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Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”Reprodução/Twitter/@andersongtorres9 de 12Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e morava em Salvador, com a esposaTwitter/Reprodução10 de 12PF já apreendeu dois pescadores suspeitos de participar no desaparecimentoReprodução/Redes sociais11 de 12Governo afirmou que faz buscas em meio aéreo, marítimo e terrestreReprodução/Redes sociais12 de 12No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca Reprodução/Redes sociais O homem não conseguiu ver dentro do barco de Pelado, mas relatou que ele estava sozinho até encontrar Dos Santos. De lá, os dois partiram para o lado oposto da testemunha, que foi para Atalaia do Norte. Quando chegou às margens do rio, já em Atalaia do Norte, no entanto, a família de Bruno o aguardava a fim de perguntar se ele sabia onde o indigenista estava. O depoente respondeu que o viu ar no rio. Os desaparecidos Dom Phillips é um jornalista britânico de 57 anos. Ele estava na região do Vale do Javari (AM) realizando pesquisa para um livro que escreve sobre a região da Amazônia. Dom é colaborador do jornal The Guardian e tem larga experiência na cobertura da região. Bruno Pereira, servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio (Funai), estava de licença do órgão desde que foi exonerado, em 2019, e acompanhava Dom Phillips em um trabalho investigativo sobre pesca e extração de madeira ilegal na área. Os dois desapareceram em 5 de junho, quando se deslocavam de barco entre a comunidade ribeirinha de São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. 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Objetos encontrados no AM são de Dom Phillips e Bruno Pereira, diz PF

Mochila encontrada por mergulhadores dos bombeiros era do jornalista. Dentro dela havia objetos dos dois homens, desaparecidos há uma semana

atualizado

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Objetos foram encontrados pelos bombeiros
1 de 1 Objetos foram encontrados pelos bombeiros - Foto: null

A Polícia Federal confirmou na noite deste domingo (12/6), à coluna Na Mira, que os objetos encontrados pelo Corpo de Bombeiros, em Atalaia do Norte (AM), Vale do Javari, região onde o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira teriam sido vistos pela última vez, há uma semana, são de Bruno.

Veja fotos das buscas e dos pertences encontrados:

5 imagens
Bruno e Dom desapareceram no domingo (5/6)
Região do Vale do Javari, onde o indigenista e o jornalista desapareceram
Os objetos encontrados foram identificados pela Polícia Federal
As buscas são intensas na área
1 de 5

Bombeiros encontraram mochila, botas, calça e um cartão de saúde

Material cedido ao Metrópoles
2 de 5

Bruno e Dom desapareceram no domingo (5/6)

Material cedido ao Metrópoles
3 de 5

Região do Vale do Javari, onde o indigenista e o jornalista desapareceram

Material cedido ao Metrópoles
4 de 5

Os objetos encontrados foram identificados pela Polícia Federal

Material cedido ao Metrópoles
5 de 5

As buscas são intensas na área

Material cedido ao Metrópoles

Foram encontrados amarrados em uma árvore submersa no igapó – pedaço da floresta inundado pela água – uma mochila preta (com objetos no interior) pertencente a Bruno; 2 pares de botas (de tamanhos diferentes), reconhecidos como sendo dos dois; 1 calça preta tática, de Bruno; 1 cartão de saúde com o nome completo do indigenista; 1 chinelo preto da marca havaiana, também de Bruno, e uma lona preta que estava na embarcação. Os materiais foram entregues à Polícia Federal (PF) para perícia.

Leia a nota divulgada pela Polícia Federal na noite deste domingo:

Nota da Polícia Federal sobre o caso de Dom Phillips e Bruno Pereira

 

Novo nome

Material exclusivo obtido pela Coluna Na Mira, do Metrópoles, insere no caso o nome de um ribeirinho conhecido na região como Dos Santos. Pelos relatos do homem, que acompanhou a jornada de Bruno e Dom Phillips, do dia 3 ao dia 5 de junho, Dos Santos teria entrado no barco de Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, com uma espingarda calibre 16.

De acordo com a testemunha, o indigenista e o jornalista britânico se deslocavam de barco entre a comunidade ribeirinha de São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte no mesmo momento em que ele fazia a viagem, que dura cerca de quatro horas. No meio do caminho, ele relatou ter sido ultraado pela “voadora” (voadeira é uma embarcação movida a motor com estrutura e casco de metal, composta com motor de popa) de Bruno e Dom.

Dois minutos depois, viu uma “voadora” de cor verde aparecer atrás dos dois. A testemunha logo identificou o barco verde como sendo de Pelado, pois já o conhecia.

O depoente continuou seguindo viagem para Atalaia do Norte quando foi parado por Dos Santos, nas proximidades de onde o ribeirinho mora, no Lago Ipuca. Dos Santos pediu ajuda ao depoente. “Me leva ali embaixo”, teria dito.

A testemunha levou o conhecido até um ponto do rio no qual avistaram a lancha de Pelado. Dos Santos, então, pediu para que o depoente o deixasse ali, pegou seu pequeno barco e foi remando ao encontro de Pelado. A testemunha percebeu que Dos Santos portava uma espingarda calibre 16 e uma cartucheira na cintura.

12 imagens
Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados
Segundo Pelado, a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson Lima, outro envolvido no crime, teria atirado contra Bruno, que revidou com tiros
Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno
O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do caso
A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil o e faz fronteira com o Peru
1 de 12

Arquivo pessoal
2 de 12

Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados

Divulgação
3 de 12

Segundo Pelado, a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson Lima, outro envolvido no crime, teria atirado contra Bruno, que revidou com tiros

Divulgação/Funai
4 de 12

Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno

Redes sociais/reprodução
5 de 12

O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do caso

Erlon Rodrigues/PC-AM
6 de 12

A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil o e faz fronteira com o Peru

Arte/Metrópoles
7 de 12

Alvo da cobiça de garimpeiros, o Vale do Javari é usado como rota para tráfico de cocaína

Adam Mol/Funai/Reprodução
8 de 12

Em 19 de junho, a polícia informou ter identificado outros cinco suspeitos que teriam atuado na ocultação dos cadáveres. Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”

Reprodução/Twitter/@andersongtorres
9 de 12

Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e morava em Salvador, com a esposa

Twitter/Reprodução
10 de 12

PF já apreendeu dois pescadores suspeitos de participar no desaparecimento

Reprodução/Redes sociais
11 de 12

Governo afirmou que faz buscas em meio aéreo, marítimo e terrestre

Reprodução/Redes sociais
12 de 12

No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca

Reprodução/Redes sociais

O homem não conseguiu ver dentro do barco de Pelado, mas relatou que ele estava sozinho até encontrar Dos Santos. De lá, os dois partiram para o lado oposto da testemunha, que foi para Atalaia do Norte. Quando chegou às margens do rio, já em Atalaia do Norte, no entanto, a família de Bruno o aguardava a fim de perguntar se ele sabia onde o indigenista estava. O depoente respondeu que o viu ar no rio.

Os desaparecidos

Dom Phillips é um jornalista britânico de 57 anos. Ele estava na região do Vale do Javari (AM) realizando pesquisa para um livro que escreve sobre a região da Amazônia. Dom é colaborador do jornal The Guardian e tem larga experiência na cobertura da região.

Bruno Pereira, servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio (Funai), estava de licença do órgão desde que foi exonerado, em 2019, e acompanhava Dom Phillips em um trabalho investigativo sobre pesca e extração de madeira ilegal na área.

Os dois desapareceram em 5 de junho, quando se deslocavam de barco entre a comunidade ribeirinha de São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte.

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