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Ofensivas em Gaza O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou, na segunda-feira (29/5), que suspendeu de forma parcial o bloqueio de suprimentos de ajuda humanitária imposto à Faixa de Gaza desde 2 de março. O bloqueio agravou a crise huminitária no território conflagrado, o que levou líderes internacionais a pressionarem o premiê israelense. Israel voltou a atacar o Hamas na Faixa de Gaza no dia 18 de março, resultando em mais de 3 mil mortes e 10 mil feridos, de acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, em Gaza. A ONU confirmou que, entre quarta-feira (21/5) e quinta-feira (22/5), recebeu e voltou a distribuir ajuda humanitária em Gaza. Na quarta, “as Nações Unidas coletaram cerca de 90 carregamentos de caminhões no ponto de agem de Kerem Shalom e os enviaram para Gaza”, de acordo com declaração de Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, em um comunicado. Desnutrição em Gaza De acordo com a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês), em entrevista ao Metrópoles, as taxas de desnutrição no território palestino haviam aumentado significativamente durante o bloqueio israelense e “podem crescer exponencialmente se a escassez de alimento continuar”. “Uma pequena quantidade de suprimentos conseguiu chegar a armazéns e padarias na Faixa de Gaza. Os itens que entraram em Gaza incluem fórmulas infantis, farinha, medicamentos e suprimentos nutricionais. Outros itens críticos, como produtos de higiene ou combustível, não foram autorizados pelas autoridades israelenses”, conta a UNRWA. A agência alegou que 80% da Faixa de Gaza está “sob ordens de deslocamento ou localizada em zonas militarizadas por Israel”. “Nos últimos dias, quase metade das pessoas recentemente deslocadas fugiram sem levar nenhum pertence. 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A situação da água também é um fator crítico para o território palestino, pois está se agravando a cada dia. “A maior usina de dessalinização no norte de Gaza está situada em uma área marcada para deslocamento. Isso interrompeu o o à água potável para cerca de 150 mil pessoas”, informou a agência. “As Nações Unidas continuam pedindo a entrega rápida, segura e sem impedimentos de assistência humanitária em larga escala, diretamente aos civis, a fim de evitar a fome”, completou a UNRWA. Caminhões com ajuda humanitária O grupo palestino Hamas informou que 87 caminhões de ajuda entraram no território. Miragaya lembra que “Israel pode restringir a entrada e saída de pessoas e materiais de Gaza. Ao mesmo tempo, Israel é responsável caso aconteça, em Gaza, uma catástrofe humanitária”. A ONU seria o único órgão que poderia impor algo a Israel e outros países soberanos, porém, “até este momento não se posicionou de forma determinante em nenhum momento no conflito em Gaza”. 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Por que a ONU depende de Israel para fornecer suprimentos a Gaza?

Netanyahu cedeu à pressão internacional e liberou a entrada de suprimentos em Gaza, sob o argumento de “razões diplomáticas”

atualizado

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Um veículo da ONU e moradores palestinos são vistos em uma área fortemente destruída de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza,
1 de 1 Um veículo da ONU e moradores palestinos são vistos em uma área fortemente destruída de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, - Foto: Getty Images

Após  três meses de bloqueio total, moradores da Faixa de Gaza conseguiram receber ajuda humanitária com suprimentos de agências da Organização das Nações Unidas (ONU), no início desta semana. A ajuda só foi permitida após o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciar a suspensão parcial do bloqueio de suprimentos, na última segunda-feira (19/5).

Netanyahu cedeu à pressão internacional e liberou a entrada de suprimentos em Gaza, sob o argumento de “razões diplomáticas” para justificar a decisão. Com isso, caminhões das agências da ONU conseguiram entrar no território.

A permissão para a entrega de suprimentos aos moradores de Gaza veio de Israel, e João Miragaya, mestre em História pela Universidade de Tel-Aviv, assessor do Instituto Brasil-Israel e membro do podcast Do Lado Esquerdo do Muro, lembra que o país “exerce formalmente uma ocupação militar sobre a Faixa de Gaza desde 1967”.

