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Guardar segredos e "contatinhos". É a partir daí que começa o drama dos recém-casados. Histórias de relacionamentos antigos e mal resolvidos mantidas ocultas bagunçam a vida do casal.
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Levar o amigo escondido para a lua de mel. Viagem de núpcias a três não pode dar certo, não é? Ainda mais quando o “acompanhante” proporciona uma verdadeira viagem de volta à adolescência. É confusão na certa.
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Compartilhar a vida amorosa com estranhos. Suzana e Wilson, personagens vividos por Inez Viana e Marcelo Valle, são uma dupla de espertalhões que se aproveitam dos dramas de Fábio e Miá para levar vantagem.
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Marcar uma pelada com os amigos no aniversário de casamento. Esquecer uma data importante é uma falha difícil de ser perdoada, não é verdade? Imagine, então, seu jantar romântico virar uma noite só, em casa e no escuro!
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Fazer pouco caso da vida profissional do(a) parceiro(a). Em “Meu ado me condena”, Porchat interpreta um animador de festas infantis que não consegue pagar contas e é super desleixado com a casa. Irritada, a esposa acaba jogando tudo na cara do companheiro.
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Reclamar sem parar. Se tem uma coisa que aborrece qualquer pessoa é estar ao lado de alguém que se queixa o tempo todo e nunca está satisfeita. É exatamente assim que Miá fica quando começa a crise no casamento e o companheiro vai à loucura.
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Fazer um cruzeiro quando se tem pavor ao mar. Fábio tem medo de quase tudo. Altura, água, avião… E como ele não é nem um pouco discreto, qualquer situação dessas vira um enorme tumulto. Melhor seria fugir dessas loucuras, correto?
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Nunca itir que está errado(a). Miá é toda certinha e dona da verdade. Convencê-la de que está errada é uma tarefa que o atrapalhado marido tenta assumir e só piora as discussões da dupla.
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Falar sobre as qualidades do(a) ex para o(a) atual. Ter ciúmes do(a) ex é normal em qualquer relacionamento. Quem nunca, não é mesmo? Mas ficar relembrando situações e os bons momentos vividos na frente do cônjuge, com certeza, é pedir uma bela discussão.
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Esperar dar tudo errado para pedir desculpas. Na ficção, o casal briga o tempo todo por causa de orgulho, mentiras e armações. Mesmo sabendo que estão errados, insistem. Mas, no fim, obviamente, acabam reconhecendo os erros e pedem desculpas um para o outro.
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“Meu ado me condena” – a peça
Nos longas e no seriado, Miá Mello e Fábio Porchat vivem uma série de confusões depois do casamento. Mas será que eles já viviam em pé de guerra antes mesmo de subirem ao altar? É justamente esse o enredo da peça teatral que leva o nome do filme e entrará em cartaz, pela primeira vez, em Brasília. A apresentação acontece em 30 de julho, sábado, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Os ingressos estão à venda na Central de Ingressos do Brasília Shopping e no site Tudus e custam a partir de R$ 50 a meia-entrada.
A peça se a antes do filme e do seriado. Os jovens se conhecem na fila do banheiro de uma festa e um mês depois se casam. Depois que chegam ao novo apartamento, o casal até tenta entrar no clima para a noite de núpcias, mas o apartamento pequeno, os presentes que não agradam, as duas famílias e, claro, o fato de não saberem nada sobre o ado um do outro começa a interferir na lua-de-mel.
“Meu ado Me Condena” Sábado, 30 de julho, às 18h, no Salão Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães
