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À espera do tarifaço: no “Dia D” de Trump, dólar avança e Bolsa oscila

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,39%, cotado a R$ 5,683, e o Ibovespa subiu 0,68%, aos 131 mil pontos. Mercado aguarda “tarifaço”

atualizado

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nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo
1 de 1 nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo - Foto: Getty Images

O dólar operava em alta nesta quarta-feira (2/4), dia considerado decisivo e aguardado com muita apreensão pelos mercados globais por causa do anúncio de uma nova rodada de tarifas comerciais por parte do governo dos Estados Unidos.


O que aconteceu

  • Às 15h09, o dólar subia 0,1%, a R$ 5,69.
  • Mais cedo, às 12h26, a moeda norte-americana avançava 0,22% e era negociada a R$ 5,696.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,714. A mínima é de R$ 5,661.
  • Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,39%, cotado a R$ 5,683.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,39% em março e 8,03% em 2025.

Chegou o “Dia da Libertação”

O “Dia D” de Donald Trump, batizado pelo próprio presidente dos EUA de “Dia da Libertação”, deve reservar uma série de anúncios de tarifas adicionais recíprocas sobre importações, o que afetará praticamente todo o mundo.

O pacote inclui tarifas sobre diversos setores, como automóveis, aço, alumínio e produtos farmacêuticos.

Os detalhes exatos sobre as alíquotas e sua aplicação ainda não foram divulgados oficialmente, mas Trump já afirmou que a medida afetará países como Brasil, Canadá, México, China e Coreia do Sul, além da União Europeia.

O Laboratório Orçamentário da Universidade de Yale (EUA) projeta mais um aumento de 5% para o Canadá, 16% para o México, 17% para a Índia, quase 19% para França e Alemanha e 13% para a China.

As tarifas são chamadas de recíprocas porque elas equilibrariam valores cobrados por esses países sobre produtos norte-americanos.

O líder norte-americano reafirmou, na noite do último domingo (30/3), que as “tarifas recíprocas” que serão anunciadas nesta quarta incluirão todos os países, e não apenas um grupo reduzido de nações, como era especulado pelo mercado.

“Você começa com todos os países. Essencialmente, todos os países dos quais estamos falando”, disse Trump a jornalistas, a bordo do Air Force One, avião da Presidência dos EUA.

As declarações de Trump derrubaram os principais índices dos mercados europeu e asiático e acabaram com as expectativas por uma imposição mais seletiva de tarifas, aumentando a percepção de que pode haver uma guerra comercial global.

Trump já impôs uma tarifa de 25% sobre o aço e o alumínio brasileiros. O governo dos Estados Unidos, no relatório anual sobre barreiras comerciais divulgado na segunda-feira (31/3), incluiu o Brasil como um dos países que aplicam políticas protecionistas que prejudicariam exportadores estadunidenses.

Como resposta, o Senado Federal aprovou, nessa terça-feira (1º/4), o Projeto de Lei (PL) nº 2088/23, que ficou conhecido como PL da Reciprocidade Econômica. A Câmara dos Deputados pode apreciar o projeto já nesta quarta.

Ibovespa

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava sob volatilidade nesta quarta-feira.

Às 15h15, o indicador recuava 0,03%, aos 131,1 mil pontos, praticamente estável.

No dia anterior, o Ibovespa fechou em alta de 0,68%, aos 131,1 mil pontos.

Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula valorização de 0,68% no mês e 9,03% no ano.

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