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O texto foi aprovado por 57 senadores e rejeitado por 17. Eram necessários os votos favoráveis de pelo menos 41 dos 81 senadores. 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O intuito do Executivo é aumentar a capacidade de investimento sem aumentar a dívida pública. Leia também Grande Angular Ibaneis agradece senadores após “trabalho conjunto” para retirada de FCDF do Marco Fiscal Distrito Federal Sem teto para Fundo Constitucional do DF, comissão do Senado aprova Marco Fiscal Política Lira: Carf, marco fiscal e tributária serão votados de 3 a 7 de julho Brasil Marco fiscal: veja alterações apresentadas por Omar Aziz no Senado A nova regra fiscal foi aprovada pela Câmara dos Deputados no fim de maio. A inclusão do Fundo Constitucional do DF e do Fundeb no marco fiscal aconteceu após a relatoria do texto na Câmara, feita pelo deputado Claudio Cajado (PP-BA). Porém, após pressões da bancada do DF e de parlamentares de frentes pela Educação, o relator no Senado, Omar Aziz, retirou essas previsões de limitação dos dois fundos. “O Fundo Constitucional do Distrito Federal é componente indispensável à composição da receita de uma unidade da Federação, e isso não pode ser modificado de forma brusca, sob pena de grave desarticulação da ação pública”, apontou Aziz, no relatório. Além disso, o senador retirou do limite as despesas com ciência, tecnologia e inovação e aprovou a criação de um Comitê de  Modernização, proposta feita pelo senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB). 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Emenda No plenário, Omar acatou uma emenda do líder do governo, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que prevê que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e a Lei orçamentária anual (LOA) poderão conter despesas condicionadas até o montante da estimativa da diferença entre o IPCA de 12 meses acumulado até junho e o acumulado para o exercício anterior ao que se refere o orçamento. Novo marco fiscal A proposta do novo marco fiscal está no PLP 93/2023. Ele surge para substituir o teto de gastos, implementado no governo do presidente Michel Temer (MDB), em 2016. A mudança era uma exigência prevista já na PEC da Transição. A matéria permitiu ao governo Lula utilizar R$ 145 bilhões no Orçamento de 2023 fora do teto de gastos, para bancar despesas, como o Bolsa Família, o Auxílio Gás, a Farmácia Popular e outros. O novo marco fiscal é tema prioritário para a agenda econômica do governo. Ele vai substituir o teto de gastos como ferramenta de controle das contas públicas. 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Senado aprova texto do marco fiscal sem Fundo Constitucional e Fundeb

Após aprovação de relatório em Comissão, senadores também aprovaram texto do marco fiscal em plenário, sem limitação ao FCDF e Fundeb

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Por 58 votos a 18, plenário do Senado Federal aprova indicação do advogado Cristiano Zanin ao STF 1
1 de 1 Por 58 votos a 18, plenário do Senado Federal aprova indicação do advogado Cristiano Zanin ao STF 1 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Senado aprovou o texto do novo marco fiscal em plenário e o texto vai retornar à Câmara dos Deputados, agora sem limitações ao Fundo Constitucional do Distrito Federal e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O texto foi aprovado por 57 senadores e rejeitado por 17. Eram necessários os votos favoráveis de pelo menos 41 dos 81 senadores. Mais cedo, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa havia referendado o relatório, apresentado pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), por 19 votos a 6.

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Deputada Federal Ekira Kokay (PT)
Senadora Damares Alves (Republicanos)
Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal vota relatório do marco fiscal, apresentado por Omar Aziz (PSD-AM) quando senadores pediram vista
Senador Vanderlan Cardoso (PSD)
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Vice-governadora do DF, Celina Leão (PP) acompanhou sessão de comissão do Senado

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Deputada Federal Ekira Kokay (PT)

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Senadora Damares Alves (Republicanos)

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Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal vota relatório do marco fiscal, apresentado por Omar Aziz (PSD-AM) quando senadores pediram vista

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Senador Vanderlan Cardoso (PSD)

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Vanderlan é presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE)

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Senador Esperidião Amin (PP)

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Marco fiscal na Comissão de Assunto Econômicos (CAE) do Senado

Hugo Barreto/Metrópoles

O projeto tem como objetivo limitar os gastos do governo pela inflação. O intuito do Executivo é aumentar a capacidade de investimento sem aumentar a dívida pública.

A nova regra fiscal foi aprovada pela Câmara dos Deputados no fim de maio. A inclusão do Fundo Constitucional do DF e do Fundeb no marco fiscal aconteceu após a relatoria do texto na Câmara, feita pelo deputado Claudio Cajado (PP-BA). Porém, após pressões da bancada do DF e de parlamentares de frentes pela Educação, o relator no Senado, Omar Aziz, retirou essas previsões de limitação dos dois fundos.

“O Fundo Constitucional do Distrito Federal é componente indispensável à composição da receita de uma unidade da Federação, e isso não pode ser modificado de forma brusca, sob pena de grave desarticulação da ação pública”, apontou Aziz, no relatório.

Além disso, o senador retirou do limite as despesas com ciência, tecnologia e inovação e aprovou a criação de um Comitê de  Modernização, proposta feita pelo senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB). De acordo com o parlamentar, essa inclusão foi sugerida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

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Senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado
Relator do marco fiscal no Senado, senador Omar Aziz (PSD-AM)
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Projetos que acabam com a Lei da Alienação Parental tramitam no SenadoSenado Fderal

Jefferson Rudy/Agência Senado
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Senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado

Igo Estrela/Metrópoles
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Relator do marco fiscal no Senado, senador Omar Aziz (PSD-AM)

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Por fim, o relator acatou um dispositivo que permite que recursos obtidos com a alienação de ativos e a privatização de estatais sejam consideradas como receita da União. Como houve alterações, o texto retorna para apreciação na Câmara.

Emenda

No plenário, Omar acatou uma emenda do líder do governo, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que prevê que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e a Lei orçamentária anual (LOA) poderão conter despesas condicionadas até o montante da estimativa da diferença entre o IPCA de 12 meses acumulado até junho e o acumulado para o exercício anterior ao que se refere o orçamento.

Novo marco fiscal

A proposta do novo marco fiscal está no PLP 93/2023. Ele surge para substituir o teto de gastos, implementado no governo do presidente Michel Temer (MDB), em 2016. A mudança era uma exigência prevista já na PEC da Transição.

A matéria permitiu ao governo Lula utilizar R$ 145 bilhões no Orçamento de 2023 fora do teto de gastos, para bancar despesas, como o Bolsa Família, o Auxílio Gás, a Farmácia Popular e outros.

O novo marco fiscal é tema prioritário para a agenda econômica do governo. Ele vai substituir o teto de gastos como ferramenta de controle das contas públicas. Além de condicionar o crescimento das despesas à alta nas receitas, a proposta promete zerar o déficit já em 2024 e prevê um piso de investimentos públicos.

Fixando limites para o crescimento da despesa primária, o PLP estabelece que eles devem ser reajustados anualmente, levando em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e um percentual sobre o crescimento da receita primária.

Entre 2024 e 2027, os gastos podem crescer até 70% da variação real da receita, caso a meta de dois anos antes tenha sido cumprida, ou 50% da variação real da receita, caso a meta de dois anos antes não tenha sido alcançada. O PLP ainda assegura um crescimento mínimo de 0,6% ao ano para o limite de despesa primária e fixa um teto para a evolução dos gastos de 2,5% ao ano.

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