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Leia também Trânsito Faixas exclusivas serão liberadas em vias do DF durante protesto Transporte Liminar garante 50% da frota de transporte público no DF na sexta (30) Pela manhã, outros protestos ocorreram em frente à Eletronorte, no Setor Comercial Norte, e em Furnas, na Quadra 431 de Samambaia Sul. Entre 8h e 13h, a CUT programou protestos também no Setor Comercial Sul, no Setor Bancário Norte, na Esplanada dos Ministérios, em Brazlândia, no Paranoá e em Taguatinga. 9 imagensFechar modal.1 de 9As paradas de ônibus amanheceram cheiasMichael Melo/Metrópoles2 de 9Ônibus piratas circulam pela cidadeMichael Melo/Metrópoles3 de 9Transporte pirata na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA)Michael Melo/Metrópoles4 de 9A Estrada Parque Taguatinga (EPTG) registrou grande movimentação nesta manhãMichael Melo/Metrópoles5 de 9As estações do Metrô estão fechadasMichael Melo/Metrópoles6 de 9Os trens não circularão nesta sexta-feira (30/6)Michael Melo/Metrópoles7 de 9Bancos amanheceram com as portas fechadasMichael Melo/Metrópoles8 de 9Manifestantes atearam fogo em pneus na BR-020Divulgação/PMDF9 de 9Bancários também aderiram à greveMichael Melo/Metrópoles Segundo a CUT-DF, ao menos 13 categorias indicaram adesão ao movimento. O principal efeito da greve geral será sentido pelos brasilienses que dependem do transporte público. Ônibus e trens do metrô ficarão parados durante 24 horas, a partir das 4h desta sexta (30). A paralisação foi mantida mesmo após duas decisões judiciais desta quinta (29). À tarde, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal Cível do DF, determinou que, no mínimo, 30% da frota dos dois meios de transporte seja mantida em circulação. Ele estabeleceu, ainda, multa de R$ 2 milhões a cada sindicato que descumprir a ordem. À noite, a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) obteve liminar que elevou para 50% o percentual de veículos e trens a serem mantidos funcionando. Confira a programação de protestos pelo Distrito Federal: Professores da rede pública também aderiram ao movimento. O sindicato da categoria fez uma manifestação na Praça do Relógio, em Taguatinga,com atos culturais e panfletagens contra as reformas anunciadas pelo governo de Michel Temer (PMDB). Bancos não abriram as portas, pois a categoria parou. A Universidade de Brasília (UnB) disse que as atividades da instituição estão mantidas e que a adesão dos docentes é individual, ou seja, as aulas dependerão da quantidade de professores dentro da universidade. Segundo a CUT, também vão aderir à greve: servidores urbanitários, das telecomunicação, dos correios, da saúde, do Judiciário e do MPU, além de comerciários, entre outros. Em nota, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) pediu que os empresários locais não fechem lojas e empresas. A justificativa é que “diante da atual crise política e econômica do país, os comerciantes não podem perder a oportunidade de vendas em um dia útil.” Policiamento reforçado A Esplanada dos Ministérios está fechada desde a meia-noite desta sexta (30), segundo a Secretaria de Segurança Pública. A pasta informou que polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Detran e demais órgãos da área estão de prontidão durante a greve geral. Para fazer a segurança patrimonial dos ministérios, a PM solicitou reforço da Força Nacional de Segurança (FNS). No começo da noite desta quinta (29), o Ministério da Justiça confirmou que atenderá a solicitação de envio da tropa federal, mas não revelou quantos homens da FNS atuarão nem o período no qual protegerão as sedes dos órgãos federais. Apesar de não estarem marcadas grandes manifestações na Esplanada dos Ministérios, a Polícia Militar anunciou que mais de 2,6 mil militares estarão espalhados pelo local, divididos em dois turnos de serviço. Todos os profissionais escalados farão uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), compostos por exoesqueleto, capacete, escudo e cassetete. Será montado um cordão de isolamento em frente ao Congresso Nacional. O policiamento especial começou às 7h. Três linhas de abordagem foram montadas nos viadutos de ligação entre as vias L2 Norte e Sul, nos dois sentidos da via. Os pontos de abordagem serão organizados por meio de oito baias de