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A seguir, o Metrópoles organiza as informações e detalha o que já se sabe e o que ainda falta saber sobre esse crime. 12 imagensFechar modal.1 de 12Ana Rosa foi esfaqueada após assaltoReprodução/redes sociais2 de 12Ana Rosa tinha 49 anosReprodução/redes sociais3 de 12Ela morava em Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito FederalReprodução/redes sociais4 de 12Ana Rosa trabalhava como motorista de aplicativoReprodução/redes sociais5 de 12Crime ocorreu por volta das 12h15 de quarta-feira (26/2)Reprodução/redes sociais6 de 12Antônio Ailton da Silva, 43, é tido como autorReprodução7 de 12Crime ocorreu no Cruzeiro Velho Hugo Barreto/Metrópoles8 de 12Motorista atacada morreu no local Hugo Barreto/Metrópoles9 de 12Vítima era motorista de aplicativo Hugo Barreto/Metrópoles10 de 12Polícia Militar prendeu suspeito no SudoesteImagem cedida ao Metrópoles11 de 12Filho mais novo da motorista chegou ao local do crime em estado de choqueImagem cedida ao Metrópoles12 de 12Condutora que morreu após assalto tinha 49 anosReprodução O que se sabe Ana Rosa Brandão foi encontrada morta no próprio carro, um Volksvagem Voyage preto, por volta das 12h15 de quarta-feira (26/2), na quadra 4 do Cruzeiro. Testemunhas próximas ao local ouviram barulhos de freadas antes do veículo parar em um canteiro. As autoridades informaram que Ana Rosa foi vítima de facadas. À frente do caso, o delegado-chefe da 3ª DP, Victor Dan, anunciou nessa quinta-feira (27/2) que a motorista chegou a ser estrangulada com um fio de náilon antes de ser esfaqueada. Já ferida, Ana Rosa chegou a ligar para o marido para pedir socorro e dizer que “estava morrendo”. Ela não resistiu e faleceu ainda no local. A mulher deixa o esposo e dois filhos, de 23 e 12 anos. O autor do crime, Antônio Ailton da Silva, 43, foi visto por testemunhas fugindo do local com uma pasta na mão — não se sabe o que ele guardava, mas, segundo as investigações, a pasta seria dele. Câmeras de segurança flagraram Antônio correndo em uma rua próxima à quadra onde estava o carro de Ana Rosa. O homem seguiu correndo na tentativa de fugir. 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O que se sabe e o que falta saber sobre morte da motorista de app

Investigação da morte de Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão, 49 anos, tem reviravolta, e o caso pode ser investigado como feminicídio

atualizado

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1 de 1 Ana-Rosa-vítima-lotrocinio-cruzeiro-3 - Foto: Reprodução/redes sociais

Ainda há muitas perguntas sem respostas acerca da morte da motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão (foto em destaque), 49 anos. A 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), que investiga o caso, informou nessa quinta-feira (27/2) que o crime pode não ter sido de latrocínio, mas sim de feminicídio. Esse é apenas um dos vários pontos que ainda precisam de explicação.

A seguir, o Metrópoles organiza as informações e detalha o que já se sabe e o que ainda falta saber sobre esse crime.

12 imagens
Ana Rosa tinha 49 anos
Ela morava em Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal
Ana Rosa trabalhava como motorista de aplicativo
Crime ocorreu por volta das 12h15 de quarta-feira (26/2)
Antônio Ailton da Silva, 43, é tido como autor
1 de 12

Ana Rosa foi esfaqueada após assalto

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2 de 12

Ana Rosa tinha 49 anos

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3 de 12

Ela morava em Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal

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4 de 12

Ana Rosa trabalhava como motorista de aplicativo

Reprodução/redes sociais
5 de 12

Crime ocorreu por volta das 12h15 de quarta-feira (26/2)

Reprodução/redes sociais
6 de 12

Antônio Ailton da Silva, 43, é tido como autor

Reprodução
7 de 12

Crime ocorreu no Cruzeiro Velho

Hugo Barreto/Metrópoles
8 de 12

Motorista atacada morreu no local

Hugo Barreto/Metrópoles
9 de 12

Vítima era motorista de aplicativo

Hugo Barreto/Metrópoles
10 de 12

Polícia Militar prendeu suspeito no Sudoeste

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11 de 12

Filho mais novo da motorista chegou ao local do crime em estado de choque

Imagem cedida ao Metrópoles
12 de 12

Condutora que morreu após assalto tinha 49 anos

Reprodução

O que se sabe

Ana Rosa Brandão foi encontrada morta no próprio carro, um Volksvagem Voyage preto, por volta das 12h15 de quarta-feira (26/2), na quadra 4 do Cruzeiro. Testemunhas próximas ao local ouviram barulhos de freadas antes do veículo parar em um canteiro.

