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Ludmilla: a cantora que não aceita o racismo

A estrela do funk brasileiro, mais uma vez, se posicionou contra ofensas raciais e vira exemplo para os jovens

atualizado

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Ludmilla
1 de 1 Ludmilla - Foto: Giovana Bembom/Metrópoles

Ludmilla é uma das principais estrelas da nova geração da música pop brasileira. A funkeira emplacou sucessos como “Hoje”, “Sou Eu”, “Bom” e “Te Ensinei Certin”. Além disso tudo, a cantora virou uma das vozes públicas mais ativas contra o racismo.

A popstar já foi vítima de ataques racistas por duas vezes. No carnaval de 2016, a socialite Val Marchiori afirmou que o cabelo de Ludmilla parecia uma “palha de aço”. No episódio mais recente, o apresentador do “Balanço Geral DF” (Record), Marcão do Povo, disse que a funkeira era uma “macaca pobre”.

Ludmilla não se calou diante dos dois fatos. Ainda bem. A cantora expôs as ofensas racistas e cobrou providências da Justiça. “Não deixaremos impunes tais atos, trata-se de um desrespeito absurdo, vergonhoso”, afirmou a artista. Após a repercussão negativa do episódio, Marcão foi demitido da emissora.

Militante do Movimento Afro-Descendente de Brasília, a psicóloga Carliene Sena, 31 anos, entende que a postura da artista é positiva para a luta negra.

A importância vem da visibilidade que ela alcança. A Ludmilla (ao fazer isso) ajuda a dar voz às pessoas que am por isso diariamente

Carliene Sena, psicóloga e militante

A funkeira é sucesso entre o público jovem. Aos 21 anos, a cantora representa, segundo Pena, uma geração que está disposta a mudar as relações raciais no Brasil.

Para Sena, Ludmilla tornou-se uma das referências dos jovens negros do país. “Ela dá poder a essas pessoas. Quando as meninas vão à internet defendê-la, estão, também, atuando contra as agressões que sofrem diariamente”, completa.

Outras agressões
A atriz Taís Araújo também levou às últimas consequências os ataques racistas que sofreu nas redes sociais. Comentários sobre a cor da pele, o cabelo e comparações com macacos foram feitos em uma foto publicada em 2015 e se espalharam por outras publicações. Os três agressores tiveram a prisão preventiva decretada, mas foram soltos.

A jornalista Maria Júlia Coutinho também foi vítima de comentários preconceituosos. As ofensas foram postadas na página do “Jornal Nacional”. O Ministério Público de São Paulo denunciou quatro pessoas pelo crime.

Vítimas podem buscar informações sobre como proceder por meio do Disque Racismo, pelo 100 ou 156. A lei brasileira determina pena de 1 a 3 anos de prisão, além de multa.

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