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Embaixador russo diz que Brasil entende razão de operações na Ucrânia

Para representante russo, apesar de ter votado na ONU contra ação do país, o Brasil entende os objetivos da operação militar na Ucrânia

atualizado

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Russia ataca ucrania
1 de 1 Russia ataca ucrania - Foto: tate Emergency Service of Ukraine/Handout/Anadolu Agency via Getty Images

Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (4/3), o embaixador russo na Organização das Nações Unidas (ONU), Gennady Gatilov, afirmou que, apesar de ter votado na ONU pela punição da Rússia, o Brasil “entende os objetivos” da operação contra a Ucrânia.

Na última quarta-feira (2/3), o embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Filho, votou a favor da punição contra a Rússia durante reunião extraordinária da Assembleia Geral, assim como outros 140 países – incluindo os Estados Unidos.

“O Brasil continua a exortar todos os atores a desescalar e renovar os esforços em favor de um acordo diplomático negociado entre a Ucrânia e a Rússia que contribua para o restabelecimento da segurança e da estabilidade da região”, defendeu o brasileiro.

Imagens mostram destruição no 8º dia de guerra na Ucrânia:

9 imagens
Duas mulheres levantam os braços enquanto vários agentes tentam expulsá-las de um protesto em frente à embaixada russa na Espanha, 3 de março de 2022, em Madri, Espanha
Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados e ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos em Lviv, Ucrânia
Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em Kiev
Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em Kiev
Uma visão dos danos causados em assentamentos civis, após ataques russos em Kharkiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022
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Os refugiados chegam à cidade fronteiriça húngara de Zahony em um trem que veio da Ucrânia

Christopher Furlong/Getty Images
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Duas mulheres levantam os braços enquanto vários agentes tentam expulsá-las de um protesto em frente à embaixada russa na Espanha, 3 de março de 2022, em Madri, Espanha

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Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados e ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos em Lviv, Ucrânia

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Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em Kiev

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Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em Kiev

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Uma visão dos danos causados em assentamentos civis, após ataques russos em Kharkiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022

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Um empreiteiro ucraniano de Leipzig fica na fronteira ucraniana-polonesa em Medyka. O homem aguarda autorização para ar por um transporte de socorro com medicamentos

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Uma visão dos danos causados em assentamentos civis, após ataques russos, em Kharkiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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Prédios e estruturas após ataques russos em Kharkiv, Ucrânia

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Nesta sexta-feira, em conversa com a imprensa internacional em Genebra, na Suíça, o embaixador russo disse que o Brasil “explicou sua postura” ao votar contra o país liderado por Vlir Putin. No início de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma visita à Rússia, convidado por Putin.

“Cabe a cada país tomar posições. Mas, para nós, os brasileiros entenderam os objetivos de nossa operação e as razões pelas quais fazemos isso”, disse o embaixador. As informações são do portal Uol.

Gatilov continuou: “Não acho que o voto reflete todas a nuances da posição brasileira. Não é tão simples. Existem nuances”.

Assembleia Geral da ONU

A Assembleia Geral das Nações Unidas conta com 193 membros e não existe direito a veto. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos.

Na prática, Moscou vê a possível entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

A Assembleia Geral é o principal órgão deliberativo, político e representativo das Nações Unidas. Tem como principal função discutir o direito internacional. Reúne-se anualmente, entre setembro e dezembro, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque.

É função do encontro tomar medidas em casos de ameaça ou violação da paz ou ato de agressão, na eventualidade de o Conselho de Segurança ficar impedido de agir devido ao voto negativo de um membro permanente – foi o que aconteceu com o veto da Rússia. Nesses casos, a Assembleia pode analisar o assunto imediatamente e recomendar medidas coletivas para manter ou restaurar a paz e a segurança internacionais.

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