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CasaCor Brasília 2021: saiba o que comer na mostra de decoração

Altas Gastrobar, Aroma e Backerei dividem a atenção do público do evento, que termina no dia 12/12

atualizado

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Quando vai chegando o período da CasaCor, mais do que saber sobre os ambientes e arquitetos que formarão a mostra de decoração, eu fico ansiosa pelos nomes que oferecerão menus aos visitantes. Todo ano é o mesmo frisson, até porque, invariavelmente, os escolhidos para compor o time gastronômico já têm uma boa reputação pela cidade. Eliane Martins, Sheila Podestá e Moema Leão são conhecedoras de boa comida e sabem que nomes fortes atraem ainda mais gente de bom gosto.

Com a volta da mostra ao formato original, depois de uma versão em containers no Parque da Cidade, em 2020, este ano não foi diferente. As organizadoras elegeram o Altas Gastrobar, o Aroma e a Bäckerei para promoverem as experiências gastronômicas em ambientes pensados por arquitetos da cidade.

Visitei a CasaCor nos últimos dias para selecionar alguns itens imperdíveis e indicá-los a quem quiser aproveitar a última semana do evento. Confira o que comer enquanto eia entre um ambiente e outro.

Altas Gastrobar

O Altas foi uma grata surpresa para mim neste ano de 2021. É daqueles lugares que eu me penitencio por não ter ido antes. Nos últimos meses, estive lá naquele terraço da 206 Norte por três vezes. Em todas, pude provar drinques muito bem elaborados e comidinhas ótimas para acompanhá-los. Então, naturalmente, fiquei muito contente quando soube da participação da casa na mostra de decoração.

O menu segue a linha da matriz, com coquetéis clássicos, como o Camilo Negroni, com Gin Amazzoni Rio Negro, Antica Fórmula Vermute, Campari, Angostura de Laranja (R$ 41) e o Boulevardier, que leva Bulleit Bourbon no lugar do gim, pelo mesmo valor. Tem ainda as criações exclusivas, inclusive uma especial para a CasaCor, chamada Studio Freijó Sour e elaborado com cachaça Weber Haus Amburana, licor Chambord, St. Raphael, licor Bärenjäger, sumo de limão Taiti e clara de ovo pasteurizada (R$ 35). Mais leves são o Rosa Parks, com Tanqueray Ten, shrub de Uvas, Lillet Blanc e sumo de limão (R$ 35) e o Picuinha, composto por gim Arapuru, licor Chartreuse amarelo, xarope de toranja, limão siciliano, clara de ovo, pimenta biquinho e manjericão (R$ 38).

Para comer, o bar comandado pelo empresário Antonio Bonifácio reúne um dos melhores steak tartares da cidade, preparado com filé mignon cortado na ponta da faca, com gema de ovo curada e outra crua para finalizar (R$ 55). Novidade para mim foram o salmão curado na casa por 48 horas, acompanhado de espuma de wasabi (que acredito merecer um pouco mais de acidez) e torradas de centeio (R$ 55).

Também comi pela primeira vez o “risoto” de couve-flor com shimeji, finalizado com leite de castanha de caju e castanha do Pará (R$ 38,50). Este não me agradou muito. A couve-flor poderia estar mais cozida e me incomodou o sabor um pouco oxidado da castanha. Trocaria pelos picles de beterraba coberto por queijo de cabra e servido com fatias de baguete (R$ 13,50).

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Risoto de couve-flor
Steak tartar
Bar Altas
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Gravlax

Foto: Luciana Barbo
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Risoto de couve-flor

Foto: Luciana Barbo
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Steak tartar

Foto: Luciana Barbo
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Bar Altas

Foto: Edgar Cesar
Aroma

Já restaurante Aroma, do chef Ronny Petterson, tem projeto arquitetônico de Flavia Nasr e um menu enxuto para caber dentro da operação. Nascido em Pernambuco, o cozinheiro aposta em ingredientes regionais ao mesmo tempo em que se vale de técnicas italianas para compor o menu.

Extraído da maniva e cozido por horas, o tucupi é uma verdadeira joia da Amazônia, de sabor único e ácido. Na cozinha de Petterson, ele é reduzido até virar um creme para escoltar o croquete de pato desfiado. Devo dizer que sem esse toque de acidez, o prato seria bem menos interessante. A porção com duas unidades sai por R$ 46.

Mais tradicionais são as outras duas opções de entrada. A primeira é um caprese com mozzarella de búfala, tomate confitado, alho negro, molho pesto e telha de parmesão (R$ 56). Um provolone de búfala vai no toast com fonduta de parmesão trufado, ovo de codorna frito e crisps de parma (R$ 49).

