{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F07%2F29084923%2FWhatsApp-Image-2020-07-22-at-15.35.59.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F07%2F29084923%2FWhatsApp-Image-2020-07-22-at-15.35.59.jpeg", "width": "1280", "height": "853", "caption": "Gabriel Ribeiro", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/seguranca-df/jovem-que-escondeu-naja-se-sente-ameacado-e-obrigado-a-proteger-pm#webpage", "url": "/distrito-federal/seguranca-df/jovem-que-escondeu-naja-se-sente-ameacado-e-obrigado-a-proteger-pm", "datePublished": "2020-07-29T09:32:28-03:00", "dateModified": "2020-07-31T12:02:47-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F07%2F29084923%2FWhatsApp-Image-2020-07-22-at-15.35.59.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro", "url": "/author/mirelle-pinheiro", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2020-07-31T12:02:47-03:00", "dateModified": "2020-07-31T12:02:47-03:00", "author": { "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/seguranca-df/jovem-que-escondeu-naja-se-sente-ameacado-e-obrigado-a-proteger-pm#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/seguranca-df/jovem-que-escondeu-naja-se-sente-ameacado-e-obrigado-a-proteger-pm#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F07%2F29084923%2FWhatsApp-Image-2020-07-22-at-15.35.59.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/seguranca-df/jovem-que-escondeu-naja-se-sente-ameacado-e-obrigado-a-proteger-pm#webpage" }, "articleBody": "Novo documento que faz parte do inquérito conduzido pela Polícia Civil do DF (PCDF), ao qual o Metrópoles teve o com exclusividade, aponta que o estudante de medicina veterinária Gabriel Ribeiro (foto em destaque), 24 anos, o jovem que escondeu a cobra Naja, “encontra-se visivelmente ameaçado”, uma vez que procura proteger o padrasto de Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl, 22, coronel da Polícia Militar do DF (PMDF) Clovis Eduardo Condi. Gabriel é amigo de Pedro. Ambos estão presos temporariamente. Ainda segundo o documento, desde o início das investigações conduzidas pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama), integrantes do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) têm atuado na tentativa de desvincular as serpentes localizadas dos investigados. “Conforme fica evidenciada, inclusive por denúncia anônima, a atuação de policiais daquele Batalhão na tentativa de ocultar os fatos, bem como pelo depoimento de Gabriel no sentido de que foi interrogado por policiais militares no Cetas/Ibama, quando foi realizar a entrega espontânea de duas serpentes, após orientação, e pelo fato de ter o BPMA comparecido à residência de Gabriel no dia anterior ao cumprimento de mandados de busca e apreensão, fato que atrapalhou sobremaneira as investigações”, destacou a PCDF. Leia também Distrito Federal Jovem que ocultou Naja tem prisão temporária prorrogada por mais 5 dias Distrito Federal Jovem que ocultou Naja planejava fugir com 16 cobras para escapar da PCDF Segurança “É traficante de animais e não mero colecionador”, diz PCDF sobre jovem picado por Naja Segurança Em mais uma fase da Operação Snake, PCDF prende jovem picado por Naja Após ser picado por uma Naja, Pedro se tornou suspeito de integrar associação criminosa de tráfico de animais. Durante as apurações, os policiais chegaram até Gabriel Ribeiro, que escondeu a serpente perto do Shopping Pier 21, no Lago Sul. Ele é acusado de crimes de maus-tratos, posse ilegal de animais silvestres e crime contra a saúde pública.   19 imagensFechar modal.1 de 19Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DFRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 19Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no GuaráRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 19O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamenteFoto: Reprodução4 de 19O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpenteReprodução5 de 19Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestresArquivo/Metrópoles6 de 19A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DFArquivo/Metrópoles7 de 19Pedro foi detido no apartamento onde mora no GuaráArquivo/Metrópoles8 de 19Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julhoRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 19No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raroMaterial Cedido ao Metrópoles10 de 19Ela costuma viver em regiões da África e da ÁsiaMaterial Cedido ao Metrópoles11 de 19A Naja não é uma cobra típica do BrasilFoto: Reprodução12 de 19Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 13 de 19Brasil não tem soro para o animalIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 14 de 19A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiroIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 15 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília16 de 19A Naja foi transferida para o Butantan, em SPIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 17 de 19Naja no ZooIvan Mattos/ Zoológico de Brasília18 de 19No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 19 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília Investigadores da 14ª DP detalham que as serpentes encontradas com Pedro eram mantidas em caixas empilhadas à vista de qualquer visitante e que a criação de camundongos era feita na área de serviço da residência em que rapaz mora com a mãe, Rose Meire, e o padrasto, no Guará. Tráfico Segundo a PCDF, a partir dos elementos colhidos durante as investigações, foi possível verificar, pela grande quantidade de animais apreendidos, que “Pedro Henrique é traficante de animais silvestres e não mero colecionador.” A afirmação é corroborada por mensagens de texto trocadas entre o jovem e Rose Meire (mãe de Pedro). Na ocasião, Pedro ava pela cidade de Ibotirama (BA) e trazia consigo uma cobra.  Ele também mantinha contatos de outros traficantes de animais. Com relação ao coronel Clovis Eduardo Condi, da PMDF, embora também ele já tenha negado que tivesse conhecimento das serpentes, há elementos que ligam o militar aos crimes. Os investigadores tiveram o a imagens do elevador do condomínio residencial da família e na casa de Gabriel Ribeiro, o amigo de Pedro que também está preso. As gravações mostram o militar ajudando a esconder cobras clandestinas. Condi, acompanhado por seu filho menor, retirou as serpentes do interior da residência da família, e mandou, juntamente com Rose Meire, que Gabriel “desse sumiço” nos animais, os quais foram localizados em um haras de Planaltina. Gabriel contou com o auxílio de uma mulher. Prisão Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl foi preso em casa, na madrugada desta quarta-feira (29/7), conforme revelado pelo Metrópoles. O estudante, de 22 anos, foi picado por uma cobra Naja kaouthia que criava como animal de estimação, apesar de a serpente não ser natural de nenhum habitat brasileiro. A suspeita é que o animal tenha sido trazido para o Distrito Federal a partir de uma licença irregular, emitida por uma servidora do próprio Ibama, que já foi afastada do cargo. O mandado de prisão temporária foi cumprido no âmbito da quarta fase da Operação Snake e teve apoio de uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) da PCDF. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "DF, PCDF, Naja", "headline": "Jovem que escondeu Naja se sente “ameaçado e obrigado a proteger PM”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Jovem que escondeu Naja se sente “ameaçado e obrigado a proteger PM” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Jovem que escondeu Naja se sente “ameaçado e obrigado a proteger PM”

