{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F12174105%2Fbolsa-de-valores-9.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F12174105%2Fbolsa-de-valores-9.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem de reflexo de da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/bolsa-de-valores-ibovespa-mercado-financeiro-dolar-cambio-fechamento#webpage", "url": "/negocios/bolsa-de-valores-ibovespa-mercado-financeiro-dolar-cambio-fechamento", "datePublished": "2025-05-26T17:05:08-03:00", "dateModified": "2025-05-27T17:24:53-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F12174105%2Fbolsa-de-valores-9.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos", "url": "/author/fabio-matos", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://x.com/fabiomatos_2" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-05-27T17:24:53-03:00", "dateModified": "2025-05-27T17:24:53-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/bolsa-de-valores-ibovespa-mercado-financeiro-dolar-cambio-fechamento#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/bolsa-de-valores-ibovespa-mercado-financeiro-dolar-cambio-fechamento#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F12174105%2Fbolsa-de-valores-9.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/bolsa-de-valores-ibovespa-mercado-financeiro-dolar-cambio-fechamento#webpage" }, "articleBody": "O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (26/5), abrindo a última semana de negócios do mês, marcada pela divulgação de dados de inflação e emprego no Brasil, além de indicadores nos Estados Unidos. Dólar A moeda norte-americana encerrou o dia avançando 0,52%, negociada a R$ 5,675. Na cotação máxima do dia, o dólar bateu R$ 5,678. A mínima foi de R$ 5,636. Na última sexta-feira (23/5), o dólar fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,646. Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,03% no mês e de 8,17% no ano. Ibovespa O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), também fechou em alta. Ao final do pregão, o indicador terminou com ganhos de 0,23%, aos 138,1 mil pontos. Na sexta-feira, o Ibovespa havia fechado em alta de 0,4%, aos 137,8 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,27% em maio e de 14,84% em 2025. Avanço nas negociações entre EUA e União Europeia Os mercados receberam com alívio a notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, adiou a imposição de tarifas de 50% sobre os produtos comprados da União Europeia (UE) para o dia 9 de julho. A medida foi tomada após o líder norte-americano conversar com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. “Recebi hoje uma ligação de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia , solicitando uma extensão do prazo de 1º de junho para a tarifa de 50% em relação ao comércio e à União Europeia”, escreveu Trump no Truth Social, nesse domingo (25/5). “Concordei com a extensão para 9 de julho de 2025. Foi um privilégio fazê-lo”, acrescentou Trump. Leia também Negócios Conversa entre Trump e Von der Leyen destravou negociações, diz UE Negócios Bolsas da Europa fecham em alta após Trump adiar tarifas ao bloco Mundo Trump adia tarifas de 50% contra a União Europeia para 9 de julho Economia Haddad: governo tem até o fim da semana para compensar recuo do IOF Já na rede social X (antigo Twitter), Von der Leyen afirmou que teve uma “boa conversa” com o presidente dos EUA, mas precisava de mais tempo para “chegar a um bom acordo”. “A UE e os EUA compartilham a relação comercial mais próxima e consequente do mundo. A Europa está pronta para avançar nas negociações de forma rápida e decisiva. Para chegar a um bom acordo, precisaríamos de tempo até 9 de julho”, indicou a presidente da Comissão Europeia. Trump tem adotado medidas protecionistas com o intuito de proteger a economia norte-americana. Os países afetados, por outro lado, têm defendido que as ações violam acordos internacionais e causam uma guerra tarifária. Nesta segunda-feira, a porta-voz da Comissão Europeia, Paula Pinho, afirmou que a conversa entre Trump e Von der Leyen destravou as negociações sobre as tarifas. “Agora há um novo impulso para as negociações. Eles [Trump e Von der Leyen] concordaram em acelerar as negociações comerciais e manter um contato próximo”, disse a porta-voz. Atenção ao fiscal No cenário doméstico, as atenções dos investidores se voltaram a Brasília, onde ocorreu uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Foi a primeira conversa entre os dois desde o “bate-cabeça” do governo federal no anúncio de novas medidas fiscais, na semana ada. Na quinta-feira (22/5), o governo federal anunciou a primeira contenção no Orçamento deste ano, como parte dos esforços para cumprir a meta de gastos do arcabouço fiscal. Serão congelados R$ 31,3 bilhões, dos quais R$ 10,6 bilhões em bloqueio e R$ 20,7 bilhões em contingenciamento. No mesmo dia, foi publicado o detalhamento no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 2º bimestre – documento que avalia a evolução das receitas e despesas primárias do governo federal com o objetivo de acompanhar o cumprimento da meta fiscal. A meta para 2025 é de déficit primário zero – equilíbrio entre despesas e receitas –, com um intervalo de tolerância que permite um déficit de até R$ 31 bilhões. O arcabouço fiscal autoriza um rombo de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). O que mais chamou atenção do mercado, no entanto, foi o anúncio inicial de um aumento do IOF, o que gerou repercussão negativa entre os investidores. A Fazenda, que havia determinado uma taxação equivalente a 3,5% sobre as aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior, se viu obrigada a recuar e retomou a alíquota zero, que vigorava até então – o IOF voltou a não incidir sobre esse tipo de operação. A pasta também informou que as remessas destinadas a investimentos no exterior continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente, de 1,1%, sem qualquer tipo de aumento. O decreto que havia modificado o IOF pretendia arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com a elevação das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026. Após o recuo do governo, apesar das idas e vindas da equipe econômica, o mercado reagiu positivamente, com queda do dólar e alta do Ibovespa. A percepção de agentes do mercados é a de que o aumento de alíquotas do IOF pode acabar levando o Banco Central (BC) a interromper o ciclo de elevação da taxa básica de juros (Selic) mais cedo do que o esperado. A avaliação é compartilhada, entre outros, pelo presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, que itiu ter trocado mensagens com Haddad e o alertado sobre a repercussão negativa da medida sobre os mercados. Segundo o CEO do Bradesco, com base em estimativas feitas pela equipe de economistas do banco, as mudanças na cobrança do IOF equivaleriam a um aumento de 0,2 a 0,5 ponto percentual na Selic. Atualmente, os juros básicos estão em 14,75% ao ano – a maior taxa das últimas duas décadas. Nesta segunda-feira, Haddad afirmou que o governo federal ainda deve decidir medidas para compensar o recuo da elevação do IOF para algumas modalidades. Questionado sobre as medidas de compensação, Haddad ressaltou que o governo tem até o final desta semana para decidir como compensar, mas não deu pistas de como será feito. “Se com mais contingenciamento ou com alguma substituição”, disse. A declaração do ministro da Fazenda ocorreu após a abertura do Fórum Nova Indústria Brasil, evento promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. Semana com dados de inflação, emprego e PIB A última semana de maio será marcada pela divulgação de dados econômicos no Brasil e nos EUA. Na terça-feira (27/5), será conhecido o resultado de maio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (o IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país. A expectativa média dos analistas do mercado é que o índice fique em 0,44% (na comparação mensal) e 5,5% (na base anual). No mês ado, as taxas foram de 0,43% e 5,49%, respectivamente. Na quarta-feira (28/5), serão divulgados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de abril. No dia seguinte, será a vez do índice oficial de desemprego no Brasil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também na quinta-feira (29/5), saem os dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre e dos pedidos de seguro-desemprego. Encerrando a semana, na sexta-feira (30/5) sai o resultado do PIB do Brasil.", "keywords": "Bolsa de Valores, Dólar, ajuste fiscal, Donald Trump, Estados Unidos (EUA), Lula, Europa, mercado financeiro, governo federal, comércio, Ibovespa, União Europeia, Ministério da Fazenda, Fernando Haddad, meta fiscal, Tarifa, negócios, EUA, Arcabouço fiscal", "headline": "Dólar vai a R$ 5,67 com Haddad e aceno de Trump à Europa. Bolsa sobe", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Dólar vai a R$ 5,67 com Haddad e aceno de Trump à Europa. Bolsa sobe | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Dólar vai a R$ 5,67 com Haddad e aceno de Trump à Europa. Bolsa sobe