o cercadas por grades. Equipes especializadas (Rotam, BPCães e Mon) e Grupos Táticos Operacionais, auxiliam na revista dos manifestantes. Bolsas e mochilas são vistoriadas. O o com armas brancas ou de fogo, bebidas alcoólicas, garrafas de vidro e objetos como mastro de bandeira, que podem sem transformados em armas, está proibido. As agens de carros pelas avenidas S1 e N1 estão fechadas desde a Rodoviária do Plano Piloto. Somente veículos oficiais foram autorizados a transitarem pela região nesse período e dois carros de som das centrais sindicais têm o à Esplanada. Todas essas medidas fazem parte do Protocolo Tático Integrado, firmado no fim de março por mais de 40 órgãos do Congresso Nacional e dos governos federal e distrital. A expectativa dos organizadores é de que pelo menos cinco mil pessoas estarão na EsplanadaTrecho da nota divulgada pela Secretaria de Segurança Bloqueio nas BRs No último grande protesto realizado em Brasília, em 24 de maio, manifestantes queimaram pneus e fecharam várias rodovias que cruzam o Distrito Federal desde as primeiras horas da manhã. Para evitar que essas cenas se repitam – e que vândalos cheguem em ônibus fretados ao quadrilátero, principalmente, à Esplanada – o Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) da PMDF vai fiscalizar os veículos. Serão realizadas abordagens nas BRs 020, 040, 060 e 070. Confira imagens do último protesto na capital: 66 imagensFechar modal.1 de 66Confira momentos marcantes dos protestos de 24 de maio: ministérios protegidos por tapumes foram incendiadosMichael Melo/Metrópoles2 de 66Vândalos não pouparam os ministériosMichael Melo/Metrópoles3 de 66Ministérios incendiados foram evacuadosMichael Melo/Metrópoles4 de 66Parada de ônibus destruídaDaniel Ferreira/Metrópoles5 de 66Fachada do Ministério da CulturaIan Ferraz/Metrópoles6 de 66Rapaz ferido por bala de borrachaDaniel Ferreira/Metrópoles7 de 66Rapaz com mão machucada após rojão estourarReprodução/Vídeo8 de 66Protesto termina em confusão na EsplanadaRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 66Pessoa sendo socorrida na EsplanadaMariana Areias/Metrópoles10 de 66Manifestantes atacam policiaisRafaela Felicciano/Metrópoles11 de 66Manifestante fica ferido em confronto na EsplanadaMichael Melo/Metrópoles12 de 66Protesto na Esplanada termina em confusãoRafaela Felicciano/Metrópoles13 de 66Manifestantes derrubaram grade colocada pela PM na EsplanadaRafaela Felicciano/Metrópoles14 de 66Ministério da Cultura depredadoIan Ferraz/Metrópoles15 de 66Biblioteca do Ministério da CulturaIan Ferraz/Metrópoles16 de 66Banheiros químicos foram transformados em barricadasDaniel Ferreira/Metrópoles17 de 66Protesto termina em confusão na EsplanadaRafaela Felicciano/Metrópoles18 de 66Protesto termina em confusão na EsplanadaRafaela Felicciano/Metrópoles19 de 66Protesto termina em confusão na EsplanadaMichael Melo/Metrópoles20 de 66Policiais tentam controlar manifestantesRafaela Felicciano/Metrópoles21 de 66Manifestantes gritam palavras de ordemRafaela Felicciano/Metrópoles22 de 66Cavalaria da PM foi acionada e entrou em confronto com os manifestantesRafaela Felicciano/Metrópoles23 de 66Manifestante preso pelos policiais militaresMichael Melo/Metrópoles24 de 66Ferido foi atendido pelo Corpo de BombeirosMichael Melo/Metrópoles25 de 66Banheiros químicos serviram de barricada para os manifestantesRafaela Felicciano/Metrópoles26 de 66Manifestantes atiraram pedras e pedaços de pau nos policiaisRafaela Felicciano/Metrópoles27 de 66Ministérios incendiadosMichael Melo/Metrópoles28 de 66PM e manifestantes em confrontoRafaela Felicciano/Metrópoles29 de 66PM e manifestantes em confrontoMichael Melo/Metrópoles30 de 66Manifestação na EsplanadaDaniel Ferreira/Metrópoles31 de 66Esplanada virou uma praça de guerraRafaela Felicciano/Metrópoles32 de 66Manifestantes no gramado da EsplanadaRafaela Felicciano/metrópoles33 de 66Protesto na EsplanadaMichael Melo/Metrópoles34 de 66Policiais reagem Rafaela Felicciano/Metrópoles35 de 66Fogo tomou conta da EsplanadaMichael Melo/Metrópoles36 de 66Quebra-quebraRafaela Felicciano/Metrópoles37 de 66Policiais se reúnem para contraofensivaRafaela Felicciano/Metrópoles38 de 66Policial é feridoRafaela Felicciano/Metrópoles39 de 66Banheiros químicos viraram proteçãoRafaela Felicciano/Metrópoles40 de 