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Com base na análise da apreensão efetuada no flagrante, realizado pelo Grupo de Investigações Sensíveis da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Gise/Delefaz), e com informações da Centralizadora de Segurança da Caixa – que apoiou as investigações –, foram identificadas outras procurações suspeitas. As apurações também revelaram que os estelionatários obtinham informações de precatórios depositados pela Justiça Federal e aptos a serem sacados pelos beneficiários. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, estelionato e falsificação de documento público, cujas penas máximas, se somadas, atingem os 18 anos de reclusão. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Precatórios: PF mira escritório de advocacia após fraude de R$ 2,5 mi

A organização criminosa arrecadou ao menos R$ 2,5 milhões a partir de saques fraudulentos de precatórios judiciais

atualizado

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Foto colorida de agentes da polícia federal entrando em viatura - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de agentes da polícia federal entrando em viatura - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (25/9), a Operação Atrium Mandatis, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada na prática de estelionato e falsificação de documentos públicos para a realização de saques fraudulentos de precatórios judiciais. O prejuízo foi de ao menos R$ 2,5 milhões.

Cerca de 60 policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão e três mandados de exibição e entrega de documentos, em Cartórios de Ofícios de Notas, escritórios de advocacia, escritórios de despachantes e residências dos investigados. As ordens judiciais são cumpridas nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói (RJ), Duque de Caxias (RJ) e Maricá (RJ).

As investigações tiveram início a partir de uma prisão em flagrante realizada em uma agência da Caixa Econômica Federal, durante uma tentativa de saque de precatório.

Com base na análise da apreensão efetuada no flagrante, realizado pelo Grupo de Investigações Sensíveis da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Gise/Delefaz), e com informações da Centralizadora de Segurança da Caixa – que apoiou as investigações –, foram identificadas outras procurações suspeitas.

As apurações também revelaram que os estelionatários obtinham informações de precatórios depositados pela Justiça Federal e aptos a serem sacados pelos beneficiários.

Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, estelionato e falsificação de documento público, cujas penas máximas, se somadas, atingem os 18 anos de reclusão.

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