A ocupação militar foi estabelecida nos termos do cessar-fogo da Guerra dos Seis Dias, travada por Israel contra Egito, Síria e Jordânia, em 1967. “Isso dá a Israel o controle militar sobre o território”, conta Miragaya, que mora em Tel Aviv, Israel.


Ofensivas em Gaza

  • O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou, na segunda-feira (29/5), que suspendeu de forma parcial o bloqueio de suprimentos de ajuda humanitária imposto à Faixa de Gaza desde 2 de março.
  • O bloqueio agravou a crise huminitária no território conflagrado, o que levou líderes internacionais a pressionarem o premiê israelense.
  • Israel voltou a atacar o Hamas na Faixa de Gaza no dia 18 de março, resultando em mais de 3 mil mortes e 10 mil feridos, de acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, em Gaza.

A ONU confirmou que, entre quarta-feira (21/5) e quinta-feira (22/5), recebeu e voltou a distribuir ajuda humanitária em Gaza.

Na quarta, “as Nações Unidas coletaram cerca de 90 carregamentos de caminhões no ponto de agem de Kerem Shalom e os enviaram para Gaza”, de acordo com declaração de Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, em um comunicado.

Desnutrição em Gaza

De acordo com a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês), em entrevista ao Metrópoles, as taxas de desnutrição no território palestino haviam aumentado significativamente durante o bloqueio israelense e “podem crescer exponencialmente se a escassez de alimento continuar”.

“Uma pequena quantidade de suprimentos conseguiu chegar a armazéns e padarias na Faixa de Gaza. Os itens que entraram em Gaza incluem fórmulas infantis, farinha, medicamentos e suprimentos nutricionais. Outros itens críticos, como produtos de higiene ou combustível, não foram autorizados pelas autoridades israelenses”, conta a UNRWA.

A agência alegou que 80% da Faixa de Gaza está “sob ordens de deslocamento ou localizada em zonas militarizadas por Israel”.

“Nos últimos dias, quase metade das pessoas recentemente deslocadas fugiram sem levar nenhum pertence. O deslocamento contínuo da população de Gaza está exercendo enorme pressão sobre as equipes humanitárias, especialmente quando não há alimentos ou suprimentos básicos para oferecer”, contou a agência.

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Moradores de Gaza estão se abrigando em estruturas abandonadas, inacabadas, destruídas ou danificadas, segundo a UNRWA. A situação da água também é um fator crítico para o território palestino, pois está se agravando a cada dia. “A maior usina de dessalinização no norte de Gaza está situada em uma área marcada para deslocamento. Isso interrompeu o o à água potável para cerca de 150 mil pessoas”, informou a agência.

“As Nações Unidas continuam pedindo a entrega rápida, segura e sem impedimentos de assistência humanitária em larga escala, diretamente aos civis, a fim de evitar a fome”, completou a UNRWA.

Caminhões com ajuda humanitária

O grupo palestino Hamas informou que 87 caminhões de ajuda entraram no território.

Miragaya lembra que “Israel pode restringir a entrada e saída de pessoas e materiais de Gaza. Ao mesmo tempo, Israel é responsável caso aconteça, em Gaza, uma catástrofe humanitária”. A ONU seria o único órgão que poderia impor algo a Israel e outros países soberanos, porém, “até este momento não se posicionou de forma determinante em nenhum momento no conflito em Gaza”.

Em uma coletiva de imprensa, a ONU anunciou que Israel permitiu o envio de 100 caminhões de ajuda à Faixa de Gaza.

“Israel alega que o Hamas acumulou (por roubo de caminhões de ajuda humanitária) estoques de produtos diversos, e os utiliza para manter o controle civil da população de Gaza, e, portanto, culpa o Hamas por qualquer consequência que o bloqueio atual possa trazer”, aponta o profissional.

Miragaya diz ainda que a tendência é que a entrada de caminhões contendo ajuda humanitária “aumente substancialmente nas próximas semanas, até para que Israel possa aumentar o volume de operações militares na região”.

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