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Professores da rede pública do DF amanhecem em greve nesta 2ª feira

Paralisação dos professores da Secretaria de Educação desafia decisão da Justiça que prevê multa diária de R$ 1 milhão e corte de ponto

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Divulgação/Sinpro-DF
Assembleia professores março 2024
1 de 1 Assembleia professores março 2024 - Foto: Divulgação/Sinpro-DF

Professores da rede pública de ensino do Distrito Federal cruzam os braços e dão início a uma greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (2/6). A paralisação ocorre mesmo diante de uma decisão da Justiça que prevê multa diária de R$ 1 milhão e corte de ponto para os profissionais que aderirem ao movimento.

De acordo com o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), o movimento paredista é motivado por uma série de descumprimentos do governo do DF, inclusive compromissos firmados na Justiça.

Entre as principais reivindicações, está o cumprimento da pauta da campanha salarial “19,8% rumo à Meta 17 – reestruturação da carreira já!”, além da efetivação do acordo firmado durante a greve de 2023, que, segundo o sindicato da categoria, segue sendo ignorado pelo Executivo local.

A categoria também exige a nomeação imediata de todos os professores aprovados no último concurso público, como forma de zerar o déficit de profissionais efetivos nas escolas da rede.

Outro ponto central da greve é a regularização do envio da relação de contribuições previdenciárias dos professores temporários ao INSS. O problema, segundo o Sinpro-DF, atinge cerca de 17 mil profissionais, que ficam impedidos de emitir atestados médicos superiores a 15 dias – mesmo em casos graves, como câncer.

“O compromisso de regularização, feito na Justiça Federal, foi descumprido pelo GDF, e milhares desses professores, inclusive com doenças graves, como câncer, continuam sem poder ar o benefício previdenciário, mesmo após perícia realizada pelo governo atestando a enfermidade”, alega o sindicato.

O sindicato informou que o primeiro dia de paralisação dos professores e orientadores educacionais começa com assembleias regionais, a partir das 9h, que irão eleger os integrantes do comando de greve.

Multa e corte de ponto

A greve desafia uma decisão da Justiça do DF que determinou multa diária de R$ 1 milhão ao sindicato e corte de ponto dos profissionais que aderirem ao movimento. Mesmo assim, os professores decidiram manter a mobilização.

A decisão foi proferida nesse sábado (31/5). O sindicato havia recorrido à 1ª Câmara Cível do TJDFT contra a determinação de multa à entidade.

Na análise do pedido, a desembargadora Lucimere Maria da Silva destacou que as alegações apresentadas pelo Sinpro-DF não foram suficientes para suspender ou modificar os efeitos da liminar anterior, tampouco justificaram a concessão da medida de urgência pleiteada.

Segundo a decisão, “não há plausibilidade para o deferimento do requerido pelo Sinpro-DF”, uma vez que permanecem inalteradas as circunstâncias que motivaram a liminar anteriormente deferida.

O documento ainda reafirma que a multa fixada na liminar é razoável e proporcional à gravidade da situação, especialmente diante do “risco que compromete sistematicamente a continuidade da prestação do serviço público de educação básica em âmbito distrital”.

Por meio de agravo interno, o Sinpro-DF havia solicitado a revisão da decisão sob o argumento de que a liminar “fere frontalmente o direito constitucional de greve e ignora a realidade da educação pública no DF”.

Segundo o Sinpro-DF, a medida não tem precedentes e “fere os princípios da razoabilidade, da isonomia e da liberdade sindical”.

A entidade argumentou que todos os requisitos legais foram rigorosamente cumpridos, como a realização de assembleia geral com ampla participação, comunicação ao GDF com mais de 72 horas de antecedência e tentativa de negociação frustrada por decisão unilateral do governo.

Secretaria de Educação

Em nota enviada ao Metrópoles, na sexta-feira (30/5), a Secretaria de Educação do DF informou que a desembargadora relatora recebeu representantes da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) e o advogado do Sinpro-DF, que propôs suspender a greve caso o governo aceitasse reabrir a negociação.

“O GDF aceitou a proposta, mas, na sequência, o sindicato apresentou novas exigências, inviabilizando o acordo naquele momento”, disse.

A pasta chefiada pela secretária Hélvia Paranaguá citou conquistas da categoria nos últimos anos, como:

  • reajuste salarial de 18%, com a última parcela prevista para julho de 2025;
  • incorporação das gratificações (Gaped e Gase) ao vencimento básico;
  • revisão de benefícios, como auxílio-alimentação e saúde;
  • concursos públicos e nomeações desde 2019.

Em entrevista ao Metrópoles, na última quarta-feira (28/5), Hélvia disse que não houve descumprimento de acordos anteriores e que boa parte das reivindicações da categoria já está atendida.

“Essa greve rompe um pacto que vinha sendo construído com base na confiança e no diálogo. Já demos tudo o que era possível, dentro do que é factível. Com a deflagração da greve, a mesa de negociação se encerra. Não há o que discutir neste momento. O GDF já entrou com uma ação na Justiça para declarar a greve ilegal. Não há qualquer justificativa legal para o movimento”, disse a secretária.

 

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