66Manifestantes colocam fogo nos banheiros químicosRafaela Felicciano/Metrópoles41 de 66Policiais lançam bombas de efeito moralDaniel Ferreira/Metrópoles42 de 66Confronto na Esplanada Daniel Ferreira/Metrópoles43 de 66Ministério da Fazenda foi depredado pelos manifestantesDaniel Ferreira/Metrópoles44 de 66Pichação no Museu da República Ian Ferraz/Metrópoles45 de 66Ministérios atacados durante o protestoDaniel Ferreira/Metrópoles46 de 66Bombeiros acionadosDaniel Ferreira/Metrópoles47 de 66Ministério atacadoDaniel Ferreira/Metrópoles48 de 66Policiais impedem manifestantes de avançarem sobre o CongressoDaniel Ferreira/Metrópoles49 de 66Ponto de ônibus destruídoIan Ferraz/Metrópoles50 de 66O Museu da República voltou a ser fechadoIan Ferraz/Metrópoles51 de 66Policiais fazem revista na altura da CatedralGiovanna Bembom/Metrópoles52 de 66Manifestantes estão concentrados perto do Mané GarrinchaGiovanna Bembom/Metrópoles53 de 66Protesto é organizado por centrais sindicaisGiovanna Bembom/Metrópoles54 de 66Manifestante ferida recebe atendimentoDaniel Ferreira/Metrópoles55 de 66Com bandeiras, manifestantes estão perto do Mané Garrincha e da Torre de TVGiovanna Bembom/Metrópoles56 de 66Camisetas com o rosto de Lula estampado: \"O cara está voltando\"Giovanna Bembom/Metrópoles57 de 66Manifestação contra reformas e o governo TemerGiovanna Bembom/Metrópoles58 de 66Ricardo Ferreira (de camiseta preta): \"Reformas de um governo golpista\"Giovanna Bembom/Metrópoles59 de 66Distribuição de água para os manifestantesGiovanna Bembom/Metrópoles60 de 66Luciana Genro fala no carro de somGiovanna Bembom/Metrópoles61 de 66Material apreendido pela Polícia Militar do DFPMDF/Divulgação62 de 66Material apreendido com os manifestantes pela PMDFPMDF/Divulgação63 de 66Pelo menos 500 ônibus vieram para BrasíliaDivulgação/PMDF64 de 66Jorge Bastos: \"Essa reforma (da Previdência) é nefasta\"Giovanna Bembom/Metrópoles65 de 66Material apreendido pela PMDF com os manifestantesPMDF/Divulgação66 de 66Material apreendido pela PMPMDF/Divulgação Quer ficar ligado em 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Um mês e seis dias depois de Brasília ser palco de depredações e cenas de violência, durante a manifestação #OcupaBrasília, vários pontos do Distrito Federal recebem protestos contra as reformas trabalhista e da Previdência nesta sexta-feira (30/6). Entidades sindicais e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocaram uma greve geral com mobilizações em todo o país. No DF, metroviários, rodoviários, professores e bancários estão entre as categorias que cruzarão os braços durante 24 horas. Sem ônibus e metrô circulando, as faixas exclusivas foram liberadas.
As manifestações começaram cedo. Por volta das 6h, pneus foram queimados na BR-020, na altura de Mestre D’Armas, em Planaltina. Segundo o Corpo de Bombeiros, não havia pessoas no local. Mas a barricada prejudicou o trânsito no sentido Plano Piloto. O fluxo de veículos ficou interditado por cerca de meia hora, sendo liberado em seguida.
Pela manhã, outros protestos ocorreram em frente à Eletronorte, no Setor Comercial Norte, e em Furnas, na Quadra 431 de Samambaia Sul. Entre 8h e 13h, a CUT programou protestos também no Setor Comercial Sul, no Setor Bancário Norte, na Esplanada dos Ministérios, em Brazlândia, no Paranoá e em Taguatinga.
9 imagens
1 de 9
As paradas de ônibus amanheceram cheias
Michael Melo/Metrópoles
2 de 9
Ônibus piratas circulam pela cidade
Michael Melo/Metrópoles
3 de 9
Transporte pirata na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA)
Michael Melo/Metrópoles
4 de 9
A Estrada Parque Taguatinga (EPTG) registrou grande movimentação nesta manhã
Michael Melo/Metrópoles
5 de 9
As estações do Metrô estão fechadas
Michael Melo/Metrópoles
6 de 9
Os trens não circularão nesta sexta-feira (30/6)
Michael Melo/Metrópoles
7 de 9
Bancos amanheceram com as portas fechadas
Michael Melo/Metrópoles
8 de 9
Manifestantes atearam fogo em pneus na BR-020
Divulgação/PMDF
9 de 9
Bancários também aderiram à greve
Michael Melo/Metrópoles
Segundo a CUT-DF, ao menos 13 categorias indicaram adesão ao movimento. O principal efeito da greve geral será sentido pelos brasilienses que dependem do transporte público. Ônibus e trens do metrô ficarão parados durante 24 horas, a partir das 4h desta sexta (30).