Para principal, escolhi o peixe. O feijão verde entra na composição do arroz com natas que acompanha o robalo de carne muito branca e tenra, executada à perfeição. Este prato vai ainda com um tartar de banana e um crocante de bacon. Sai a R$ 92.

Ainda nos principais, conta-se o tortellini de carne seca, fonduta de queijo e chips de abóbora (R$ 76); camarões em crosta de coco, taglioline com creme de abóbora e sálvia (R$ 135); saltimboca ao molho de vinho Marsala e nhoque de parma (R$ 89) e ossobuco com risoto de açafrão (R$ 102).

Para a sobremesa, indico o mil folhas leve e crocante, servido com mousse de chocolate meio amargo e branco, e calda de frutas vermelhas (R$ 39). Outras opções são o pudim de uvas com calda caramelizada da mesma fruta (R$ 35) e a pannacotta de doce de leite com terra de chocolate cítrico (R$ 37).

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Robalo
Mil-folhas
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Croquete de pato

Foto: Luciana Barbo
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Robalo

Foto: Luciana Barbo
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Mil-folhas

Foto: Luciana Barbo
Bäckerei

Esta é a terceira vez que a padaria e confeitaria Bäckerei ocupa um espaço na CasaCor. A parceria do empresário Mac Marques para a elaboração do ambiente se deu com o escritório Silvana Albuquerque, que privilegiou tanto mesas quanto lounges para abrigar os visitantes.

O menu traz como novidade as pizzas, cuja massa é elaborada a partir de fermentação natural. Os sabores am por mozarella (R$ 39,90); calabresa (R$ 46,90); pepperoni (R$ 48,90), portuguesa (R$ 49,90) e marguerita (R$ 39,90), a minha escolhida. A massa é leve e saborosa e pode ser uma boa opção para matar a fome durante a visita.

Afora as redondas, o menu traz ainda salgados como o croque monsieur (R$ 31,90); quiches Lorraine, com brócolis ou com alho-poró e frango (R$ 31,90; R$ 27,90 e R$ 29,90, respectivamente). Croissants, pastel assado e pão de queijo vão bem com um cafezinho espresso ou extraído na prensa sa, ou mesmo com um capuccino. Já os cubinhos de carne au poivre vert ou ao molho blue cheese (ambos a R$ 46,90) combinam melhor com um espumante ou mimosa.

Para adoçar, a casa oferece macarons (o de caramelo com flor de sal é o meu favorito), tortas de chocolate, morango e limão, entre R$ 19 e R$ 21. Destaque ainda para o Bolo da Marcela (R$ 9,50), de cenoura com calda de chocolate, que faz a felicidade de qualquer apreciador da receita, assim como eu. E ainda tem os gelatos (R$ 9, um bola, ou R$ 16, com duas). Se combinados ao brownie, saem a R$ 29,90.

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Torta de 3 Chocolates
Bolo da Marcela
Macarons
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Pizza também fez parte nos mais pedidos

Foto: Luciana Barbo
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Torta de 3 Chocolates

Foto: Luciana Barbo
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Bolo da Marcela

Foto: Luciana Barbo
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Macarons

Foto: Luciana Barbo
Ambientes

Como é sempre de se esperar, a edição 2021 trouxe projetos muito lindos de cozinha. Gostei muito de uma que escondia todos os aparelhos e utensílios em armários tecnológicos e outra que tinha a carinha de casa de vó. Materiais naturais e memórias podem ser observados em várias delas.

Outra coisa que me chamou a atenção foi o uso de materiais geralmente associados a áreas externas e ambientes internos como cozinhas, salas e quartos. Será o reflexo da pandemia, que prendeu a gente em casa enquanto queríamos ir para a rua? Visite e depois me conte as suas impressões.

Serviço:
CasaCor Brasília 2021
Endereço: Antiga sede da CEB, na 904 Sul.
Visitação até 12 de dezembro, de terça à sexta, das 15h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 22h.
É preciso fazer agendamento prévio para visita e cada visitante tem 2h30 para conferir a mostra.
Ingressos a R$70,00 (inteira), R$35,00 (meia para estudante, professor e pessoas com 60 anos ou mais). Desconto de 30% para clientes BRBCARD.
Estacionamento a R$ 20, pago na entrada.
www.casacor.com.br/mostras/brasilia / @casacor_brasília

Para mais dicas de gastronomia, siga @lucianabarbo no Instagram.

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