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Com isso, a Polônia já abriga 1,2 milhão de refugiados que fugiram da guerra entre Rússia e Ucrânia. Yesterday, 141,500 refugees crossed the Polish-Ukrainian border. Since the Russian military aggression, 🇵🇱 Border Guard officers have reported over 1,200,000 people coming to Poland from fleeing war-torn 🇺🇦. https://t.co/RKLUSj6SLj — Poland in the EU (@PLPermRepEU) March 8, 2022 De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 1,7 milhão de pessoas saíram do território ucraniano desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro. Este é o 13º dia da invasão russa à Ucrânia. Nessa segunda-feira (7/3), os dois países se reuniram para mais mais uma rodada de negociações. No entanto, não houve acordo. Já foram três tentativas frustradas de dar um fim à guerra. Leia também Mundo Diário de guerra: cerco a Putin, petróleo dispara e onda de refugiados Mundo Na TV dos EUA, Zelensky pede ajuda militar: “Vocês serão os próximos” Mundo Ucrânia: avanço de tropas russas “diminuiu significativamente” Mundo Austrália anuncia sanções contra militares russos e desinformação O governo russo voltou a prometer um cessar-fogo temporário para a criação de “corredores verdes”, que são rotas de fuga humanitárias. Cinco cidades ucranianas terão esse tipo de zona, segundo a nova promessa. A Rússia planeja introduzir corredores em Kiev, a capital, Kharkiv, Chernigov, Sumy e Mariupol. 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Polônia já recebeu 1,2 milhão de ucranianos que fugiram da guerra

Só nessa segunda-feira (7/3), 141.500 de refugiados cruzaram a fronteira da Ucrânia com a Polônia, segundo a Guarda de Fronteira Polonesa

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Refugiados ucranianos, em maioria mulheres e crianças, chegam na cidade de Medyka, na Polônia, após fugirem da guerra em seu país - Metrópoles
1 de 1 Refugiados ucranianos, em maioria mulheres e crianças, chegam na cidade de Medyka, na Polônia, após fugirem da guerra em seu país - Metrópoles - Foto: Sean Gallup/Getty Images

A Guarda de Fronteira Polonesa informou, nesta terça-feira (8/3), que 141.500 de ucranianos atravessaram a fronteira no último dia. Com isso, a Polônia já abriga 1,2 milhão de refugiados que fugiram da guerra entre Rússia e Ucrânia.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 1,7 milhão de pessoas saíram do território ucraniano desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.

Este é o 13º dia da invasão russa à Ucrânia. Nessa segunda-feira (7/3), os dois países se reuniram para mais mais uma rodada de negociações. No entanto, não houve acordo. Já foram três tentativas frustradas de dar um fim à guerra.

O governo russo voltou a prometer um cessar-fogo temporário para a criação de “corredores verdes”, que são rotas de fuga humanitárias. Cinco cidades ucranianas terão esse tipo de zona, segundo a nova promessa.

A Rússia planeja introduzir corredores em Kiev, a capital, Kharkiv, Chernigov, Sumy e Mariupol. Entenda o que são e como funcionam os corredores humanitários.

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera os corredores humanitários uma das formas possíveis de uma pausa temporária em um conflito armado
Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. Para funcionar, todas as partes envolvidas no conflito concordam com a pausa temporária
Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais
Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas
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Diante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o termo "corredores humanitários" tem sido utilizado no noticiário internacional para se referir à retirada de civis da área de conflito e para o fornecimento de suprimentos para as regiões ucranianas dominadas por tropas russas

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra

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Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais

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Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas

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O o aos corredores humanitários é determinado pelas partes em conflito. Geralmente, é limitado a atores neutros, à ONU ou a organizações de ajuda como a Cruz Vermelha

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Eles também determinam o tempo, a área e quais meios de transporte – caminhões, ônibus ou aviões – podem usar o corredor

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Corredores humanitários foram criados desde meados do século 20. Durante o chamado "Kindertransport", de 1938 a 1939, crianças judias foram evacuadas para o Reino Unido de áreas sob controle nazista

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Corredores humanitários também foram criados durante o cerco a Sarajevo, na Bósnia, entre 1992 e 1995, e para a evacuação da cidade de Ghouta, na Síria, em 2018

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Em casos raros, as zonas são organizadas apenas por uma das partes em conflito. Isso aconteceu com o transporte aéreo americano após o bloqueio de Berlim pela União Soviética, de 1948 a 1949

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Após o anúncio, o embaixador da Ucrânia na Organização das Nações Unidas (ONU), Sergiy Kyslytsya, usou o seu discurso para criticar como a Rússia tem tratado o tema. Uma das principais queixas foi o fato de o país permitir a fuga somente para os territórios russo e bielorrusso.

Apesar da promessa de cessar-fogo para fuga de civis, forças de defesa ucranianas relatam que áreas residenciais da cidade de Sumy, no nordeste do país, foram bombardeadas na noite de segunda-feira (7/3). Há relatos de feridos e ao menos dez mortos, incluindo crianças.

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