A paralisação foi mantida mesmo após duas decisões judiciais desta quinta (29). À tarde, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal Cível do DF, determinou que, no mínimo, 30% da frota dos dois meios de transporte seja mantida em circulação. Ele estabeleceu, ainda, multa de R$ 2 milhões a cada sindicato que descumprir a ordem. À noite, a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) obteve liminar que elevou para 50% o percentual de veículos e trens a serem mantidos funcionando.
Confira a programação de protestos pelo Distrito Federal:
Professores da rede pública também aderiram ao movimento. O sindicato da categoria fez uma manifestação na Praça do Relógio, em Taguatinga,com atos culturais e panfletagens contra as reformas anunciadas pelo governo de Michel Temer (PMDB). Bancos não abriram as portas, pois a categoria parou.
A Universidade de Brasília (UnB) disse que as atividades da instituição estão mantidas e que a adesão dos docentes é individual, ou seja, as aulas dependerão da quantidade de professores dentro da universidade. Segundo a CUT, também vão aderir à greve: servidores urbanitários, das telecomunicação, dos correios, da saúde, do Judiciário e do MPU, além de comerciários, entre outros.
Em nota, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) pediu que os empresários locais não fechem lojas e empresas. A justificativa é que “diante da atual crise política e econômica do país, os comerciantes não podem perder a oportunidade de vendas em um dia útil.”
Policiamento reforçado A Esplanada dos Ministérios está fechada desde a meia-noite desta sexta (30), segundo a Secretaria de Segurança Pública. A pasta informou que polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Detran e demais órgãos da área estão de prontidão durante a greve geral.
Para fazer a segurança patrimonial dos ministérios, a PM solicitou reforço da Força Nacional de Segurança (FNS). No começo da noite desta quinta (29), o Ministério da Justiça confirmou que atenderá a solicitação de envio da tropa federal, mas não revelou quantos homens da FNS atuarão nem o período no qual protegerão as sedes dos órgãos federais.
Apesar de não estarem marcadas grandes manifestações na Esplanada dos Ministérios, a Polícia Militar anunciou que mais de 2,6 mil militares estarão espalhados pelo local, divididos em dois turnos de serviço. Todos os profissionais escalados farão uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), compostos por exoesqueleto, capacete, escudo e cassetete. Será montado um cordão de isolamento em frente ao Congresso Nacional.
O policiamento especial começou às 7h. Três linhas de abordagem foram montadas nos viadutos de ligação entre as vias L2 Norte e Sul, nos dois sentidos da via. Os pontos de abordagem serão organizados por meio de oito baias de o cercadas por grades. Equipes especializadas (Rotam, BPCães e Mon) e Grupos Táticos Operacionais, auxiliam na revista dos manifestantes. Bolsas e mochilas são vistoriadas. O o com armas brancas ou de fogo, bebidas alcoólicas, garrafas de vidro e objetos como mastro de bandeira, que podem sem transformados em armas, está proibido.
As agens de carros pelas avenidas S1 e N1 estão fechadas desde a Rodoviária do Plano Piloto. Somente veículos oficiais foram autorizados a transitarem pela região nesse período e dois carros de som das centrais sindicais têm o à Esplanada.
Todas essas medidas fazem parte do Protocolo Tático Integrado, firmado no fim de março por mais de 40 órgãos do Congresso Nacional e dos governos federal e distrital. A expectativa dos organizadores é de que pelo menos cinco mil pessoas estarão na Esplanada
Trecho da nota divulgada pela Secretaria de Segurança
Bloqueio nas BRs No último grande protesto realizado em Brasília, em 24 de maio, manifestantes queimaram pneus e fecharam várias rodovias que cruzam o Distrito Federal desde as primeiras horas da manhã. Para evitar que essas cenas se repitam – e que vândalos cheguem em ônibus fretados ao quadrilátero, principalmente, à Esplanada – o Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) da PMDF vai fiscalizar os veículos. Serão realizadas abordagens nas BRs 020, 040, 060 e 070.
