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Presos eram extorquidos por policiais para garantir atestados médicos

Operação desmantelou esquema de extorsão de presos para obtenção de laudos e atestados médicos dentro de cadeia no Rio de Janeiro

atualizado

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Wilson Dias/Agência Brasília
Penitenciária prisão cadeia lotada
1 de 1 Penitenciária prisão cadeia lotada - Foto: Wilson Dias/Agência Brasília

Investigações da Corregedoria da Secretaria de istração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) e do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelaram um esquema de extorsão de presos para obtenção de laudos e atestados médicos no sistema prisional fluminense.

Os internos com mais poder aquisitivo eram identificados por inspetores da Polícia Penal carioca e, sempre que era exigida a emissão de um laudo médico ou nutricional, o grupo criminoso entrava em ação para cobrar valores ilícitos e fornecer documentos que favorecessem os presos.

Um desses favorecimentos seria a prisão domiciliar. A pedido do MPRJ, a 3ª Vara Especializada em Organizações Criminosas determinou o afastamento do subsecretário de Tratamento Penitenciário da Seap-RJ, Lúcio Flávio Correia Alves.

Intitulada Operação Mensageiros, a força-tarefa combate um esquema de extorsão contra presos em troca da emissão de laudos e atestados médicos. Ainda segundo o Gaeco, a investigação começou a partir de informações da Corregedoria da Secretaria de istração Penitenciária, que detalhou como o esquema funcionava.

O Gaeco cumpriu 10 mandados de busca e apreensão contra criminosos que atuam na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Bangu, no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho (Seap-HA), na terça-feira (11/3).

Suspeita de corrupção

Além de Lúcio Flávio, os inspetores envolvidos, identificados como Thiago Franco Lopes, Aleksandro dos Santos Rosa e Márcio Santos Ferreira, foram afastados por suspeita de corrupção ativa, iva, além de concussão. Os policiais também ficaram proibidos de assumir novas funções públicas.

Ainda segundo as investigações, uma advogada estaria envolvida no esquema, ao atuar como intermediária entre detentos e os respectivos parentes deles para exigir os pagamentos.

A operação contou com apoio do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do MPRJ e teve acompanhamento da Comissão de Defesa de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Corregedoria da Seap-RJ.

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