No cenário doméstico, ministro prometeu medidas de compensação após recuo do governo sobre IOF. No exterior, EUA e UE avançam em negociações

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Cris Faga/NurPhoto via Getty Images
Imagem de reflexo de  da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles
1 de 1 Imagem de reflexo de da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (26/5), abrindo a última semana de negócios do mês, marcada pela divulgação de dados de inflação e emprego no Brasil, além de indicadores nos Estados Unidos.


Dólar

  • A moeda norte-americana encerrou o dia avançando 0,52%, negociada a R$ 5,675.
  • Na cotação máxima do dia, o dólar bateu R$ 5,678. A mínima foi de R$ 5,636.
  • Na última sexta-feira (23/5), o dólar fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,646.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,03% no mês e de 8,17% no ano.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), também fechou em alta.
  • Ao final do pregão, o indicador terminou com ganhos de 0,23%, aos 138,1 mil pontos.
  • Na sexta-feira, o Ibovespa havia fechado em alta de 0,4%, aos 137,8 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,27% em maio e de 14,84% em 2025.

Avanço nas negociações entre EUA e União Europeia

Os mercados receberam com alívio a notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, adiou a imposição de tarifas de 50% sobre os produtos comprados da União Europeia (UE) para o dia 9 de julho. A medida foi tomada após o líder norte-americano conversar com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.

“Recebi hoje uma ligação de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia , solicitando uma extensão do prazo de 1º de junho para a tarifa de 50% em relação ao comércio e à União Europeia”, escreveu Trump no Truth Social, nesse domingo (25/5).

