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B3 dá prazo até terça para Mobly se manifestar sobre oferta de ações

O Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a oferta de aquisição da Mobly pela família Dubrule

atualizado

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Mobly/Divulgação
Imagem de fachada da Mobly, loja de móveis e decoração - Metrópoles
1 de 1 Imagem de fachada da Mobly, loja de móveis e decoração - Metrópoles - Foto: Mobly/Divulgação

A Bolsa de Valores do Brasil (B3) concedeu um prazo até terça-feira (6/5) para que o Grupo Toky (antiga Mobly) se manifeste a respeito da oferta de aquisição de ações apresentada pela família Dubrule, fundadora da Tok&Stok.

A manifestação da companhia, loja on-line de móveis e decoração, deve ser feita por meio de seu Conselho de istração.

A antiga Mobly recebeu o edital no dia 15 de abril. De acordo com o regulamento do Novo Mercado, uma empresa tem prazo de até 15 dias, a partir da data de publicação do documento, para se manifestar sobre o processo.

O prazo, que em tese se encerraria no dia 30 de abril, foi prorrogado em mais uma semana, em caráter excepcional.

O Novo Mercado é um segmento de listagem da B3 que exige que empresas adotem práticas de governança corporativa como maior transparência e mecanismos de fiscalização e controle.

Cade aprovou oferta

A Superintendência-Geral do Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, na semana ada, sem restrições, a oferta de aquisição da Mobly pela família Dubrule.

A operação foi proposta por meio de uma oferta pública de aquisição (OPA) com possibilidade de aquisição de até 100% do capital social da companhia. O preço por ação foi de R$ 0,68.

De acordo com o parecer do Cade, não há impactos relevantes sob o ponto de vista concorrencial porque as relações entre as empresas envolvidas no negócio já haviam sido analisadas anteriormente.

O entendimento do Cade foi o de que a transação não induz novas relações horizontais ou verticais entre as partes. Eventuais sobreposições, segundo o órgão, já haviam sido analisadas no processo anterior de fusão entre Mobly e Tok&Stok, concluído em 2024.

Ainda de acordo com o Cade, a operação foi notificada de forma unilateral pelos compradores – o que é aceito pelo órgão, desde que os documentos apresentados permitam uma análise adequada. O conselho considerou as informações prestadas suficientes.

Mobly pediu cancelamento do negócio

No fim de abril, a Mobly subiu o tom contra a família Dubrule e apresentou um pedido à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o cancelamento da oferta de compra de 100% das ações da empresa.

Em comunicado ao mercado, a Mobly afirmou que tomaria “as medidas cabíveis nas esferas istrativa, cível e criminal” contra os Dubrule.

De acordo com a companhia, haveria “indícios de atuação coordenada e não divulgada ao mercado”, por parte dos fundadores da Tok&Stok, para adquirir os 44,3% de participação da companhia pertencentes à alemã Home24 “em condições diversas àquelas divulgadas pelos ofertante no edital da OPA”.

Ainda segundo o comunicado, a Mobly levou a cabo uma apuração interna que teria chegado a indícios de uma suposta combinação secreta entre a família Dubrule e “representantes seniores do Grupo XXXLutz, controlador da Home24, e Home24”.

“Em reunião realizada nesta data (22 de abril), após apresentação das evidências coletadas até o momento, e após consultados os assessores legais e financeiro, o Conselho de istração autorizou a istração da companhia a tomar as medidas cabíveis nas esferas istrativa, cível e criminal para proteção dos interesses sociais, mediante notificação às autoridades competentes”, afirma a Mobly.

Além de pedir o cancelamento da OPA, a Mobly pretende cobrar da CVM a “apuração de responsabilidades dos envolvidos”.

Entenda o imbróglio

Os termos da proposta da família fundadora da Tok&Stok foram apresentados por meio de uma carta encaminhada no fim de fevereiro.

O documento foi assinado por Régis Edouard Alain Dubrule, Ghislaine Thérèse de Vaulx Dubrule e Paul Jean Marie Dubrule.

A intenção da família Dubrule seria obter o controle da empresa e até 100% do capital. A Mobly rejeitou a oferta e classificou a proposta dos fundadores da Tok&Stok como “inviável”.

Em março, a família Dubrule diminuiu o número mínimo de ações envolvidas na proposta de oferta de aquisição enviada à Mobly.

De acordo com o documento, o número mínimo de ações envolvidas no possível negócio foi reduzido de 84 milhões para 61,38 milhões.

O material também mencionou “significativos desafios” levados em consideração para calcular o preço da oferta, de R$ 0,68 por ação, em meio a uma dívida de mais de R$ 600 milhões e ao fato de a Mobly não gerar lucro desde 2021.

Ainda segundo a família fundadora da Tok&Stok, as ações da Mobly “são dotadas de baixa liquidez, de forma que o seu preço de tela não permite uma acurada determinação do seu valor de mercado”.

No último dia 15 de abril, os Dubrule voltaram novamente à carga e refizeram a oferta de aquisição para 100% das ações, mantendo o preço de R$ 0,68 por ação.

O que disse a família Dubrule

Por meio de nota, no fim do mês ado, a família Dubrule negou todas as acusações, refutou qualquer ilegalidade no processo e acusou os es da Mobly de tentarem “fugir” de “suas obrigações”.

“A família Dubrule lamenta a campanha infundada, desesperada e sem quaisquer limites éticos movida pela istração da Toky”, diz o texto.

“Os es demonstram mais uma vez estar claramente tentando fugir a suas obrigações fiduciárias junto à companhia de submeter ao conjunto dos acionistas uma proposta apresentada em acordo com todas as leis e regulamentos aplicáveis, e que dá liquidez a acionistas hoje sem horizonte para vender suas participações e sem motivos para ter esperança no futuro da empresa”, afirmam os fundadores da Tok&Stok.

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