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Crítica: Mentes Sombrias tem os últimos suspiros das distopias teen

Com doses cavalares de Jogos Vorazes, X-Men e Divergente, filme não consegue sustentar gênero desgastado

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Em um futuro não muito distante, o mundo como conhecemos não existe mais. No cenário distópico, adolescentes são separados em classes, explorados e até mesmo mortos por adultos. Parece qualquer – literalmente qualquer – roteiro da recente safra de romances e filmes de aventura teen. De Jogos Vorazes (2012) a Divergente (2014), o gênero foi muito explorado em Hollywood nos últimos anos e se desgasta de vez com o fraco Mentes Sombrias.

Baseado no romance de Alexandra Bracken, o filme conta a história de uma epidemia que mata milhares de crianças nos EUA. As sobreviventes, como a protagonista Ruby (Amandla Stenberg, que participou do primeiro Jogos Vorazes), desenvolvem poderes como super inteligência, telecinese e telepatia e são divididas em classes separadas por cores, de acordo com cada poder. Temeroso do que as novas habilidades podem representar para a sociedade, o governo americano opta por escravizar as menos perigosas e matar as crianças com poderes mais complexos.

As referências claras a X-Men, Harry Potter e Jogos Vorazes mostram apenas que Mentes Sombrias é um compilado de ideias mal aplicadas, ainda piores se comparadas às citadas franquias de sucesso. É claro, o discurso óbvio sobre respeito a diferenças é muito bonito, mas faltam sustentação e clareza à história.

6 imagens
O romance entre Ruby e Liam é fofo, mas algumas cenas poderiam ter sido cortadas para melhor desenvolvimento da história
Os poderes das crianças são revelados de acordo com as cores nos olhos, em efeitos especiais pouco críveis
As crianças são divididas em cores: verdes são muito inteligentes, amarelos controlam eletricidade, azuis movem objetos com telecinese e laranjas são telepatas
A classe mais perigosa é a vermelha: cuspidores de fogo em efeitos especiais de chorar
O pôster do filme
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Liam, Chubs, Zu e Ruby: o quarteto principal do filme

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O romance entre Ruby e Liam é fofo, mas algumas cenas poderiam ter sido cortadas para melhor desenvolvimento da história

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Os poderes das crianças são revelados de acordo com as cores nos olhos, em efeitos especiais pouco críveis

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As crianças são divididas em cores: verdes são muito inteligentes, amarelos controlam eletricidade, azuis movem objetos com telecinese e laranjas são telepatas

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A classe mais perigosa é a vermelha: cuspidores de fogo em efeitos especiais de chorar

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O pôster do filme

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Contado às pressas, fica a impressão de que o roteiro preferiu se concentrar em cenas de desenvolvimento de amizade e de romance, em detrimento de explicações mais palpáveis sobre o universo onde o filme se encontra. Quando finalmente a coisa engrena, sobem os créditos. O problema não é ter um final aberto, antecipando uma continuação, mas as imensas dificuldades de desenvolvimento da história, que só fica intrigante nos últimos minutos, depois de uma entediante sequência de ação.

O grande problema de Mentes Sombrias é não conseguir dar detalhes que não só sustentem o universo do roteiro, mas que diferenciem a franquia de outras tantas existentes por aí. O rótulo “distopia para adolescentes”, neste caso, serve muito mais para uma mescla de elementos do gênero, em vez de ser uma nova história com detalhes e reviravoltas únicos. Praticamente um insulto ao público ao qual se destina.

Avaliação: Ruim

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