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Por tua causa, quantas vezes contive a mão que, incauta, se abandonaria, uma vez mais, à violência? Sob teu jugo, quantas vezes calei frente à palavra que feriria, mais uma vez, os ouvidos alheios? Sob teu peso, quantas vezes eduquei o pensamento imaturo, imprevidente, entregue ao fel do preconceito, do julgamento? Ó professora amada, a ti dedico as mais doces melodias do meu coração. As flores mais formosas dos jardins de minh’alma. O perfume mais suave de gratidão! A quem precisar de tua disciplina amiga… Peço que tu fiques somente pelo tempo necessário do despertar. Que tua ação dure apenas os minutos suficientes para o alcance das reconsiderações devidas. Não se demore, querida… Ou te tornarás a desculpa perfeita para a infelicidade perdurar… O álibi ideal para a ação responsável não se manifestar. Por mais que queira permanecer, querida tutora, lembremo-nos sempre: Não há sofrimento de consciência que nos absolva! 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Minha carta sincera ao sentimento de culpa

A ti rendo graças, hoje e sempre, teu muito fiel e reconhecido aluno, o Amor em Movimento

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Gratidão por do sol agradecer
1 de 1 Gratidão por do sol agradecer - Foto: iStock

Estimada professora,

Há quanto tempo convivemos?
Há quantas eras nos falamos, rotineiramente?
Do amanhecer ao anoitecer, amortecidas pela neblina das horas vividas em inconsciência?
Quanto lhe devo? Dos açoites de incompreensão ao mel mais puro do entendimento?
Tu, que és instrumento para a voz da consciência ser ouvida, ainda que “tardiamente”…

Sim, mestra amiga, quantos aprendizados preciosos alcançamos em conjunto?
Apesar dos tempos vividos em dores lancinantes, frutos dos rasgos que abristes em meu ser, soubemos crescer juntas: eu e você.

Olho nos teus olhos, claros, límpidos, lúcidos.
Neles, eu vejo: em ti também mora o brilho do amor!
O amor que a todos nos aguarda, com as águas frescas do autoesclarecimento.
Ele tão somente nos pede: “Calma, paciência!”
E arremata: “O tempo da compreensão há de chegar!”

Sob tua espora, quantas vezes freei?
Por tua causa, quantas vezes contive a mão que, incauta, se abandonaria, uma vez mais, à violência?
Sob teu jugo, quantas vezes calei frente à palavra que feriria, mais uma vez, os ouvidos alheios?
Sob teu peso, quantas vezes eduquei o pensamento imaturo, imprevidente, entregue ao fel do preconceito, do julgamento?

Ó professora amada, a ti dedico as mais doces melodias do meu coração.
As flores mais formosas dos jardins de minh’alma.
O perfume mais suave de gratidão!

A quem precisar de tua disciplina amiga…
Peço que tu fiques somente pelo tempo necessário do despertar.
Que tua ação dure apenas os minutos suficientes para o alcance das reconsiderações devidas.
Não se demore, querida…
Ou te tornarás a desculpa perfeita para a infelicidade perdurar…
O álibi ideal para a ação responsável não se manifestar.
Por mais que queira permanecer, querida tutora, lembremo-nos sempre: Não há sofrimento de consciência que nos absolva!

Nem lamentos suficientes que justifiquem a imobilidade ante o convite das atitudes renovadas.
Isso posto, estimada mestra, que eu nunca te esqueça a mão amiga.
Bendigo sempre o teu braço forte que reconciliou-me com o ado do meu sofrer.

A ti rendo graças, hoje e sempre.
Teu muito fiel e reconhecido aluno,
O Amor em Movimento… ❤

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