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“Caixa-preta” indica Porsche de empresário a 136 Km/h em colisão fatal

Módulo eletrônico mostra que Porsche do empresário Fernando Sastre estava a 136 Km/h no momento da colisão que matou motorista de aplicativo

atualizado

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Foto colorida de Porsche azul escuro com a dianteira destruída - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Porsche azul escuro com a dianteira destruída - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo — Um equipamento eletrônico do Porsche dirigido por Fernando Sastre de Andrade Filho mostra que o veículo trafegava a 136 Km/h no momento em que colidiu contra um Sandero, provocando a morte de um motorista por aplicativo em 31 de março, na zona leste de São Paulo.

A informação consta de um laudo técnico auxiliar produzido com dados extraídos do veículo em 2 de maio e fornecidos pela própria Porsche. “Cabe ressaltar que a velocidade obtida por meio da leitura do módulo pela Porsche foi de 136 Km/h, cujo resultado é condizente com a estimativa obtida pelo Núcleo de Apoio Logístico”, diz a análise feita pela perícia.

5 imagens
Asfalto ficou com marcas de pneus após acidente, ocorrido em alta velocidade
Carro da vítima teve a traseira destruída
Motorista do Renault Sandero morreu durante atendimento hospitalar
Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista de Porsche que se envolveu em acidente na zona leste
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Dianteira de carro de luxo ficou completamente destruída

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Asfalto ficou com marcas de pneus após acidente, ocorrido em alta velocidade

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Carro da vítima teve a traseira destruída

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Motorista do Renault Sandero morreu durante atendimento hospitalar

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Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista de Porsche que se envolveu em acidente na zona leste

Reprodução/Redes Sociais

A velocidade máxima permitida na Avenida Salim Farah Maluf, onde ocorreu a colisão, é de 50 Km/h. Laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Civil divulgado em 23 de abril já estimava que o carro do empresário, um Porsche 911 Carrera GTS, estava em alta velocidade, a 156 Km/h. A batida resultou na morte de Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos.

Para chegar à velocidade no momento da colisão, o e técnico da empresa fez a leitura da unidade eletrônica do PSM (Porsche Stability Management), que é um sistema de controle de estabilidade da marca alemã. O PSM assume o comando de uma série de dispositivos do veículo em situações como a derrapagem ou a retirada abrupta do pé no acelerador.

O exame do módulo do veículo foi realizado em um pátio da fabricante, na presença de um especialista do e técnico da Porsche, além da perita criminal e de peritos do Núcleo de Acidentes de Trânsito.

A perícia buscava saber também qual a velocidade do veículo minutos antes e nos 30 dias anteriores à colisão, mas não foi possível obter esses dados. Isso porque, segundo o e técnico, os carros da Porsche não têm equipamento para rastreamento ou datalogger instalados. O carro foi vendido em 14 de fevereiro e estava com 587 Km rodados.

Outro detalhe também chamou a atenção durante a análise realizada pelo e técnico da Porsche. O laudo traz a informação de que havia um escapamento “não original” acoplado ao motor do veículo, “implicando aumento de ruído e potência com a alteração da agem dos gases de escapamento”.

Histórico

O empresário está preso desde 11 de maio na Penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo. O lugar é conhecido como “cadeia dos famosos”, por receber detentos que se envolveram em crimes de repercussão.

Fernando Filho é réu por homicídio qualificado e lesão corporal gravíssima. O empresário foi acusado de provocar a colisão quando estava embriagado.

O que diz a defesa

A defesa se manifestou nos autos a respeito da leitura do PSM do veículo. “Trata-se de ‘laudo técnico auxiliar’, que sequer está assinado (fls., 1921) – de leitura de um módulo veicular, sendo que nenhum deles (módulo, leitor e programa de leitura) são homologados ou possuem certificação adequada dos órgãos de metrologia do Brasil, sendo certo que tais dados seriam meramente estimatórios, sem possibilidade de revelar certeza”, dizem os advogados do empresário.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, no início de maio, Fernando Filho disse que não bebeu e que também não teve a sensação de que estava em alta velocidade no momento da batida.

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