunda-feira (2/6), a campanha Feminicida Não é Herói. O objetivo é barrar homenagens em espaços públicos a homens que assam mulheres.


Entenda

  • A ação pretende coletar s on-line para uma petição que apoia o projeto de lei 483/2025. O texto propõe alteração na lei 14.454/2007 para proibir que ruas, praças e avenidas da cidade recebam nomes de homens que cometeram feminicídio.
  • A iniciativa também propõe reverter homenagens já existentes.
  • Entre as condecorações nas vias de São Paulo, estão pelo menos dois feminicidas: Moacir Piza, que matou a ex-esposa, Nenê Romano em 1923, e Peixoto Gomide, que assassinou a filha Sophia, em 1906.
  • Outros dois projetos de lei preveem a troca dos títulos das vias pelos nomes das mulheres assassinadas.

“Vivemos uma epidemia de feminicídios no país. É preciso ampliar esse debate e combater o problema. Não podemos permitir homenagem a qualquer pessoa que tenha cometido crime contra a vida das mulheres”, afirmou Dafne Sena, da bancada feminista, mandato coletivo na Câmara Municipal.

Feminicídios

No Brasil, um feminicídio é registrado a cada seis horas, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgado no ano ado. A tipificação representa o assassinato de uma mulher motivado pelo simples fato do gênero da vítima.

O estado de São Paulo teve um número recorde de feminicídios em 2024. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), 253 casos foram registrados ao longo do ano. Em comparação com 2023, o número cresceu cerca de 14%.

Por motivos variados, como medo, filhos, dependência financeira e/ou emocional, muitas mulheres não conseguem acusar os próprios agressores. Para denunciar, a vítima de violência doméstica ou qualquer testemunha pode entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.

Segundo o governo federal, o serviço funciona diariamente, durante 24 horas, inclusive aos sábados, domingos e feriados. “Em todas as plataformas, as denúncias são gratuitas, anônimas e recebem um número de protocolo para que o denunciante possa acompanhar o andamento”.

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