As autoridades informaram que Ana Rosa foi vítima de facadas. À frente do caso, o delegado-chefe da 3ª DP, Victor Dan, anunciou nessa quinta-feira (27/2) que a motorista chegou a ser estrangulada com um fio de náilon antes de ser esfaqueada.

Já ferida, Ana Rosa chegou a ligar para o marido para pedir socorro e dizer que “estava morrendo”. Ela não resistiu e faleceu ainda no local. A mulher deixa o esposo e dois filhos, de 23 e 12 anos.

O autor do crime, Antônio Ailton da Silva, 43, foi visto por testemunhas fugindo do local com uma pasta na mão — não se sabe o que ele guardava, mas, segundo as investigações, a pasta seria dele. Câmeras de segurança flagraram Antônio correndo em uma rua próxima à quadra onde estava o carro de Ana Rosa.

O homem seguiu correndo na tentativa de fugir. Um militar do Exército que estava no local ouviu de testemunhas que o cidadão fugindo era um criminoso e começou a persegui-lo. Já no Sudoeste, populares conseguiram conter Antônio até a chegada da polícia.

Ainda de acordo com as investigações, Antônio encontrou Ana Rosa na Rodoviária do Plano Piloto e sugeriu a ela que fizesse uma corrida informal até o Valparaíso de Goiás por R$ 35. A vítima teria aceitado, porque morava no município goiano e iria aproveitar para encerrar o dia de trabalho.

Inicialmente, o caso foi tratado como latrocínio (roubo seguido de morte). O delegado Victor Dan, no entanto, afirmou em entrevista coletiva nessa quinta-feira que há “grande possibilidade de reclassificação do crime para feminicídio”, uma vez que Antônio não levou nenhum objeto de Ana Rosa consigo. Também pesa na mudança da hipótese o fato de o autor ter tentado matar a ex-companheira e a amiga dela um dia antes.

Antônio Ailton da Silva teve a prisão preventiva decretada nessa quinta-feira (27/2) e segue à disposição da Justiça.

O que falta saber?

  • Vítima e autor já se conheciam? Com a hipótese de feminicídio, surge a dúvida. Segundo o delegado Victor Dan, a informação ainda é desconhecida.
  • Quem dirigia no momento em que o carro bateu? Não se sabe se era Antônio ou Ana Rosa no volante no momento em que o veículo foi parar no canteiro. Uma testemunha diz ter visto a mulher ando do banco do ageiro para o do motorista, já ferida, pedindo socorro. A 3ª DP apura.
  • Por que o criminoso e a mulher foram parar no Cruzeiro? A região não está na rota habitual de quem sai da Rodoviária do Plano Piloto rumo a Valparaíso de Goiás.
  • Antônio tentou roubar o carro de Ana Rosa? Esta informação deve ser respondida somente após depoimento do autor.
  • Como foi a dinâmica da agressão? Com a nova informação de que Ana Rosa foi enforcada com um fio de náilon, é preciso entender se a motorista recebeu primeiro os golpes de faca ou o enforcamento.
  • O que provocou a morte da vítima? O Instituto Médico Legal (IML), da PCDF, ainda precisa publicizar o laudo cadavérico de Ana Rosa, que deve conter informações quanto à causa do óbito.
  • Por onde andou Antônio antes de ser preso? No dia anterior à morte de Ana Rosa, o criminoso tentou matar a ex-mulher no Recanto das Emas. Ele já era procurado pelas autoridades desde então, e a suspeita é que tenha se escondido no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Não se sabe como ele foi parar na Rodoviária do Plano Piloto.

Quase matou a ex

Na madrugada de terça-feira (25/2), Antônio tentou matar a ex-companheira, a pastora Maria Custódio da Silva Gama, 57. Ela estava dormindo na casa de uma amiga na Quadra 204 do Recanto das Emas, quando o criminoso invadiu e agrediu as duas mulheres. Ele amarrou Maria com uma corda, socou e enforcou a vítima. Depois, bateu na amiga dela.

As vítimas tiveram de fingir que estavam mortas para escaparem das agressões. O criminoso fugiu em seguida.

Maria e Antônio mantiveram relacionamento por um ano e terminaram no início desta semana. O indivíduo, porém, não aceitava o fim do relacionamento e, por isso, decidiu agredir a ex.

Antônio Ailton da Silva se apresentava como pastor da igreja Assembleia de Deus Vida e Paz, em Valparaíso. Maria duvida dessa informação e alerta que ele pode ter falsificado documentos para se aproximar dela e convencê-la a se casar.

As investigações sobre ambos os casos seguem.

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