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Segundo dados da pasta, há, atualmente, 16 idosos diagnosticados com o novo coronavírus. Desses, sete apresentaram estado grave e precisaram ser internados em unidades de saúde. Os números mostram que 27% dos casos registrados dentro dos lares para acolhimento de brasilienses com idade acima de 65 anos evoluíram para óbito. São 300 idosos morando em asilos no DF. O balanço expõe a vulnerabilidade dos pacientes do chamado grupo de risco na capital do país. A população idosa do DF detém, sozinha, mais de 72% do total de mortes registradas por Covid-19. São mais de 5,7 mil infectados. Mudança na rotina Não à toa, o avanço da doença levou as unidades de acolhimento a adotarem protocolos para resguardar os internos da terceira idade. Ao Metrópoles, o enfermeiro Digo Vitor, do Lar dos Velhinhos Maria Madalena, em Taguatinga, disse que o local teve a rotina drasticamente afetada pelo temor do vírus. São 92 velhinhos vivendo abrigados no recinto. “Mudou nossa rotina. Agora, todos os funcionários são obrigados a tomar banho na entrada do serviço. Após o banho, vestem uniformes usados apenas internamente. Na hora de sair, voltam a tomar banho e usam roupas diferentes no momento de voltar para casa”, explica. Outro procedimento que virou praxe é a higienização dos internos com álcool em gel. “Estamos aplicando a cada duas horas nos idosos. Já os funcionários usam continuamente”, frisa Digo Vitor. O enfermeiro pontua que o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscaras contra o novo coronavírus, viraram uniforme obrigatório entre os funcionários. O Lar dos Velhinhos Maria Madalena pede ajuda dos brasilienses com doações de aparatos para proteção pessoal neste momento de pandemia. Os interessados podem agendar doações por meio do site do instituto (clique aqui). Em caso de suspeita de contágio, os idosos ficam isolados por 14 dias e, então, são submetidos a testes rápidos para confirmação do diagnóstico. 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Com eles, nós combinamos que iremos fazer chamadas de vídeo, enquanto durar a restrição. Os outros parentes vão se valer das informações por telefone mesmo. No caso de a gente precisar da participação do familiar, vamos avisar com antecedência”, acrescentou. Leia também Saúde Idosos são mais vulneráveis ao coronavírus. Veja como se proteger Distrito Federal Idosos em asilos do DF mantêm contato com parentes via WhatsApp Distrito Federal DF tem 300 mil idosos. Decreto recomenda que eles fiquem em casa Distrito Federal Coronavírus: GDF abre cadastro para hospedar idosos em hotéis Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Os mais vulneráveis: Covid-19 matou 6 e infectou 16 idosos em asilos do DF

Não à toa, o avanço da doença levou as unidades de acolhimento a adotarem protocolos no sentido de resguardar a terceira idade

atualizado

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Levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), obtido pelo Metrópoles, aponta que asilos e casas de acolhimento para idosos do Distrito Federal já registraram seis mortes por Covid-19 desde que a pandemia se instalou na capital do país.

Segundo dados da pasta, há, atualmente, 16 idosos diagnosticados com o novo coronavírus. Desses, sete apresentaram estado grave e precisaram ser internados em unidades de saúde.

Os números mostram que 27% dos casos registrados dentro dos lares para acolhimento de brasilienses com idade acima de 65 anos evoluíram para óbito. São 300 idosos morando em asilos no DF.

O balanço expõe a vulnerabilidade dos pacientes do chamado grupo de risco na capital do país. A população idosa do DF detém, sozinha, mais de 72% do total de mortes registradas por Covid-19. São mais de 5,7 mil infectados.

Mudança na rotina

Não à toa, o avanço da doença levou as unidades de acolhimento a adotarem protocolos para resguardar os internos da terceira idade.

Ao Metrópoles, o enfermeiro Digo Vitor, do Lar dos Velhinhos Maria Madalena, em Taguatinga, disse que o local teve a rotina drasticamente afetada pelo temor do vírus. São 92 velhinhos vivendo abrigados no recinto.

“Mudou nossa rotina. Agora, todos os funcionários são obrigados a tomar banho na entrada do serviço. Após o banho, vestem uniformes usados apenas internamente. Na hora de sair, voltam a tomar banho e usam roupas diferentes no momento de voltar para casa”, explica.

Outro procedimento que virou praxe é a higienização dos internos com álcool em gel. “Estamos aplicando a cada duas horas nos idosos. Já os funcionários usam continuamente”, frisa Digo Vitor.

O enfermeiro pontua que o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscaras contra o novo coronavírus, viraram uniforme obrigatório entre os funcionários.

O Lar dos Velhinhos Maria Madalena pede ajuda dos brasilienses com doações de aparatos para proteção pessoal neste momento de pandemia. Os interessados podem agendar doações por meio do site do instituto (clique aqui).

Em caso de suspeita de contágio, os idosos ficam isolados por 14 dias e, então, são submetidos a testes rápidos para confirmação do diagnóstico. Os exames são aplicados por laboratórios particulares ou pela própria Secretaria de Saúde do DF.

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Pacientes com idade avançada integram grupo de risco da doença
Pandemia do novo coronavírus obrigou os maiores de 60 anos a ficarem em isolamento
Com a suspensão das visitas, o contato ocorre via WhatsApp
Idosos realizam videochamada para matar a saudade de seus parentes
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O local afirmou ainda que os familiares de todos os que testaram positivo foram comunicados

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Pacientes com idade avançada integram grupo de risco da doença

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Pandemia do novo coronavírus obrigou os maiores de 60 anos a ficarem em isolamento

Reprodução/Weibo
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Com a suspensão das visitas, o contato ocorre via WhatsApp

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Idosos realizam videochamada para matar a saudade de seus parentes

Material cedido ao Metrópoles
Fim das visitas

Outra importante medida de controle ao avanço do vírus foi a suspensão das visitas presenciais de familiares. Agora, os encontros ocorrem de maneira virtual, por videochamadas, ou no estacionamento das unidades de acolhimento.

“Os idosos são separados dos familiares por uma cerca, mantendo o distanciamento recomendado. O uso de máscara é obrigatório para as duas partes e o contato é mais visual do que verbal, pelo risco de proliferação”, explicou o enfermeiro.

A suspensão das visitas também foi iniciativa adotada pelo Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho. Com 70 pessoas abrigadas, apenas funcionários têm o ao local, que, também, como maneira de prevenção, inseriu tubos de álcool em gel em todos os ambientes para que a higienização seja feita a todo momento.

“Nós começamos restringindo visitas de grupos e, agora, devido ao agravamento do cenário, decidimos suspender para qualquer pessoa, inclusive familiares. Neste momento, também só estamos saindo com os idosos em situação de extrema urgência. Não permitimos que nenhuma pessoa externa adentre na instituição”, explicou a a do Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, Inês Miranda.

Ainda segundo a gestora, apenas duas famílias reclamaram do posicionamento da direção. “São duas famílias que visitam os idosos regularmente. Com eles, nós combinamos que iremos fazer chamadas de vídeo, enquanto durar a restrição. Os outros parentes vão se valer das informações por telefone mesmo. No caso de a gente precisar da participação do familiar, vamos avisar com antecedência”, acrescentou.

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