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Itaú diminui estimativa de inflação para 2025 e mantém PIB e Selic

Segundo o Itaú, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve encerrar este ano em 5,5%

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Em análise de sua equipe de economistas divulgada nesta quarta-feira (16/4), o Itaú revisou para baixo sua estimativa de inflação no Brasil em 2025.

De acordo com o relatório do banco, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve encerrar este ano em 5,5%. A projeção anterior era 5,7%.

“Os riscos permanecem assimétricos, com viés de baixa – reflexo de uma possível nova queda nos preços do petróleo e de commodities metálicas se a desaceleração global for mais intensa –, enquanto os riscos de alta estão concentrados nos preços domésticos de commodities agrícolas, diante do aumento das exportações resultante da guerra comercial entre Estados Unidos e China”, afirma o Itaú.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação no Brasil para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ela será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. Portanto, segundo o Itaú, a inflação no país ficará acima do teto da meta em 2025.

Para o ano que vem, de acordo com os economistas do banco, o IPCA deve ficar em 4,4% – ante 4,5% da estimativa anterior.

PIB

Em relação ao desempenho da economia brasileira em 2025, o Itaú manteve a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2,2%.

Para 2026, o banco espera que a economia do país registre uma expansão mais tímida, de 1,5%, também a mesma estimativa divulgada anteriormente.

“O recuo da projeção do PIB global e dos preços das commodities foi compensado pelo efeito positivo do novo crédito consignado privado. Com isso, apesar da manutenção da projeção, destacamos o viés de baixa, diante do elevado risco de desaceleração da atividade mundial”, diz o Itaú.

“A guerra comercial e seu impacto sobre o crescimento global corrobora nossa expectativa de desaceleração mais clara na segunda metade do ano”, completa o banco.

Juros

Segundo o relatório do Itaú, a taxa básica de juros da economia (a Selic) terminará 2025 em 15,25% ao ano, mesma estimativa anterior. O banco ainda projeta duas altas de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom).

“Mas com menor convicção sobre a segunda (alta) – cuja implementação depende da evolução do cenário internacional e seu impacto sobre a taxa de câmbio e os preços de commodities”, afirma o Itaú.

Atualmente, a taxa Selic está em 14,25% ao ano, o maior percentual em quase uma década.

Dólar

Em relação ao câmbio, o Itaú manteve a projeção de que o dólar fique em R$ 5,75 ao final de 2025 e 2026, em meio à “expressiva incerteza em relação ao cenário global”.

“O canal direto, via comércio, tende a ser limitado, dado o reduzido grau de abertura comercial da economia brasileira”, afirma o banco. “O canal indireto, via desaceleração global, queda nos preços de commodities e fluxos financeiros em ambiente de aversão ao risco, que pode ser mais relevante.”

Segundo o Itaú, o “cenário-base considera algum grau de alívio externo, com negociação das tarifas, mas vemos riscos relevantes de escalada da guerra comercial, com retaliação e consequente recessão global, o que nos leva a adotar uma postura cautelosa nas projeções”.

Focus

De acordo com a última edição do Relatório Focus, divulgada no início da semana pelo Banco Central (BC), a inflação no Brasil deve fechar o ano em 5,65%.

O PIB, por sua vez, deve crescer 1,98%, enquanto a taxa de juros ficaria em 15% ao ano.

Segundo o Focus, o dólar deve terminar 2025 cotado a R$ 5,90.

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