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Entenda a nova onda de violência na Síria após a queda de Assad

Desde a última semana, conflitos na Síria já deixaram mais de 1,4 mil mortos, a maioria deles do grupo étnico ligado à Bashar al-Assad

atualizado

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Imagem colorida mostra combatentes na Síria - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra combatentes na Síria - Metrópoles - Foto: Moawia Atrash/picture alliance via Getty Images

Apesar do clima de tranquilidade que a Síria aparentava nos últimos meses, o país enfrenta uma nova onda de violência após o regime Bashar al-Assad ser derrubado pelo grupo Hayat Tahrir Al-Sham (HTS). Os conflitos desta vez envolvem forças de segurança locais e os alauitas, grupo étnico-religioso do qual o ex-presidente sírio faz parte.


Quem são os alauitas

  • Os alauitas são o segundo maior grupo étnico-religioso da Síria, com a estimativa de 2,6 milhões de pessoas vivendo no país.
  • A etnia é a mesma da família Assad, que comandou a Síria com mãos de ferro por mais de cinco décadas.
  • Durante o regime Assad, os alauitas predominaram nas estruturas políticas e militares do país, agora governado pelo grupo Hayat Tahrir Al-Sham (HTS), de orientação sunita.

De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, mais de 1,4 mil pessoas já morreram desde a última semana em decorrência dos conflitos, localizados nas províncias de Latakia, Tartus, Hama e Homs.

Deste número, a organização aponta que 973 mortos eram civis, a maioria alauitas. Além disso, 231 membros das forças de segurança do novo governo sírio, e outros 250 homens da etnia do ex-presidente Bashar al-Assad, também estão entre as vítimas fatais.

Segundo o governo provisório da Síria, liderado pelo ex-jihadistas Ahmed Al-Shaara, a onda de violência começou após membros remanescentes do regime Assad atacarem militares ligados ao HTS na região costeira do país. Depois do episódio, forças militares foram enviadas para reforçar a área.

Com a escalada de violência, pessoas leais ao novo governo sírio, comandado pelos sunitas, aram a apoiar às forças de segurança, e diversos ataques aos alauitas foram registrados.

Segundo o Escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), os relatos são de que execuções sumárias, incluindo famílias inteiras, mulheres e crianças, estão sendo perpetradas na Síria desde então.

Sob a promessa de criar uma Síria unida, o atual presidente do país, Ahmed Al-Shaara, determinou a criação de um comitê independe para investigar a onda de violência e punir os responsáveis. No ado, o ex-líder jihadistas chegou a fazer declarações contra os alauitas sírios.

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