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São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro. Os alvos são ex-integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligados ao ex-presidente Jair Bolsonado (PL). Entre os presos, está o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), coronel Mauro Cid, preso preventivamente. A PF cumpre buscas na casa do ex-presidente (foto em destaque), onde apreendeu um celular dele. 6 imagensFechar modal.1 de 6Cid com Bolsonaro no debate da TV Globo, na antevéspera do segundo turno das eleições de 2022Reprodução/TV Globo2 de 6Ex-presidente Jair Bolsonaro em viagem à Flórida, nos Estados Unidos, em março de 2020Alan Santos/PR3 de 6A dupla Bolsonaro-Cid, em viagem ao Catar, em 2021Isac Nóbrega/PR4 de 6O ajudante de ordens carregava a pasta e era o guardião do telefone do ex-presidenteIsac Nóbrega/PR5 de 6Acompanhado do ajudante de ordens, Bolsonaro visita museu em Dallas, nos Estados Unidos, em 2019Marcos Corrêa/PR6 de 6Jair Bolsonaro e Mauro CidAlan Santos/PR/Divulgação Segundo a PF, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19. Veja a movimentação na porta da casa de Bolsonaro: Leia também Igor Gadelha PF prende Mauro Cid, ex-ajudante de Bolsonaro, e faz buscas na casa do ex-presidente Mundo Covid-19: China vai deixar de exigir testes PCR para estrangeiros Brasil Covid-19 causa aumento de síndrome respiratória grave em 7 estados A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19. Entre as carteiras de vacinação que teriam sido fraudadas estão a do próprio Bolsonaro, a da filha caçula do ex-presidente, Laura Bolsonaro, de Cid e da mulher do tenente-coronel. 12 imagensFechar modal.1 de 12Homens da Polícia Federal na operação que apreendeu celular de Bolsonaro em maioBreno Esaki/Metrópoles2 de 12Homens da Polícia FederalBreno Esaki/Metrópoles3 de 12Movimentação na frente da casa do ex-presidente Jair BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles4 de 12Operação da PFBreno Esaki/Metrópoles5 de 12Movimentação na rua do ex-presidente Jair BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles6 de 12Operação da PF tem como alvo adulteração em cartões de vacina da Covid-19Breno Esaki/Metrópoles7 de 12Agentes da PF na casa de BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles8 de 12Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa de BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles9 de 12Polícia Federal, nesta quarta-feira, faz busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro após prisão de seu ex-ajudante Mauro CidBreno Esaki/Metrópoles10 de 12Advogado de Bolsonaro chega ao Solar de Brasília II para acompanhar a busca e apreensão na casa do ex-presidenteBreno Esaki/Metrópoles11 de 12Bolsonaro é investigado na Operação Venire, que investiga associação criminosa acusada de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19Breno Esaki/Metrópoles12 de 12A PF também prendeu, nesta quarta-feira (3/5), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”, em tramitação perante o Supremo Tribunal Federal. 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PF faz operação contra ex-integrantes do GSI ligados a Bolsonaro por fraude em cartão de vacina

As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”

atualizado

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Breno Esaki/Metrópoles
Agentes da PF na casa de Bolsonaro
1 de 1 Agentes da PF na casa de Bolsonaro - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (3/5), a Operação Venire que investiga a atuação de associação criminosa suspeita de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde. São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro.

Os alvos são ex-integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligados ao ex-presidente Jair Bolsonado (PL). Entre os presos, está o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), coronel Mauro Cid, preso preventivamente. A PF cumpre buscas na casa do ex-presidente (foto em destaque), onde apreendeu um celular dele.

6 imagens
Ex-presidente Jair Bolsonaro em viagem à Flórida, nos Estados Unidos, em março de 2020
A dupla Bolsonaro-Cid, em viagem ao Catar, em 2021
O ajudante de ordens carregava a pasta e era o guardião do telefone do ex-presidente
Acompanhado do ajudante de ordens, Bolsonaro visita museu em Dallas, nos Estados Unidos, em 2019
Jair Bolsonaro e Mauro Cid
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Cid com Bolsonaro no debate da TV Globo, na antevéspera do segundo turno das eleições de 2022

Reprodução/TV Globo
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Ex-presidente Jair Bolsonaro em viagem à Flórida, nos Estados Unidos, em março de 2020

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A dupla Bolsonaro-Cid, em viagem ao Catar, em 2021

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O ajudante de ordens carregava a pasta e era o guardião do telefone do ex-presidente

Isac Nóbrega/PR
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Acompanhado do ajudante de ordens, Bolsonaro visita museu em Dallas, nos Estados Unidos, em 2019

Marcos Corrêa/PR
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Jair Bolsonaro e Mauro Cid

Alan Santos/PR/Divulgação

Segundo a PF, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19.

Veja a movimentação na porta da casa de Bolsonaro:

A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19.

Entre as carteiras de vacinação que teriam sido fraudadas estão a do próprio Bolsonaro, a da filha caçula do ex-presidente, Laura Bolsonaro, de Cid e da mulher do tenente-coronel.

12 imagens
Homens da Polícia Federal
Movimentação na frente da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro
Operação da PF
Movimentação na rua do ex-presidente Jair Bolsonaro
Operação da PF tem como alvo adulteração em cartões de vacina da Covid-19
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Homens da Polícia Federal na operação que apreendeu celular de Bolsonaro em maio

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Homens da Polícia Federal

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Movimentação na frente da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro

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Operação da PF

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Movimentação na rua do ex-presidente Jair Bolsonaro

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Operação da PF tem como alvo adulteração em cartões de vacina da Covid-19

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Agentes da PF na casa de Bolsonaro

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Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa de Bolsonaro

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Polícia Federal, nesta quarta-feira, faz busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro após prisão de seu ex-ajudante Mauro Cid

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Advogado de Bolsonaro chega ao Solar de Brasília II para acompanhar a busca e apreensão na casa do ex-presidente

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Bolsonaro é investigado na Operação Venire, que investiga associação criminosa acusada de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19

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A PF também prendeu, nesta quarta-feira (3/5), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro

Breno Esaki/Metrópoles

As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”, em tramitação perante o Supremo Tribunal Federal.

Os fatos investigados configuram em tese os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.

Operação Venire

O nome da operação deriva do princípio “Venire contra factum proprium”, que significa “vir contra seus próprios atos”, “ninguém pode comportar-se contra seus próprios atos”. É um princípio base do Direito Civil e do Direito Internacional, que veda comportamentos contraditórios de uma pessoa.

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