Integrantes do Batalhão Ambiental (BPMA) têm atuado na tentativa de desvincular as serpentes aos nomes dos investigados, afirma a polícia

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Gabriel Ribeiro
1 de 1 Gabriel Ribeiro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Novo documento que faz parte do inquérito conduzido pela Polícia Civil do DF (PCDF), ao qual o Metrópoles teve o com exclusividade, aponta que o estudante de medicina veterinária Gabriel Ribeiro (foto em destaque), 24 anos, o jovem que escondeu a cobra Naja, “encontra-se visivelmente ameaçado”, uma vez que procura proteger o padrasto de Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl, 22, coronel da Polícia Militar do DF (PMDF) Clovis Eduardo Condi.

Gabriel é amigo de Pedro. Ambos estão presos temporariamente. Ainda segundo o documento, desde o início das investigações conduzidas pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama), integrantes do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) têm atuado na tentativa de desvincular as serpentes localizadas dos investigados.

“Conforme fica evidenciada, inclusive por denúncia anônima, a atuação de policiais daquele Batalhão na tentativa de ocultar os fatos, bem como pelo depoimento de Gabriel no sentido de que foi interrogado por policiais militares no Cetas/Ibama, quando foi realizar a entrega espontânea de duas serpentes, após orientação, e pelo fato de ter o BPMA comparecido à residência de Gabriel no dia anterior ao cumprimento de mandados de busca e apreensão, fato que atrapalhou sobremaneira as investigações”, destacou a PCDF.

Após ser picado por uma Naja, Pedro se tornou suspeito de integrar associação criminosa de tráfico de animais. Durante as apurações, os policiais chegaram até Gabriel Ribeiro, que escondeu a serpente perto do Shopping Pier 21, no Lago Sul. Ele é acusado de crimes de maus-tratos, posse ilegal de animais silvestres e crime contra a saúde pública.

 

19 imagens
Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF
1 de 19

Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 19

Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 19

O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente

Foto: Reprodução
4 de 19

O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente

Reprodução
5 de 19

Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres

Arquivo/Metrópoles
6 de 19

A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF

Arquivo/Metrópoles
7 de 19

Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará

Arquivo/Metrópoles
8 de 19

Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho

Rafaela Felicciano/Metrópoles
9 de 19

No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

Material Cedido ao Metrópoles
10 de 19

Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

Material Cedido ao Metrópoles
11 de 19

A Naja não é uma cobra típica do Brasil

Foto: Reprodução
12 de 19

Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
13 de 19

Brasil não tem soro para o animal

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
14 de 19

A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
15 de 19

Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
16 de 19

A Naja foi transferida para o Butantan, em SP

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
17 de 19

Naja no Zoo

Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
18 de 19

No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
19 de 19

Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília

Investigadores da 14ª DP detalham que as serpentes encontradas com Pedro eram mantidas em caixas empilhadas à vista de qualquer visitante e que a criação de camundongos era feita na área de serviço da residência em que rapaz mora com a mãe, Rose Meire, e o padrasto, no Guará.

Tráfico
Segundo a PCDF, a partir dos elementos colhidos durante as investigações, foi possível verificar, pela grande quantidade de animais apreendidos, que “Pedro Henrique é traficante de animais silvestres e não mero colecionador.”

A afirmação é corroborada por mensagens de texto trocadas entre o jovem e Rose Meire (mãe de Pedro). Na ocasião, Pedro ava pela cidade de Ibotirama (BA) e trazia consigo uma cobra.  Ele também mantinha contatos de outros traficantes de animais.

Com relação ao coronel Clovis Eduardo Condi, da PMDF, embora também ele já tenha negado que tivesse conhecimento das serpentes, há elementos que ligam o militar aos crimes. Os investigadores tiveram o a imagens do elevador do condomínio residencial da família e na casa de Gabriel Ribeiro, o amigo de Pedro que também está preso.

As gravações mostram o militar ajudando a esconder cobras clandestinas. Condi, acompanhado por seu filho menor, retirou as serpentes do interior da residência da família, e mandou, juntamente com Rose Meire, que Gabriel “desse sumiço” nos animais, os quais foram localizados em um haras de Planaltina. Gabriel contou com o auxílio de uma mulher.

Prisão
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl foi preso em casa, na madrugada desta quarta-feira (29/7), conforme revelado pelo Metrópoles.

O estudante, de 22 anos, foi picado por uma cobra Naja kaouthia que criava como animal de estimação, apesar de a serpente não ser natural de nenhum habitat brasileiro. A suspeita é que o animal tenha sido trazido para o Distrito Federal a partir de uma licença irregular, emitida por uma servidora do próprio Ibama, que já foi afastada do cargo.

O mandado de prisão temporária foi cumprido no âmbito da quarta fase da Operação Snake e teve apoio de uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) da PCDF.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?