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Leia também Negócios Quaest: Galípolo no BC é aprovado por 45% do mercado. Só 8% reprovam Brasil Mercado muda opinião sobre Haddad, que tem 58% de negativo, diz Quaest Brasil Quaest: governo Lula é negativo para 88% do mercado e positivo para 4% Negócios “Superquarta”: dólar e Bolsa sobem em dia de decisões de Fed e Copom Preço dos alimentos A pesquisa da Quaest mostra ainda que nove de cada 10 agentes do mercado não acreditam que as medidas anunciadas pelo governo federal para tentar reduzir o preço dos alimentos surtirão algum efeito. Para 90% dos entrevistados, a redução das tarifas de importação não vai baixar os preços. Apenas 8% disseram que a medida trará algum resultado, enquanto 2% não souberam responder. 9 imagensFechar modal.1 de 9Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um paísKTSDESIGN/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images2 de 9Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moedaOlga Shumytskaya/ Getty Images3 de 9Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum delesJavier Ghersi/ Getty Images4 de 9No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileirasboonchai wedmakawand/ Getty Images5 de 9De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externasEoneren/ Getty Images6 de 9No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedaselimaksan/ Getty Images7 de 9No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outrosAdam Gault/ Getty Images8 de 9Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricasJavier Zayas Photography/ Getty Images9 de 9Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdidocoldsnowstormv/ Getty Images   Sem interferência A Quaest também perguntou aos entrevistados sobre o comportamento do governo em relação aos preços dos produtos. Segundo 74%, o governo não deve intervir na economia. Para 25%, no entanto, o Executivo federal deve buscar reduzir os preços dos alimentos. Dois por cento não souberam responder. 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Para 82% do mercado, inflação vai aumentar em 2025, diz Quaest

Apenas 2% dos entrevistados dizem que a inflação de 2025 será menor do que a de 2024. Em fevereiro, IPCA avançou para 1,31%, segundo o IBGE

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1 de 1 imagem colorida moeda de um real com gráfico no segundo plano - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Oito de cada 10 agentes do mercado financeiro acreditam que a inflação no Brasil vai subir em 2025, na comparação com o ano ado. É o que mostram os dados de uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (19/3) pela Genial/Quaest.

De acordo com o levantamento, 82% dos entrevistados dizem acreditar que a inflação suba neste ano, enquanto 16% afirmam que o índice deve se manter.

Apenas 2% dos entrevistados dizem que a inflação de 2025 será menor do que a de 2024.

Em fevereiro deste ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 1,31% – uma alta de 1,15 ponto percentual em relação a janeiro (0,16%).

Já no acumulado de 12 meses até fevereiro, o IPCA foi de 5,06%, acima do teto da meta, que é de 4,5% na base anual.

De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%.

Preço dos alimentos

A pesquisa da Quaest mostra ainda que nove de cada 10 agentes do mercado não acreditam que as medidas anunciadas pelo governo federal para tentar reduzir o preço dos alimentos surtirão algum efeito.

Para 90% dos entrevistados, a redução das tarifas de importação não vai baixar os preços. Apenas 8% disseram que a medida trará algum resultado, enquanto 2% não souberam responder.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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Sem interferência

A Quaest também perguntou aos entrevistados sobre o comportamento do governo em relação aos preços dos produtos.

Segundo 74%, o governo não deve intervir na economia. Para 25%, no entanto, o Executivo federal deve buscar reduzir os preços dos alimentos. Dois por cento não souberam responder.

A pesquisa

A pesquisa da Quaest foi realizada entre os dias 12 e 17 de março de 2025. Foram feitas entrevistas on-line com representantes de 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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