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Leia também Na Mira PF combate esquema milionário de venda de planos de saúde sem registro Na Mira Grupo que desviou remédios destinados a crianças Yanomami é alvo da PF Brasil PF prende no DF suspeito de envolvimento em morte de agente na BA Brasil BA: 16 suspeitos morreram em ações policiais desde assassinato de PF As investigações tiveram início em outubro de 2022, depois que a área de inteligência trabalhista do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificou a liberação irregular de inúmeros benefícios do seguro-desemprego, com a participação de servidores públicos e pessoas localizadas em diversas Unidades da Federação. Segundo a PF, o modo de agir do grupo criminoso consistia no recrutamento de servidores públicos vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (Sine), com promessa e pagamento de propina para que esses agentes públicos inserissem informações falsas no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego ou emprestassem suas senhas para que outras pessoas o fizessem. 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PF: servidores públicos fraudaram R$ 11 milhões em seguro-desemprego

Os servidores públicos inseriram informações falsas no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego

atualizado

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PF/Divulgação
Polícia Federal
1 de 1 Polícia Federal - Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal (PF), deflagrou nesta quarta-feira (4/10), a Operação RedeX para coibir fraudes na obtenção e recebimento do seguro-desemprego –benefício pago pelo Governo Federal com a finalidade de garantir assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente.

A PF identificou 12 mil requerimentos fraudados, acarretando um prejuízo de R$ 11,9 milhões aos cofres públicos. Estima-se que o prejuízo evitado com a neutralização da atividade criminosa ultrae R$ 7,2 milhões.

Policiais federais cumprem 21 mandados judiciais expedidos pela 5ª Vara Federal Criminal de Goiânia, sendo sete mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária e 13 de busca e apreensão, nas cidades de Jataí (GO), Cuiabá (MT), Sinop (MT), Macapá (AP), Parauapebas (PA), Redenção (PA) e São Luís (MA).

As investigações tiveram início em outubro de 2022, depois que a área de inteligência trabalhista do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificou a liberação irregular de inúmeros benefícios do seguro-desemprego, com a participação de servidores públicos e pessoas localizadas em diversas Unidades da Federação.

Segundo a PF, o modo de agir do grupo criminoso consistia no recrutamento de servidores públicos vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (Sine), com promessa e pagamento de propina para que esses agentes públicos inserissem informações falsas no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego ou emprestassem suas senhas para que outras pessoas o fizessem.

A partir daí, parcelas indevidas do seguro-desemprego eram pagas a “laranjas”, que reavam parte do valor recebido indevidamente aos líderes do esquema criminoso.

Os crimes sob apuração são os de estelionato, corrupção ativa, inserção de dados falsos em sistema de informações e associação criminosa (ou organização criminosa).

O nome da operação, “Rede”, faz referência à cidade de Redenção (PA), local de moradia da maioria dos investigados. Xis (X) se refere à capacidade de multiplicação das fraudes, em prejuízo aos cofres públicos.

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