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Ataque de Israel deixa mortos em centro de ajuda em Gaza

Ao menos 26 foram mortos e cerca de 180 ficaram feridos após tropas israelenses abrirem fogo em posto de distribuição de ajuda humanitária

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Palestinos, deslocados pelas forças israelenses, retornam às suas casas pela Rua Al-Rashid, na faixa costeira, após o acordo de cessar-fogo na Cidade de Gaza - Metrópoles
1 de 1 Palestinos, deslocados pelas forças israelenses, retornam às suas casas pela Rua Al-Rashid, na faixa costeira, após o acordo de cessar-fogo na Cidade de Gaza - Metrópoles - Foto: Mahmoud Isleem/Anadolu via Getty Images

Pelo menos 26 pessoas foram mortas e cerca de 180 ficaram feridas na madrugada deste domingo (1º/6) em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, depois que tropas de Israel abrirem fogo no momento em que palestinos esperavam para coletar alimentos no novo posto de distribuição de ajuda humanitária istrado por um grupo privado com sede nos EUA e localizado em Al Alam, informou o Ministério da Saúde do enclave palestino.

Alguns meios de comunicação palestinos, no entanto, falam em mais de 30 mortos.

Incidente ocorre um dia após os EUA e Israel rejeitarem como “inaceitável” contraproposta do Hamas para acordo de trégua.

O Crescente Vermelho Palestino local, afiliado à Cruz Vermelha Internacional, disse que suas equipes médicas recuperaram os corpos de 23 palestinos e trataram outros 23 feridos perto de um local de coleta de ajuda em Rafah.

A Gaza Humanitarian Foundation (GHF), sediada nos EUA, opera os locais de distribuição de ajuda em Rafah e sua atuação vem sendo alvo de críticas.

O incidente foi o mais recente de uma série que vem expondo a situação de insegurança que vem complicando a entrega de ajuda a Gaza, após a flexibilização no mês ado de um bloqueio israelense de quase três meses.

“As forças de ocupação israelenses cometeram um novo massacre contra civis famintos que se reuniram nos pontos de distribuição designados para a suposta ‘ajuda humanitária’”, afirma o comunicado do governo de Gaza.

“Está ocorrendo uma grave superlotação nas unidades de emergência, cirurgias e terapia intensiva devido ao grande número de feridos”, advertiu o Ministério da Saúde de Gaza em um comunicado, detalhando que há pelo menos 30 feridos em estado grave.

Além disso, alertou que precisa “urgentemente” de doações de sangue para a população de Gaza, pois muitos sofrem de anemia e desnutrição.

“Massacre contra civis famintos”

Anteriormente, o governo da Faixa, controlado pelo Hamas, denunciou em um comunicado “um novo massacre contra civis famintos” reunidos nos novos pontos de distribuição de ajuda humanitária na cidade de Rafah, no sul do enclave.

O Exército israelense, por sua vez, não se pronunciou sobre o incidente nas horas posteriores ao ocorrido.

De acordo com fontes locais, tanques israelenses abriram fogo por volta das 4h (hora local, 22h de sábado em Brasília) contra “todos os civis” que se aproximavam de um ponto de distribuição no bairro de Tel al Sultan, em Rafah.

A Defesa Civil de Gaza alertou que suas equipes não conseguiam chegar ao local do ataque na cidade de Rafah “devido ao perigo extremo”, já que as forças israelenses abriam fogo em áreas próximas aos centros de distribuição.

A GHF, que istra essas novas instalações de distribuição de alimentos, afirmou em um comunicado que a ajuda foi distribuída “sem incidentes”.

“Estamos cientes dos rumores que o Hamas está promovendo ativamente, sugerindo mortos e feridos hoje. São falsos e inventados”, assegurou o comunicado.

Entidade americana é alvo de críticas

A GHF é uma entidade sediada nos EUA, apoiada pelos governos dos EUA e de Israel, que fornece ajuda humanitária em Gaza, ignorando grupos tradicionais de ajuda humanitária. Ela começou a trabalhar em Gaza no mês ado e
tem três locais onde milhares de pessoas coletaram ajuda.

A GHF foi amplamente criticada pela comunidade internacional e seu diretor executivo renunciou em maio, citando o que ele disse ser a falta de independência e neutralidade da entidade. Não está claro quem está financiando a empresa.

O Hospital Al Wada, em Nuseirat, no centro de Gaza, relatou que uma pessoa morreu e outras 26 ficaram feridas, incluindo três crianças e uma mulher, perto de outro posto de assistência na área de Netzarim, devido aos ataques israelenses da última madrugada.

“Foi comprovado com sangue, relatos de testemunhas oculares, relatórios de campo e até mesmo avaliações internacionais que o projeto de ‘distribuição de ajuda humanitária através de zonas de segurança’ é uma iniciativa fracassada e perigosa”, acrescentou o governo do Hamas em seu comunicado.

Com os últimos relatos, o número de mortos nos novos pontos de distribuição istrados pela GHF subiu para 39, enquanto a de 220 o total de feridos em menos de uma semana, segundo dados das autoridades palestinas.

Leia mais em Deutsche Welle, parceira do Metrópoles.

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