“Concordei com a extensão para 9 de julho de 2025. Foi um privilégio fazê-lo”, acrescentou Trump.

Já na rede social X (antigo Twitter), Von der Leyen afirmou que teve uma “boa conversa” com o presidente dos EUA, mas precisava de mais tempo para “chegar a um bom acordo”.

“A UE e os EUA compartilham a relação comercial mais próxima e consequente do mundo. A Europa está pronta para avançar nas negociações de forma rápida e decisiva. Para chegar a um bom acordo, precisaríamos de tempo até 9 de julho”, indicou a presidente da Comissão Europeia.

Trump tem adotado medidas protecionistas com o intuito de proteger a economia norte-americana. Os países afetados, por outro lado, têm defendido que as ações violam acordos internacionais e causam uma guerra tarifária.

Nesta segunda-feira, a porta-voz da Comissão Europeia, Paula Pinho, afirmou que a conversa entre Trump e Von der Leyen destravou as negociações sobre as tarifas.

“Agora há um novo impulso para as negociações. Eles [Trump e Von der Leyen] concordaram em acelerar as negociações comerciais e manter um contato próximo”, disse a porta-voz.

Atenção ao fiscal

No cenário doméstico, as atenções dos investidores se voltaram a Brasília, onde ocorreu uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Foi a primeira conversa entre os dois desde o “bate-cabeça” do governo federal no anúncio de novas medidas fiscais, na semana ada.

Na quinta-feira (22/5), o governo federal anunciou a primeira contenção no Orçamento deste ano, como parte dos esforços para cumprir a meta de gastos do arcabouço fiscal. Serão congelados R$ 31,3 bilhões, dos quais R$ 10,6 bilhões em bloqueio e R$ 20,7 bilhões em contingenciamento.

No mesmo dia, foi publicado o detalhamento no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 2º bimestre – documento que avalia a evolução das receitas e despesas primárias do governo federal com o objetivo de acompanhar o cumprimento da meta fiscal.

A meta para 2025 é de déficit primário zero – equilíbrio entre despesas e receitas –, com um intervalo de tolerância que permite um déficit de até R$ 31 bilhões. O arcabouço fiscal autoriza um rombo de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).

O que mais chamou atenção do mercado, no entanto, foi o anúncio inicial de um aumento do IOF, o que gerou repercussão negativa entre os investidores. A Fazenda, que havia determinado uma taxação equivalente a 3,5% sobre as aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior, se viu obrigada a recuar e retomou a alíquota zero, que vigorava até então – o IOF voltou a não incidir sobre esse tipo de operação.

A pasta também informou que as remessas destinadas a investimentos no exterior continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente, de 1,1%, sem qualquer tipo de aumento. O decreto que havia modificado o IOF pretendia arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com a elevação das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026.

Após o recuo do governo, apesar das idas e vindas da equipe econômica, o mercado reagiu positivamente, com queda do dólar e alta do Ibovespa.

A percepção de agentes do mercados é a de que o aumento de alíquotas do IOF pode acabar levando o Banco Central (BC) a interromper o ciclo de elevação da taxa básica de juros (Selic) mais cedo do que o esperado.

A avaliação é compartilhada, entre outros, pelo presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, que itiu ter trocado mensagens com Haddad e o alertado sobre a repercussão negativa da medida sobre os mercados.

Segundo o CEO do Bradesco, com base em estimativas feitas pela equipe de economistas do banco, as mudanças na cobrança do IOF equivaleriam a um aumento de 0,2 a 0,5 ponto percentual na Selic. Atualmente, os juros básicos estão em 14,75% ao ano – a maior taxa das últimas duas décadas.

Nesta segunda-feira, Haddad afirmou que o governo federal ainda deve decidir medidas para compensar o recuo da elevação do IOF para algumas modalidades.

Questionado sobre as medidas de compensação, Haddad ressaltou que o governo tem até o final desta semana para decidir como compensar, mas não deu pistas de como será feito. “Se com mais contingenciamento ou com alguma substituição”, disse.

A declaração do ministro da Fazenda ocorreu após a abertura do Fórum Nova Indústria Brasil, evento promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.

Semana com dados de inflação, emprego e PIB

A última semana de maio será marcada pela divulgação de dados econômicos no Brasil e nos EUA.

Na terça-feira (27/5), será conhecido o resultado de maio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (o IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país.

A expectativa média dos analistas do mercado é que o índice fique em 0,44% (na comparação mensal) e 5,5% (na base anual). No mês ado, as taxas foram de 0,43% e 5,49%, respectivamente.

Na quarta-feira (28/5), serão divulgados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de abril.

No dia seguinte, será a vez do índice oficial de desemprego no Brasil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Também na quinta-feira (29/5), saem os dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre e dos pedidos de seguro-desemprego.

Encerrando a semana, na sexta-feira (30/5) sai o resultado do PIB do Brasil.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?