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Dólar sobe a R$ 5,71 em mais um dia de mercado avesso a riscos

Ibovespa permaneceu estável, com investidores de olho nas negociações sobre o tarifaço, nos juros e no déficit comercial recorde dos EUA

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Os mercados de câmbio e de ações no Brasil voltaram a acusar o forte clima de incerteza vigente na economia mundial. Nesta terça-feira (6/5), o dólar fechou em alta de 0,32%, a R$ 5,70. Na véspera, ele subiu 0,63% em relação à moeda brasileira. O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), manteve-se estável, com uma minúscula elevação de 0,02%, aos 133.515 pontos, depois de ter caído 1,22% no dia anterior.

Na avaliação de analistas, os investidores estão na expectativa de desdobramentos da guerra comercial declarada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em especial, eles esperam eventuais novidades sobre as negociações das sobretaxas com a China. Nesta terça-feira, o republicano prometeu realizar uma reunião com os chineses, mas ponderou: “No momento certo”, disse.

Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, observa que o mercado também acompanhou nesta quarta-feira a queda do indicador que mede a atividade da indústria chinesa, além da divulgação de um déficit comercial recorde nos EUA. Para o analista, esses dados “reforçaram a aversão ao risco no pregão de hoje”.

À espera do juros

Os investidores também estão em como de espera, aguardando o resultado da “superquarta”, com decisões sobre juros, tanto nos EUA como no Brasil. Nesses dois fronts, contudo, não há grande margem para surpresas.

Nesta quarta-feira (7/5), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anuncia a nova Selic. A maior parte do mercado, o equivalente a 76% dos investidores, aposta em uma elevação de 0,5 ponto percentual, o que levaria a taxa de 14,25% para 14,75% ao ano.

No caso americano, a expectativa é que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) mantenha a taxa no intervalo de 4,25% e 4,50%, em decisão que será tomada também nesta quarta-feira. É nisso o que acreditam 96,9% dos agentes econômicos, de acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group.

Ouro em alta

Diante das incertezas, os investidores mostram-se arredios aos ativos de risco (como ações) e recorrem ao ouro, que voltou a fechar em forte alta nesta terça-feira. Os contratos futuros com vencimento para junho subiam 3,03%, a US$ 3.422,8 por onça-troy (31,1 gramas) na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Europa e EUA

Na Europa, boa parte dos índices das bolsas fechou em queda. O Euro Stoxx 50 caiu 0,39%. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,41%. Ele, na verdade, reduziu as perdas depois que o líder do partido CDU, Friedrich Merz, foi eleito primeiro-ministro da Alemanha. O CAC 40, de Paris, baixou 0,40% e, em Londres, o FTSE 100 manteve-se estável, com um avanço mínimo de 0,01%.

Nas bolsas de Nova York, a debacle foi generalizada. O S&P 500 caiu 0,83%, o Dow Jones baixou 0,95% e o Nasdaq, que concentra ações de empresas de tecnologia, recuou 0,87%.

Bolsa brasileira

No pregão da B3, as ações do Grupo Pão de Açúcar desabaram depois de a empresa divulgar o balanço do primeiro trimestre de 2025, com prejuízo líquido de R$ 169 milhões. Os papéis fecharam em queda de 20,21%, negociados a R$ 3,04%.

A Petrobras, em contrapartida, recuperou-se. As ações preferenciais da estatal (PN, com preferência no pagamento de dividendos) subiram 1,65%, a R$ 30,15. As ordinárias (ON, que dão direito a voto nas assembleias) avançaram 1,57%. Na véspera, elas fecharam no valor mais baixo de 2025.

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