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O grupo lançou o álbum de surpresa enquanto faz turnê no Canadá e nos Estados Unidos, com datas beliscando a primeira semana de julho. Ao contrário da psicodelia colorida dos últimos discos, sobretudo “Manual, ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos” (2015), a Boogarins usa “Lá Vem a Morte” para comprimir sua sonoridade em prol de uma crônica existencial. Leia também Música Show Raimundos Acústico é adiado para 24 de junho Música Trampa lança clipe interativo de protesto contra a Lei do Silêncio Parece ser o o adiante de um grupo que frequenta a primeira prateleira do rock brasileiro e atrai boa acolhida nos Estados Unidos, onde a psicodelia é queridinha na gigantesca cena indie do país (Tame Impala, Grizzly Bear, Animal Collective, entre outros nomes). 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Tanto que a única faixa já conhecida é “Elogio à Instituição do Cinismo”, lançada em 2016. “Talvez tenha sido sempre assim. Mas parece que estamos vivendo numa época em que nos sentimos muito perto de um final infeliz, dentro da situação caótica do mundo diariamente”, diz Dinho, vocalista, guitarrista e principal compositor, no site oficial do quarteto. A estratégia para verter essas ideias sonoramente foi reduzir as guitarras de “Manual” e mergulhar as canções em timbres eletrônicos. Quem opera os sintetizadores, privilegiados na masterização, é o baixista Raphael Vaz. Benke Ferraz, guitarrista, assina mixagem e produção. O baterista Ynaiã Benthroldo completa a Boogarins. Na comparação com os trabalhos anteriores, parece faltar a “Lá Vem a Morte” um pouco da modulação de estilo vista especialmente em “Manual”. As oito novas faixas seguem todas o mesmo formato de ambientação eletrônica etérea. O cancioneiro soa sedutor, mas derivativo. 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“Lá Vem a Morte” é CD existencial da Boogarins, banda indie de Goiânia

Em turnê pela América do Norte, quarteto lançou novo CD de surpresa. Trabalho reúne timbres eletrônicos e letras existenciais

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Beatriz Perini/Divulgação
boogarins beatriz perini
1 de 1 boogarins beatriz perini - Foto: Beatriz Perini/Divulgação

“Lá Vem a Morte”, novo e terceiro disco de estúdio da Boogarins, flagra a banda indie goiana em ótimo momento na carreira. O grupo lançou o álbum de surpresa enquanto faz turnê no Canadá e nos Estados Unidos, com datas beliscando a primeira semana de julho.

Ao contrário da psicodelia colorida dos últimos discos, sobretudo “Manual, ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos” (2015), a Boogarins usa “Lá Vem a Morte” para comprimir sua sonoridade em prol de uma crônica existencial.

Parece ser o o adiante de um grupo que frequenta a primeira prateleira do rock brasileiro e atrai boa acolhida nos Estados Unidos, onde a psicodelia é queridinha na gigantesca cena indie do país (Tame Impala, Grizzly Bear, Animal Collective, entre outros nomes). Antes de “Lá Vem a Morte”, a Boogarins soltou sua primeira e oportuna faixa em inglês, “A Pattern Repeated On”.

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A banda Boogarins no Porão do Rock 2016
Fernando Almeida, o Dinho, vocalista da Boogarins: show no Porão do Rock 2016
Boogarins, da forte cena goiana, foi uma das melhores atrações estreantes no festival em 2016: psicodelia e sons oníricos
"As Plantas que Curam" (2013): primeiro disco da banda
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A banda Boogarins no Porão do Rock 2016

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Fernando Almeida, o Dinho, vocalista da Boogarins: show no Porão do Rock 2016

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Boogarins, da forte cena goiana, foi uma das melhores atrações estreantes no festival em 2016: psicodelia e sons oníricos

Gerdan Wesley/Porão do Rock/Divulgação
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"As Plantas que Curam" (2013): primeiro disco da banda

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"Manual, ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos" (2015): o segundo disco colocou a Boogarins no mapa do indie rock

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"Lá Vem a Morte" (2017): o terceiro disco dos goianos foi lançado de surpresa durante turnê na América do Norte

Divulgação

 

Disco atraente e enxuto, mas sem modulação
A banda navega por paragens dark e, pelo menos na carta de intenções, diz combater o cinismo e o fatalismo do dia a dia. Tanto que a única faixa já conhecida é “Elogio à Instituição do Cinismo”, lançada em 2016.

“Talvez tenha sido sempre assim. Mas parece que estamos vivendo numa época em que nos sentimos muito perto de um final infeliz, dentro da situação caótica do mundo diariamente”, diz Dinho, vocalista, guitarrista e principal compositor, no site oficial do quarteto.

A estratégia para verter essas ideias sonoramente foi reduzir as guitarras de “Manual” e mergulhar as canções em timbres eletrônicos.

Quem opera os sintetizadores, privilegiados na masterização, é o baixista Raphael Vaz. Benke Ferraz, guitarrista, assina mixagem e produção. O baterista Ynaiã Benthroldo completa a Boogarins.

Na comparação com os trabalhos anteriores, parece faltar a “Lá Vem a Morte” um pouco da modulação de estilo vista especialmente em “Manual”. As oito novas faixas seguem todas o mesmo formato de ambientação eletrônica etérea. O cancioneiro soa sedutor, mas derivativo.

Por ser enxuto, “Lá Vem a Morte” também potencializa bons momentos nessa cruzada eletrônica sobre uma humanidade em crise.

“Foi Mal” registra alguns dos melhores achados líricos do álbum (“foi mal se / eu / ainda desejo corpos que não o seu”), enquanto “Lá Vem a Morte, Pt. 3” permite bem-vindas brechas de jazz.

Avaliação: Regular

“Lá Vem a Morte” está disponível em plataformas de streaming, YouTube e em versão em CD

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