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Após empatar em 0x0 com bola rolando contra o México, Santos e a trave colocaram a seleção canarinho em vantagem. A boa pontaria tratou de incluir o nosso time na final das Olimpíadas. Agora, o Brasil enfrentará Espanha na decisão. Os europeus eliminaram o japão por 1×0 na prorrogação. A partida do ouro será realizada no próximo sábado (7/8), às 08h30, no estádio de Tokohama, mesmo palco do penta em 2002. Após lesionar a coxa contra o Egito, Matheus Cunha não foi a campo. Ele, que foi substituído por Paulinho contra o México, é duvida para a decisão. Leia também Web Stories Entenda como começou a treta entre Medina, Yasmin e Letícia Bufoni Tóquio 2020 É bronze! Alison dos Santos fica em terceiro nos 400m com barreira Tóquio 2020 É ouro! Martine Grael e Kahena Kunze são bicampeãs olímpicas na vela Tóquio 2020 Após 113 anos de Olimpíadas, atletas “empatam” pelo ouro pela 1ª vez Televisão É ouro! Repórter da Globo quebra protocolo e dá mortal ao vivo O jogo foi muito melhor para o Brasil. Dominante, com um time muito habilidoso e rápido, a seleção canarinho dominou o México do início ao fim, criou algumas chances de gol, mas parou em Ocho, em fracas finalizações e, em uma oportunidade, na trave. O controle do jogo por parte da equipe de Jardine foi bem claro. Nos quatro tempos, somando também os 30 minutos da prorrogação, a menor posse de bola brasileira foi 65%, na segunda etapa do tempo regulamentar. O Brasil teve duas grandes chances de marcar. No primeiro tempo, Guilherme Arana recebeu boa bola de Bruno Guimarães, contou o corta-luz de Claudinho e chutou forte. Foi a primeira boa defesa de Ocho no jogo. O arqueiro adversário também foi seguro quando Daniel Alves cobrou falta com muita força. Os minutos finais da primeira etapa assustaram os brasileiros. Até o momento sem grandes chances de marcar, os mexicanos emplacaram três grandes oportunidades. 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Nos pênaltis, Brasil derrota o México e vai à final do futebol

Com muita emoção, Brasil chega a sua quinta final nos Jogos e vai atrás de sua segunda medalha de ouro nos Jogos

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Brasil derrota o méxico e segue vivo na luta pelo ouro olímpico
1 de 1 Brasil derrota o méxico e segue vivo na luta pelo ouro olímpico - Foto: Buda Mendes/Getty Images

Foi sofrido, com muita emoção, mas o Brasil segue vivo na briga pelo bicampeonato olímpico. Após empatar em 0x0 com bola rolando contra o México, Santos e a trave colocaram a seleção canarinho em vantagem. A boa pontaria tratou de incluir o nosso time na final das Olimpíadas.

Agora, o Brasil enfrentará Espanha na decisão. Os europeus eliminaram o japão por 1×0 na prorrogação. A partida do ouro será realizada no próximo sábado (7/8), às 08h30, no estádio de Tokohama, mesmo palco do penta em 2002.

Após lesionar a coxa contra o Egito, Matheus Cunha não foi a campo. Ele, que foi substituído por Paulinho contra o México, é duvida para a decisão.

O jogo foi muito melhor para o Brasil. Dominante, com um time muito habilidoso e rápido, a seleção canarinho dominou o México do início ao fim, criou algumas chances de gol, mas parou em Ocho, em fracas finalizações e, em uma oportunidade, na trave.

O controle do jogo por parte da equipe de Jardine foi bem claro. Nos quatro tempos, somando também os 30 minutos da prorrogação, a menor posse de bola brasileira foi 65%, na segunda etapa do tempo regulamentar.

O Brasil teve duas grandes chances de marcar. No primeiro tempo, Guilherme Arana recebeu boa bola de Bruno Guimarães, contou o corta-luz de Claudinho e chutou forte. Foi a primeira boa defesa de Ocho no jogo. O arqueiro adversário também foi seguro quando Daniel Alves cobrou falta com muita força.

Os minutos finais da primeira etapa assustaram os brasileiros. Até o momento sem grandes chances de marcar, os mexicanos emplacaram três grandes oportunidades.

Aos 41 minutos, Santos salvou o Brasil em um chute forte de Romo. Quatro minutos depois, Diego Carlos travou Antuna na hora da finalização e jogou a bola para escanteio. Na cobrança, Martín subiu sozinho e escorou o cruzamento de escanteio para fora.

A segunda etapa seguiu com o domínio brasileiro, que comandava as ações e era muito melhor que o México, mas não conseguia balançar as redes. Com o ar do tempo, o jogo foi tomando contornos dramáticos.

Os mexicanos abriram a caixa de ferramentas e aram a fazer um rodízio de faltas. Em uma delas, após Loroña acertar Reinier com o braço, o tempo fechou e o clima ficou pesado, mas logo foi controlado pela turma do “deixa disso”. Os dois receberam o cartão amarelo.

Richarlison, artilheiro da competição, teve a bola da classificação brasileira, mas a trave não o permitiu sair para o abraço. Daniel Alves colocou a bola na cabeça do Pombo, que escorou bonito, mas acertou o poste. No rebote, ele cruzou para trás, mas Martinelli não alcançou a redonda.

Com o zero insistindo em continuar no placar, a decisão do primeiro finalista em Tóquio foi para a prorrogação.

O tempo extra não trouxe grandes emoções. Com as duas equipes temendo se arriscar, a briga no meio campo definiu os 30 minutos finais e levou a disputa para os pênaltis.

Nas cobranças, os brasileiros escolheram bater primeiro e jogaram a pressão para cima dos mexicanos. Após Daniel Alves marcar o primeiro, Aguirre abriu a série perdendo sua cobrança para a seleção verde. Vásquez também perdeu e deixou o Brasil na boa para avançar.

Reinier foi o último a cobrar e fechou a classificação da Seleção Brasileira após o 4×1 nos pênaltis.

Brasil: Santos; Daniel Alves, Nino, Diego Carlos, Guilherme Arana; Douglas Luiz (Matheus Henrique), Bruno Guimarães, Claudinho (Reinier) e Antony (Malcom); Richarlison e Paulinho (Martinelli). Técnico: André Jardine.

México: Ochoa; Loroña, Montes, Vásquez, Angulo; Esquivel (Carlos Rodríguez), Romo, Córdova (Angulo) ; Antuna (Lainez), Martín (Eduardo Aguirre) e Vega (Alvarado). Técnico: Jaime Lozano.

Cartão amarelo: Antony, Bruno Guimarães, Reinier, Diego Carlos e Douglas Luiz (Brasil) Loroña, Montes, Lainez, Martín e Romo (México)

Local: Kashima, Japão.

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