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“Grande golpe à economia mundial”, diz presidente da UE sobre tarifaço

A União Europeia (UE) confirmou que prepara um pacote de medidas em contraposição à tarifa de 20% da qual é alvo do tarifaço de Trump

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Presidente da UE, Ursula von der Leyen, discursa na Comissão - Metrópoles
1 de 1 Presidente da UE, Ursula von der Leyen, discursa na Comissão - Metrópoles - Foto: Thierry Monasse/ Getty Images

A União Europeia (UE) confirmou que prepara um pacote de medidas em contraposição à tarifa de 20% da qual é alvo após o tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nessa quarta-feira (2/4), mas demonstrou estar aberta a negociações para evitar uma disputa mais ampla.

O bloco já vinha finalizando planos de taxar o equivalente a US$ 26 bilhões em produtos americanos, na esteira de sobretaxas ao aço e ao alumínio iniciadas em março por Trump.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, classificou a situação como um “grande golpe à economia mundial”. “Parece não haver ordem na desordem. Nenhum caminho claro através da complexidade e do caos que está sendo criado à medida que todos os parceiros comerciais dos EUA são atingidos”, afirmou, durante cúpula com líderes da Ásia Central no Uzbequistão.

Países em todo o mundo se preparam, nesta quinta-feira (3/4), para responder à mais generalizada rodada de tarifas até o momento, anunciada por Trump, no que o republicano chamou de “Dia da Libertação“.

Trump impôs uma sobretaxa mínima de 10% a todas as importações ao país, mas adotou um conceito de reciprocidade que se traduziu em alíquotas de quase 50% em alguns casos.

A reação dos governos mais afetados se limitou a promessas e comunicados até agora, enquanto autoridades calibram as respostas com base no alcance das taxas. No entanto, os mercados financeiros amanheceram com fortes perdas globalmente, diante da avaliação de que a comunidade internacional já começa a “se armar” para uma custosa guerra comercial.

Além dos anúncios da véspera, também entram em vigor nesta quinta-feira tarifas de 25% sobre veículos importados pelos americanos. A Associação da Indústria Automotiva da Alemanha, que têm os EUA como principal mercado, pediu a UE que “mantenha a cabeça fria” para evitar “uma escalada que apenas agravaria os danos”.

Fora do bloco europeu, o Reino Unido dispõe de “uma ampla gama de instrumentos e não hesitará em usá-los”, mas “permanece calmo e comprometido”, de acordo com o ministro de negócios, Jonathan Reynolds. Os EUA cobrarão uma tarifa recíproca de 10% dos britânicos.

China promete resposta

Outro alvo central da Casa Branca, a China exortou os EUA a “cancelarem imediatamente” a ofensiva tarifária e prometeu impor “contramedidas resolutas” por meio de comunicado do ministério do Comércio. Pequim, porém, não detalhou os planos. “Não há vencedores em uma guerra comercial, e não há saída para o protecionismo”, ressalta a nota.

Para o país asiático, tarifas recíprocas de 34% serão acrescidas a sobretaxas já existentes de 20%. O total, de 54%, se aproxima da alíquota de 60% prometida por Trump durante a campanha eleitoral.

No Japão, o ministro do Comércio, Yoji Muto, exortou Washington a desistirem da tarifa de 24% aplicadas aos produtos do país asiático. Já o presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck, reconheceu que uma “guerra tarifária global se tornou uma realidade”.

Tarifas agressivas

As palavras duras refletem a percepção de que as tarifas foram agressivas, embora ainda haja incerteza sobre a implementação. Para o estrategista Jim Reid, do Deutsche Bank, as taxas cumpriram as expectativas mais pessimistas.

“No geral, o tamanho das tarifas aumentou a sensação de um impulso para uma reorganização política radical pela nova istração dos EUA”, escreveu Reid em relatório a investidores. Mas elas “não aumentaram muito a confiança de que haja um plano de implementação estratégica aprofundado”.

O economista-chefe da consultoria britânica Capital Economics, Neil Shearing, também considerou as alíquotas mais altas que o esperado, particularmente para China e outros países asiáticos. Por outro lado, o Brasil está entre os “vencedores” por ter sido alvo apenas da tarifa mínima de 10%, na visão dele.

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