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Leia também Fábia Oliveira Em meio à ameaça de furacão, Malvino Salvador viaja para Orlando Mundo Vídeo: no olho do furacão Milton, avião enfrenta turbulência violenta Mundo EUA: furacão Milton pode ser o mais devastador em 100 anos Mundo Furacão Milton: Flórida ordena evacuação de 5,9 milhões de pessoas Maria disse que já não havia gasolina nos postos de abastecimento, mas que o tráfego em Orlando seguia tranquilo. “Acredito que mais pessoas perto de Tampa estão saindo. Aqui o trânsito está tranquilo ainda, por enquanto”. A brasileira explica que, mesmo estando perto de Tampa Bay, Orlando é um lugar mais protegido da rota dos furacões. “Aqui, como a gente está no meio, a gente fica meio que protegido, né, então, se vem muito forte de um lado, a costa da Flórida meio que quebra a força. Então a gente acaba pegando só os ventos e muita chuva”. 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EUA: brasileiros na Flórida se preparam para receber o furacão Milton

Tampa, próxima à cidade de Orlando, abriga a maior população de brasileiros da Flórida, 66 mil, de acordo com o último Censo

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Imagem colorida de praia em dia nublado - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de praia em dia nublado - Metrópoles - Foto: Joe Raedle/Getty Images

O Centro Nacional de Furacões dos EUA alertou nesta quarta-feira (9/10) que o furacão Milton pode ganhar ainda mais força e aumentar de intensidade, representando “ainda mais perigo” à medida que se aproxima da costa da Flórida. Depois de ter sido rebaixado à categoria 4, Milton volta a ser classificado à força máxima de 5.

Tampa, próxima à cidade de Orlando, abriga a maior população de brasileiros da Flórida, 66 mil, de acordo com o último Censo. O furacão Milton tocará solo em Tampa e já deve chegar a Orlando com menos força, por isso a cidade está fora do perímetro de evacuação obrigatória. Alguns moradores da área, como a brasileira Maria Oliveira Turin, 23 anos, e seu pai resolveram permanecer em casa.

“A gente está já estocando água desde o furacão que teve semana ada. A gente não teve nem tempo para respirar”, diz ela referindo-se ao furacão Helene. Ela conta que já preparou o estoque de água e alimentos não perecíveis, além de ter deixado todos os carregadores portáteis prontos para o caso de corte de energia.

Maria disse que já não havia gasolina nos postos de abastecimento, mas que o tráfego em Orlando seguia tranquilo. “Acredito que mais pessoas perto de Tampa estão saindo. Aqui o trânsito está tranquilo ainda, por enquanto”.

A brasileira explica que, mesmo estando perto de Tampa Bay, Orlando é um lugar mais protegido da rota dos furacões.

“Aqui, como a gente está no meio, a gente fica meio que protegido, né, então, se vem muito forte de um lado, a costa da Flórida meio que quebra a força. Então a gente acaba pegando só os ventos e muita chuva”.

Mas Maria não esconde que a expectativa para a chegada de Milton é um pouco diferente. “Estão falando que vai ser categoria 5 de vento aqui, então vai ser bem intenso também. A gente tem o Tropical Storm, que é quando ele fica bem o vento e chuva, mas nunca tão avassalador”, conclui.

Biden cancela agenda internacional

Nesta terça, o presidente americano Joe Biden deu atualizações sobre a agem do Milton pela Flórida e classificou o furacão como o “mais devastador em cem anos” com um potencial de ventos de 290 quilômetros por hora. Um tema de vida ou morte, classificou o presidente.

O mandatário disse ainda que está em comunicação com os prefeitos da região e também com o governador Ron DeSantis, e com a Agência Federal de Emergência (FEMA) para planejar a estratégia mais eficaz para mitigar os danos da agem do furacão.

Biden chegou a adiar as viagens para a Alemanha e a África que tinha na agenda para monitorar de perto os desdobramentos tanto da agem do Helene quanto do iminente Milton.

Milton poderia inaugurar a categoria 6 de furacões

Os pesquisadores afirmam que tempestades extremas, como o Helene e Milton são consequências do aquecimento global e que estas novas condições poderiam criar a necessidade de adicionar outra categoria à utilizada atualmente.

Em um estudo publicado no início deste ano, pesquisadores sugeriram que furacões cada vez mais intensos, alimentados pelo aquecimento das águas oceânicas, poderiam justificar a criação de uma categoria 6, reservada para tempestades com ventos constantes acima dos 309 quilômetros por hora.

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