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Esmeralda: vidente da Asa Norte é investigada por estelionato Distrito Federal DF: grupo fingia serviços espirituais e exigia dinheiro, perfume e cerveja Quando participavam da sessão espírita, a golpista começou, supostamente, a vomitar pequenos pedaços de fígado cru e disse às vítimas que a carne era reflexo do mal que perseguia a jovem. Aterrorizadas, as mulheres transferiram os valores para a conta bancária de Dona Lúcia. Saiba mais sobre a investigação:  6 imagensFechar modal.1 de 6Atendimentos fraudulentos ocorriam dentro desta casaPCDF/Divulgação2 de 6Várias imagens eram utilizadas para dar maior veracidade à históriaPCDF/Divulgação3 de 6Vera Lúcia é alvo de cinco inquéritos policiais instaurados pela PCDFPCDF/Divulgação4 de 6Diogo, filho de Vera, também participava da farsaPCDF/Divulgação5 de 6Luana, esposa de Diogo, também foi presa por envolvimento em operação desencadeada pela PCDF em 26 de maioPCDF/Divulgação6 de 6Viviane, filha da vidente e apontada como comparsa nos golpes, é investigadaPCDF/Divulgação Bacia sangrenta Mesmo depois de receber o pagamento pelo trabalho espiritual, a falsa vidente continuou a assediá-las, sempre pedindo mais dinheiro para fazer novos trabalhos. A falsária alegava que as clientes permaneciam envoltas de entidades do mal que tinham a intenção de matá-las. Em pânico, ambas entregaram joias e peças de vestuário como forma de pagamento pelos serviços espirituais. Durante o novo ritual, a falsa cartomante afirmou que o filho da mulher seria atingido por uma bala perdida e morreria e a filha seria acometida por um câncer no estômago. “A vidente disse que seria necessário pagar R$ 1,5 mil para cada uma de sete entidades que seriam usadas em uma amarração para evitar a tragédia na família”, explicou o delegado adjunto João de Ataliba. Para deixar a simulação mais convincente, a golpista pegou uma bacia com água e pediu uma camisa usada pelo filho. A blusa foi colocada no recipiente e, depois, retirada. A golpista pediu que a mulher torcesse o tecido e, ao fazer isso, a água ficou avermelhada. A vidente afirmou que o destino do filho da mulher seria a morte caso não pagasse. Desta vez, desconfiada, a vitima não efetuou o pagamento. Os golpes Alvo de cinco inquéritos instaurados pela PCDF envolvendo crimes de extorsão e estelionato, a falsa vidente deixou um rastro de desespero e prejuízo após explorar a fé das vítimas que cruzaram seu caminho. Entre os casos investigados está o da família de um servidor público aposentado do Itamaraty, que teve quase 200 mil de prejuízo após consultas dele, da mulher e da filha com Dona Lúcia. O caso ocorreu em 2010 e só foi registrado neste ano, após a filha do servidor saber da prisão da golpista e seus comparsas. Segundo o delegado João de Ataliba, a mulher pode responder também por esse crime, mesmo tendo se ado uma década.     Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Vidente vomitava carne crua e usava corante para simular sangue de vítimas

Durante o ritual, a golpista do DF chegou a afirmar que o filho de sua cliente seria atingido por uma bala perdida e morreria

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Investigadores da 4ª Delegacia de Polícia (Guará) receberam 18 denúncias de pessoas enganadas pela falsa vidente Vera Lúcia Nicolitch, 52 anos, conhecida como Dona Lúcia ou Dona Vera. O episódio mais recente ocorreu em abril deste ano, quando mãe e filha tiveram um prejuízo de R$ 3,6 mil ao contratar os serviços espirituais da sensitiva. A falsária usou de artifícios como vomitar pedaços de carne crua e usar corante em uma bacia de água para simular sangue.

De acordo com o depoimento das vítimas ouvidas na delegacia, a estelionatária procurou a mãe da mulher mais jovem em seu local de trabalho para informar que a filha corria risco de morte, pois era perseguida por espíritos malignos. No entanto, a vidente afirmou que poderia afastar as entidades mediante pagamento de R$ 1,8 mil. Assustadas, as duas resolveram dar a quantia pelo trabalho espiritual realizado na casa da vidente, no Guará.

Quando participavam da sessão espírita, a golpista começou, supostamente, a vomitar pequenos pedaços de fígado cru e disse às vítimas que a carne era reflexo do mal que perseguia a jovem. Aterrorizadas, as mulheres transferiram os valores para a conta bancária de Dona Lúcia.

Saiba mais sobre a investigação: 

6 imagens
Várias imagens eram utilizadas para dar maior veracidade à história
Vera Lúcia é alvo de cinco inquéritos policiais instaurados pela PCDF
Diogo, filho de Vera, também participava da farsa
Luana, esposa de Diogo, também foi presa por envolvimento em operação desencadeada pela PCDF em 26 de maio
Viviane, filha da vidente e apontada como comparsa nos golpes, é investigada
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Atendimentos fraudulentos ocorriam dentro desta casa

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Várias imagens eram utilizadas para dar maior veracidade à história

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Vera Lúcia é alvo de cinco inquéritos policiais instaurados pela PCDF

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Diogo, filho de Vera, também participava da farsa

PCDF/Divulgação
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Luana, esposa de Diogo, também foi presa por envolvimento em operação desencadeada pela PCDF em 26 de maio

PCDF/Divulgação
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Viviane, filha da vidente e apontada como comparsa nos golpes, é investigada

PCDF/Divulgação
Bacia sangrenta

Mesmo depois de receber o pagamento pelo trabalho espiritual, a falsa vidente continuou a assediá-las, sempre pedindo mais dinheiro para fazer novos trabalhos. A falsária alegava que as clientes permaneciam envoltas de entidades do mal que tinham a intenção de matá-las. Em pânico, ambas entregaram joias e peças de vestuário como forma de pagamento pelos serviços espirituais.

Durante o novo ritual, a falsa cartomante afirmou que o filho da mulher seria atingido por uma bala perdida e morreria e a filha seria acometida por um câncer no estômago. “A vidente disse que seria necessário pagar R$ 1,5 mil para cada uma de sete entidades que seriam usadas em uma amarração para evitar a tragédia na família”, explicou o delegado adjunto João de Ataliba.

Para deixar a simulação mais convincente, a golpista pegou uma bacia com água e pediu uma camisa usada pelo filho. A blusa foi colocada no recipiente e, depois, retirada. A golpista pediu que a mulher torcesse o tecido e, ao fazer isso, a água ficou avermelhada. A vidente afirmou que o destino do filho da mulher seria a morte caso não pagasse. Desta vez, desconfiada, a vitima não efetuou o pagamento.

Os golpes

Alvo de cinco inquéritos instaurados pela PCDF envolvendo crimes de extorsão e estelionato, a falsa vidente deixou um rastro de desespero e prejuízo após explorar a fé das vítimas que cruzaram seu caminho. Entre os casos investigados está o da família de um servidor público aposentado do Itamaraty, que teve quase 200 mil de prejuízo após consultas dele, da mulher e da filha com Dona Lúcia.

O caso ocorreu em 2010 e só foi registrado neste ano, após a filha do servidor saber da prisão da golpista e seus comparsas. Segundo o delegado João de Ataliba, a mulher pode responder também por esse crime, mesmo tendo se ado uma década.

 

 

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