Confira imagens do último protesto na capital:
66 imagens
1 de 66
Confira momentos marcantes dos protestos de 24 de maio: ministérios protegidos por tapumes foram incendiados
Michael Melo/Metrópoles
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Vândalos não pouparam os ministérios
Michael Melo/Metrópoles
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Ministérios incendiados foram evacuados
Michael Melo/Metrópoles
4 de 66
Parada de ônibus destruída
Daniel Ferreira/Metrópoles
5 de 66
Fachada do Ministério da Cultura
Ian Ferraz/Metrópoles
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Rapaz ferido por bala de borracha
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Rapaz com mão machucada após rojão estourar
Reprodução/Vídeo
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Protesto termina em confusão na Esplanada
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pessoa sendo socorrida na Esplanada
Mariana Areias/Metrópoles
10 de 66
Manifestantes atacam policiais
Rafaela Felicciano/Metrópoles
11 de 66
Manifestante fica ferido em confronto na Esplanada
Michael Melo/Metrópoles
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Protesto na Esplanada termina em confusão
Rafaela Felicciano/Metrópoles
13 de 66
Manifestantes derrubaram grade colocada pela PM na Esplanada
Rafaela Felicciano/Metrópoles
14 de 66
Ministério da Cultura depredado
Ian Ferraz/Metrópoles
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Biblioteca do Ministério da Cultura
Ian Ferraz/Metrópoles
16 de 66
Banheiros químicos foram transformados em barricadas
Daniel Ferreira/Metrópoles
17 de 66
Protesto termina em confusão na Esplanada
Rafaela Felicciano/Metrópoles
18 de 66
Protesto termina em confusão na Esplanada
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Protesto termina em confusão na Esplanada
Michael Melo/Metrópoles
20 de 66
Policiais tentam controlar manifestantes
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Manifestantes gritam palavras de ordem
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Cavalaria da PM foi acionada e entrou em confronto com os manifestantes
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Manifestante preso pelos policiais militares
Michael Melo/Metrópoles
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Ferido foi atendido pelo Corpo de Bombeiros
Michael Melo/Metrópoles
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Banheiros químicos serviram de barricada para os manifestantes
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Manifestantes atiraram pedras e pedaços de pau nos policiais
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Ministérios incendiados
Michael Melo/Metrópoles
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PM e manifestantes em confronto
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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PM e manifestantes em confronto
Michael Melo/Metrópoles
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Manifestação na Esplanada
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Esplanada virou uma praça de guerra
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Manifestantes no gramado da Esplanada
Rafaela Felicciano/metrópoles
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Protesto na Esplanada
Michael Melo/Metrópoles
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Policiais reagem
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Fogo tomou conta da Esplanada
Michael Melo/Metrópoles
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Quebra-quebra
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Policiais se reúnem para contraofensiva
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Policial é ferido
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Banheiros químicos viraram proteção
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Manifestantes colocam fogo nos banheiros químicos
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Policiais lançam bombas de efeito moral
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Confronto na Esplanada
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Ministério da Fazenda foi depredado pelos manifestantes
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Pichação no Museu da República
Ian Ferraz/Metrópoles
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Ministérios atacados durante o protesto
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Bombeiros acionados
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Ministério atacado
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Policiais impedem manifestantes de avançarem sobre o Congresso
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Ponto de ônibus destruído
Ian Ferraz/Metrópoles
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O Museu da República voltou a ser fechado
Ian Ferraz/Metrópoles
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Policiais fazem revista na altura da Catedral
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Manifestantes estão concentrados perto do Mané Garrincha
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Protesto é organizado por centrais sindicais
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Manifestante ferida recebe atendimento
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Com bandeiras, manifestantes estão perto do Mané Garrincha e da Torre de TV
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Camisetas com o rosto de Lula estampado: "O cara está voltando"
Giovanna Bembom/Metrópoles
57 de 66
Manifestação contra reformas e o governo Temer
Giovanna Bembom/Metrópoles
58 de 66
Ricardo Ferreira (de camiseta preta): "Reformas de um governo golpista"
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Distribuição de água para os manifestantes
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Luciana Genro fala no carro de som
Giovanna Bembom/Metrópoles
61 de 66
Material apreendido pela Polícia Militar do DF
PMDF/Divulgação
62 de 66
Material apreendido com os manifestantes pela PMDF
PMDF/Divulgação
63 de 66
Pelo menos 500 ônibus vieram para Brasília
Divulgação/PMDF
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Jorge Bastos: "Essa reforma (da Previdência) é nefasta"
Giovanna Bembom/Metrópoles
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Material apreendido pela PMDF com os manifestantes