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Mercado sobe projeção de inflação pela 15ª semana seguida, para 5,5%

Segundo o Relatório Focus, do BC, inflação no Brasil em 2025 será de 5,5%, enquanto PIB deve crescer 2,06%. Selic fecharia este ano em 15%

atualizado

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Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles
1 de 1 Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) voltaram a aumentar a estimativa de inflação para 2025. É o que mostra a nova edição do Relatório Focus, divulgada nesta segunda-feira (27/1).

Foi a 15ª semana consecutiva em que houve elevação nas estimativas de inflação.

  • De acordo com o relatório, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,5%, ante 5,08% projetados na semana ada.
  • Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%.
  • Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%.
  • O mercado espera, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano.
  • Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC elevaram a projeção de 4,1% para 4,22%.
  • Para 2027, o índice esperado também foi mantido em 3,9%.

Em 2024, o IPCA terminou em 4,83%, acima do teto da meta estipulada pelo CMN.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

Olga Shumytskaya/ Getty Images
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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

Javier Ghersi/ Getty Images
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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

boonchai wedmakawand/ Getty Images
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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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PIB

Segundo o Focus, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2025 deve ter crescimento de 2,06%, uma ligeira alta em relação à projeção da semana ada, de 2,04%.

Juros

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.

Dólar

  • Os analistas consultados pelo BC mantiveram em R$ 6 projeção para o dólar em 2025 e 2026.
  • Para 2027, a estimativa oscilou de R$ 5,92 para R$ 5,93.

Relatório Focus

O Relatório Focus resume as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. O boletim é divulgado, normalmente, às segundas-feiras.

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