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Governo Lula critica postura de Israel em cessar-fogo com o Hamas

Em nota, Ministério das Relações Exteriores disse que Israel tem violado o acordo de cessar-fogo com o Hamas

atualizado

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Imagem colorida do Palácio do Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores
1 de 1 Imagem colorida do Palácio do Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores - Foto: Letícia Clemente/MRE

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar Israel, e disse que os israelenses têm cometido “violações” no acordo de cessar-fogo com o Hamas, na Faixa de Gaza. O posicionamento do governo brasileiro aconteceu por meio de um comunicado, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores nesta segunda-feira (17/3).


Cessar-fogo na Faixa de Gaza

  • Após meses de discussão, o cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor em 19 de janeiro. O plano foi mediado por Catar, Estados Unidos e Egito.
  • O plano foi dividido em três fases, com a primeira delas sendo de 42 dias. Nesta etapa, 33 reféns israelenses foram soltos em troca de cerca 1,9 mil prisioneiros palestinos.
  • A expectativa era de que as negociações para a segunda etapa do cessar-fogo fossem iniciadas após o fim da primeira fase. Nesta etapa estava prevista a retirada de tropas israelenses do enclave palestino.
  • Elas, contudo, seguem travadas até o momento após Israel pressionar o Hamas para estender a primeira fase do acordo. O governo de Benjamin Netanyahu busca uma libertação imediata de todos os os reféns que ainda estão em Gaza.

A declaração do governo brasileiro vem após a Reunião do Mecanismo de Consultas Políticas Bilaterais Brasil-Palestina. O encontro contou com a participação da secretária-geral do Itamaraty, embaixadora Maria Laura da Rocha, e a vice-chanceler do Estado da Palestina, Varsen Aghabekian Shahin.

De acordo com o comunicado conjunto, publicado após a reunião, os dois lados expressaram preocupação com os atos israelenses em meio aos esforços para implementar a segunda fase do acordo de paz.

“[As diplomatas] Discutiram a situação na Palestina, expressaram preocupação com a fragilidade do cessar-fogo na Faixa de Gaza e condenaram violações israelenses a esse acordo, em particular a suspensão da entrada de ajuda humanitária e energia elétrica. Concordaram sobre a urgência de alcançar acordo para a cessação permanente das hostilidades, incluindo a retirada completa das forças israelenses do território, a libertação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos detidos em violação ao direito internacional, assim como a definição de mecanismo robusto que garanta o o desimpedido de ajuda humanitária”, diz um trecho da nota.

Desde o início de março, autoridades israelenses tem bloqueado o o de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. A decisão aconteceu após o governo de Benjamin Netanyahu pressionar o Hamas para estender a primeira fase do cessar-fogo, enquanto o grupo deseja a transição para a segunda etapa do acordo.

Além disso, a diplomacia brasileira se mostrou preocupada com os movimentos de Israel na Cisjordânia ocupada. No comunicado, o Brasil se mostrou contrário a “continua expansão de assentamentos israelenses ilegais, ataques de colonos israelenses contra civis palestinos, ameaças de anexação e intensificação de operações militares” israelenses na região.

O comunicado do Itamaraty vai de encontro a declarações e posturas do presidente Lula, que desde o início do seu terceiro mandato tem feito críticas que respingam diretamente em Israel – e não só no grupo extremistas Hamas.

Tal postura fez com que o líder brasileiro fosse declarado, em 19 de fevereiro, persona non grata pelo governo de Israel. A decisão foi divulgada após Lula comparar as ações israelenses na Faixa de Gaza, onde mais de 45 mil palestinos já morreram, com o Holocausto dos judeus.

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