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Endividamento das famílias cai pelo 2º ano seguido, mas é de quase 77%

Segundo a CNC, o endividamento das famílias no país foi de 76,7% em dezembro do ano ado. Um ano antes, esse índice era de 77,6%

atualizado

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1 de 1 Endividamento - Foto: Reprodução

Dados divulgados nesta quinta-feira (23) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostram que o endividamento das famílias brasileiras recuou em 2024, pelo segundo ano consecutivo, embora tenha se mantido em patamar elevado.

Segundo o levantamento, o percentual de famílias endividadas no país foi de 76,7% em dezembro do ano ado. Um ano antes, esse índice era de 77,6%.

Brasileiros mais cautelosos

Os números divulgados pela CNC indicam que os brasileiros, de forma geral, estão mais cautelosos em relação ao ambiente econômico do país, com sucessivos aumentos da taxa básica de juros (a Selic) e inflação em alta – o que acaba dificultando o o ao crédito.

  • Em dezembro, o percentual das famílias que tinham dívidas em atraso era de 29,3%.
  • Já aquelas que afirmavam não ter condições de colocar as contas em dia eram 13%.

“Elas [famílias] enfrentam juros elevados e têm renda limitada para absorver o aumento dos preços. É fundamental promover um ambiente econômico estável”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.

Famílias mais atingidas

  • Ainda de acordo com o estudo da CNC, as famílias que possuem renda de até três salários mínimos são as que mais sofrem com o endividamento.
  • Esse grupo representou 80,5% do total de endividados no país no ano ado (quatro de cada cinco).

“É necessário reforçar a educação financeira e implementar políticas de renegociação de dívidas bem estruturadas”, defende Felipe Tavares, economista-chefe da CNC.

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