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Dólar e Bolsa caem com desemprego no Brasil, tarifaço e PIB dos EUA

Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,89%, negociado a R$ 5,695. Ibovespa fechou em queda de 0,47%, aos 138,8 mil pontos

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O dólar operava em baixa nesta quinta-feira (29/5), em mais um dia movimentado na agenda econômica do Brasil e dos Estados Unidos e com os investidores ainda repercutindo questões fiscais.


Dólar

  • Às 13h27, o dólar caía 0,77%, a R$ 5,651.
  • Mais cedo, às 12h09, a moeda norte-americana recuava 0,9% e era negociada a R$ 5,645.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,703. A mínima é de R$ 5,643.
  • Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,89%, negociado a R$ 5,695.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 0,32% no mês e perdas de 7,84% no ano.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), também operava em baixa.
  • Às 13h30, o indicador recuava 0,36%, aos 138,3 mil pontos.
  • No dia anterior, o Ibovespa fechou em queda de 0,47%, aos 138,8 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,83% em maio e de 15,47% em 2025.

Taxa de desemprego no Brasil

O principal destaque do dia, no cenário nacional, é a divulgação do índice de desemprego no Brasil no trimestre encerrado em abril deste ano.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação (6,6%) no período não teve variação significativa em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2025 (6,5%) e caiu 1 ponto percentual ante o trimestre móvel de fevereiro a abril de 2024 (7,5%).

A população desocupada (7,3 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 (7,2 milhões). No entanto, em relação ao mesmo período do ano anterior (8,2 milhões), registrou queda de 11,5% (menos 941 mil pessoas).

A população ocupada (103,3 milhões) ficou estável no trimestre e aumentou 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 58,2%, registrando estabilidade no trimestre (58,2%) e variando 0,9 ponto percentual no ano (57,3%).

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE.

No ano ado, a quantidade de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) totalizou 7,4 milhões e foi o menor contingente em uma década, ou seja, desde 2014 (7 milhões).

O Brasil criou 1,69 milhão de empregos formais (com carteira assinada) em 2024. Esse número representa alta de 16,5% em comparação a 2023, quando foram criados 1,45 milhão de postos desse tipo.

IOF ainda em pauta

Ainda no cenário doméstico, os investidores mantêm suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Nessa quarta-feira (28/5), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), participou de uma reunião com os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Entretanto, de acordo com o ministro, o encontro terminou sem uma decisão concreta sobre o reajuste do IOF.

Haddad explicou que, até o momento, “não há alternativa” para as mudanças no IOF, anunciadas na semana ada. A medida, que visa a aumentar a arrecadação federal, desagradou diversos setores do Congresso Nacional e do empresariado, além de setores da sociedade.

Frentes parlamentares articulam a aprovação de Projetos de Decreto Legislativo (PDLs) para sustar os efeitos da norma, alegando impactos negativos sobre a competitividade e o ambiente de negócios no país. A existência de um PDL demonstra a preocupação ou discordância de membros do Congresso com o conteúdo do decreto e a possibilidade de que eles atuem para revogá-lo.

O ministro da Fazenda afirmou que, “se deixar nas mãos do Congresso, tem mais de 20 PDL”. Ao ser questionado sobre o caminho a seguir, indicou que a discussão principal no momento é sobre a revogação pelo Congresso, e não a revogação pelo governo. Da parte do Executivo, ele deu a entender que a situação seguirá como se encontra.

Haddad disse ainda que explicou aos dois presidentes o risco que existe para o funcionamento da máquina pública caso a medida seja suspensa pelo Congresso. “Expliquei também as consequências disso”. O ministro destacou que Motta e Alcolumbre falarão na quinta com líderes para apresentar o quadro. Ele também ressaltou que o ministério pode apresentar propostas de medidas estruturantes a médio e longo prazo. No entanto, ressaltou que a situação de 2025 está mais complexa.

O encontro ocorreu na residência oficial do presidente da Câmara, para tratar do decreto do governo federal que iria aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além de proceder com outras mudanças na economia.

Mais cedo, a Coalizão de Frentes Parlamentares do Setor Produtivo formalizou um pedido para que seja pautado o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 214/2025. Trata-se de uma pressão a Motta, que tem o poder de decidir a pauta. O texto susta a decisão do governo federal de aumentar alíquotas do IOF.

O IOF é um tributo federal que alcança pessoas físicas e empresas e incide sobre operações que envolvem crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários.

Tarifaço de Trump

No cenário internacional, os olhos do mercado seguem voltados para os EUA. Na quarta-feira, o Tribunal de Comércio Internacional do país suspendeu as tarifas comerciais recíprocas propostas pelo presidente Donald Trump sobre os principais parceiros comerciais dos EUA, incluindo as tarifas do “Dia da Libertação”, impostas em 2 de abril. A Justiça entendeu que as medidas são ilegais por excesso de autoridade.

O tribunal decidiu a favor de uma liminar permanente, suspendendo as tarifas globais de Trump antes que os “acordos” com a maioria dos outros parceiros comerciais sejam firmados. Isso significa que a maior parte – mas não a totalidade – das tarifas de Trump será suspensa.

A determinação não suspende as tarifas de 25% sobre automóveis, autopeças, aço ou alumínio, sujeitas à Seção 232 da Lei de Expansão Comercial – uma lei diferente daquela usada por Trump para a implementação de ações comerciais mais amplas.

A decisão pode, agora, ser contestada pelo governo Trump em instância federal.

A medida foi tomada por três juízes do tribunal de Manhattan, em Nova York, que acataram o pedido de estados liderados por democratas e de um grupo de pequenas empresas que disseram que Trump utilizou indevidamente uma lei de emergência para justificar a imposição das tarifas.

PIB dos EUA

Outro destaque da agenda econômica nesta quinta-feira foi a divulgação dos dados sobre a economia norte-americana, com a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do país do primeiro trimestre deste ano.

Na segunda leitura sobre o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA nos três primeiros meses deste ano, os indicadores mostraram uma retração de 0,2% da maior economia do mundo no período.

Há 1 mês, na primeira leitura dos dados, o Departamento do Comércio havia reportado uma queda um pouco maior do PIB, de 0,3%.

No quarto trimestre do ano ado, a economia dos EUA cresceu 2,4%.

O resultado veio bem pior do que os analistas esperavam. De acordo com o consenso Refinitiv, que reúne expectativas do mercado, a estimativa era a de que a economia norte-americana tivesse avançado 0,2% entre janeiro e março.

O resultado da primeira leitura veio bem pior do que os analistas esperavam. De acordo com o consenso Refinitiv, que reúne expectativas do mercado, a estimativa era a de que a economia norte-americana tivesse avançado 0,2% entre janeiro e março.

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