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Nova espécie de peixe é descoberta em reserva no Distrito Federal

O animal é encontrado apenas no Distrito Federal, na bacia do Córrego da Taquara. Área é protegida pelo IBGE

atualizado

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Nova espécie de peixe é descoberta na Reserva Ecológica do IBGE
1 de 1 Nova espécie de peixe é descoberta na Reserva Ecológica do IBGE - Foto: Divulgação/IBGE

Poucos meses depois de uma abelha ter sido descoberta em uma fazenda no Entorno do DF, uma nova espécie de peixe foi identificada no Distrito Federal em área protegida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Lago Sul.

Descrita pelo biólogo e servidor do IBGE Mauro Lambert Ribeiro e pelos pesquisadores Marcelo Melo (USP) e Flávio Lima (Unicamp), o animal ganhou o nome de Characidium onca, graças à coloração diferenciada das escamas, com pintas pretas sobre fundo amarelo-dourado, que lembra a pelagem das onças-pintadas.

O pequeno peixe mede cerca de 5cm e costuma ficar no fundo dos córregos. Ele foi coletado pela primeira vez em 1984, quando ou a ser monitorado. A descrição científica, que confirmou se tratar de uma nova espécie, ocorreu em janeiro deste ano e contou com a ajuda de especialistas que estudam o grupo ao qual pertence o animal.

“Essa espécie é muito importante ecologicamente, porque ela é extremamente sensível a qualquer alteração no ambiente. A existência dela na reserva indica que o ambiente está equilibrado e que os espaços aquáticos estão bem preservados”, explica Mauro.

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Animal adulto
Evolução até a fase adulta
Coleta de peixes na bacia do córrego da Taquara
Characidium onca surge para a ciência como criticamente ameaçado
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A nova espécie ganhou o nome de Characidium onca

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Animal adulto

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Evolução até a fase adulta

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Coleta de peixes na bacia do córrego da Taquara

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Characidium onca surge para a ciência como criticamente ameaçado

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A espécie é encontrada apenas no Distrito Federal, na bacia do Córrego da Taquara, com maior parte dos indivíduos vivendo na reserva do IBGE. Por isso, o peixe Characidium onca surge para a ciência como criticamente ameaçado.

As coletas de animais e de plantas realizadas pelo IBGE cumprem os objetivos de conhecer a biodiversidade do local formando coleções, avaliar a qualidade do meio ambiente e fazer previsões ambientais.

“A coleção é como um banco de dados físico das espécies”, esclarece Mauro. Entre os maiores acervos da reserva estão as coleções de plantas (o herbário), de insetos e de peixes.

A de peixes do IBGE é representativa da região onde nascem três grandes bacias do Distrito Federal: Paraná, São Francisco e Tocantins. São mais de 750 pontos de coleta em todo o DF e Entorno. A coleção tem 12 mil lotes, com cerca de 260 espécies catalogadas — 60 novas espécies de peixes ainda precisam ser descritas.

O biólogo ressalta que a nova espécie de peixe só foi descoberta porque se faz pesquisa científica no espaço. “A Reserva Ecológica do IBGE é uma área de pesquisas científicas. O IBGE é um órgão de pesquisas. A pesquisa ambiental é diferente da socioeconômica. Ter a reserva é um ativo para se fazer pesquisa no cerrado em ambiente protegido e depois comparar com os ambientes alterados pela agricultura, pelas represas, pelas áreas urbanas e entender como o bioma muda quando sofre essas alterações”.

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