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Trump: mensagens vazadas geram crise de segurança nacional. Entenda

O vazamento acontece após o editor-chefe da revista norte-americana The Atlantic ser incluído em um grupo de conversas do governo Trump

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O Governo do republicano Donald Trump enfrenta a sua primeira grande crise após o vazamento de deliberações internas de segurança nacional sobre um ataque iminente no Iêmen. O conteúdo foi divulgado, na terça-feira (25/3), em um bate-papo criptografado do grupo composto por funcionários do gabinete, empregados seniores da Casa Branca, pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth, secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, que incluiu erroneamente um jornalista da revista The Atlantic.

Como resposta à repercussão negativa do vazamento do chat “pequeno grupo Houthi PC” no Signal, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse à NBC News que o episódio foi “a única falha [do seu governo] em dois meses, e não foi nada sério”.


O que havia nas mensagens

  • O texto de Goldberg relata críticas do vice-presidente, JD Vance, e do secretário de Defesa, Pete Hegseth, contra potências europeias aliadas dos EUA. “Eu apenas odeio salvar a Europa de novo”, escreveu Vance. “Eu compartilho totalmente do seu desprezo pelos aproveitadores europeus. É patético”, concorda Hegseth, em resposta.
  • Em outra mensagem, durante um debate sobre um possível adiamento da operação militar no Iêmen, Hegseth escreveu: “Acho que a mensagem vai ser difícil de qualquer maneira — ninguém sabe quem são os Houthis — e é por isso que precisamos nos concentrar em: 1) Biden falhou e 2) O Irã financiou, argumenta o secretário de Defesa dos EUA.
  • “De acordo com o longo texto de Hegseth, os primeiros ataques no Iêmen seriam sentidos duas horas depois, às 13h45, horário do leste. Então, esperei no meu carro no estacionamento de um supermercado. Se esse bate-papo do Signal fosse real, pensei, os alvos Houthis logo seriam bombardeados. Por volta das 13h55, ei o X e procurei Iêmen. Explosões estavam sendo ouvidas em Sanaa, a capital”, escreveu o jornalista.

 Veja o vídeo com as mensagens

A Casa Branca tem feito de tudo para minimizar as consequências do vazamento. No entanto, senadores republicanos, do partido governista, pediram uma investigação sobre o vazamento que resultou na exposição de informações sobre os ataques militares no Iêmen.

Mas mesmo assim, os membros do governo negam a importância da conversa. Nessa segunda-feira (24/3), o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que “ninguém estava enviando planos de guerra por mensagem de texto”.

Na quarta-feira (26/3), em uma audiência do Senado, a diretora da Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, e o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), John Ratcliffe, foram questionados sobre o vazamento e negaram a confidencialidade da conversa.

“Não havia material confidencial que fosse compartilhado naquele grupo do Signal”, disse Gabbard.

Ratcliffe afirmou que suas comunicações no grupo de mensagens do Signal eram “inteiramente permitidas e legais, e não incluíam informações confidenciais”.

Em entrevista à revista The Atlantic, a secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, também afirmou que não existiu nenhuma informação confidencial na conversa.

“Como afirmamos repetidamente, não houve nenhuma informação confidencial transmitida no chat em grupo. No entanto, como o diretor da CIA e o Conselheiro de Segurança Nacional expressaram hoje, isso não significa que encorajamos a divulgação da conversa. A intenção era que fosse uma deliberação interna e privada entre funcionários seniores de alto escalão, e informações confidenciais foram discutidas. Então, por essas razões, sim, nos opomos à divulgação”, disse Leavitt.

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Em reviravolta, Mike Johnson é reeleito presidente da Câmara dos EUA
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Casa Branca minimiza vazamento de informações em grupo : "Nada sério"

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Em reviravolta, Mike Johnson é reeleito presidente da Câmara dos EUA

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Decisão da Justiça

James E. Boasberg, juiz federal em Washington, ordenou nessa quinta-feira (28/3) que vários funcionários do governo Trump que participaram do bate-papo no Signal preservem todas as mensagens que trocaram no aplicativo entre os dias 11 e 15 de março.

A decisão acontece em resposta a uma ação movida esta semana por um grupo de vigilância sem fins lucrativos, American Oversight, que acusa a equipe de segurança nacional de Trump de violar leis de registros federais ao usar o Signal, plataforma de comunicações comerciais criptografadas, para conversar sobre o ataque aos rebeldes Houthi no Iêmen.

Enquanto isso, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, sinalizou na quinta-feira que era improvável que houvesse uma investigação criminal sobre o compartilhamento de detalhes de operações militares em um grupo de texto não seguro.

“Era uma informação sensível, não confidencial e inadvertidamente divulgada. O que deveríamos estar falando é que foi uma missão muito bem-sucedida. Se você quer falar sobre informações confidenciais, fale sobre o que estava na casa de Hillary Clinton”, disse Bondi.

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