body { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

MST e Incra negam existência de assentamento onde faccionado foi preso

Policiais militares prenderam faccionado do PCC em Brazlândia. Suspeito trabalhava como segurança em invasão na região istrativa do DF

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução
Preso - Metrópoles
1 de 1 Preso - Metrópoles - Foto: Reprodução

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) negaram a existência de um acampamento ou assentamento reconhecido e com o nome de “Zé Pereira” no Distrito Federal, onde um integrante da facção paulista Primeiro Comando do Crime (PCC) foi preso nessa quinta-feira (25/4), em Brazlândia.

A Polícia Militar (PMDF) divulgou que o preso seria responsável pela segurança da área e, junto à 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia), informou que o local se trata de um assentamento do MST.

“O tal sujeito exposto na matéria como membro do PCC nunca fez parte do MST, não tendo absolutamente qualquer vínculo com o movimento, e nunca sequer ouvimos falar [dele]”, destacou a organização, por meio de nota.

Além disso, a reportagem pesquisou na lista de assentamentos cadastrados junto ao Incra – que reconhece todos aqueles vinculados ao MST – e encontrou apenas um com o nome de “Zé Pereira”, mas no Tocantins. A relação foi atualizada em 7 de abril.

O movimento ainda informou à reportagem que, no ado, houve a criação de um coletivo no DF com o nome de Zé Pereira, no centro de formação regional. No entanto, as famílias dele foram encaminhadas para o acampamento Ana Primavesi.

“Todos os assentamentos em áreas federais, da União, devem ser reconhecidos pelo Incra. Ele fornece o registro de beneficiário e a portaria de criação [dessas áreas]”, acrescentou o MST.

Acampamento e assentamentos são características distintas. A primeira diz respeito às ocupações em fase inicial para a reforma agrária; segunda às áreas onde o Estado reconheceu o direito de famílias viverem e produzirem. O MST destacou que também cobra certidão de nada consta para qualquer um que deseje fazer parte do movimento.

Sem “provas concretas”

A Superintendência do Incra no Distrito Federal e no Entorno comunicou à reportagem não haver na base de dados do instituto qualquer acampamento de nome “Zé Pereira” com famílias cadastradas em Brazlândia.

O Metrópoles pesquisou na base de dados do Incra e também não localizou assentamentos do MST com esse nome no Distrito Federal. E as fotos do local onde o integrante do PCC foi preso obtidas pela reportagem mostram uma bandeira vermelha entre as casas, mas ela não seria do MST, segundo o movimento.

O MST destacou que a informações divulgadas são “equivocadas”, “caluniosas, “sem lastro na realidade” e readas pela PMDF, “que não tem condições de provas concretas para afirmar tal situação”.

“Tentar vincular o MST com qualquer organização criminosa é, no mínimo, um desrespeito e uma injúria com as mais de 100 mil famílias trabalhadoras acampadas em áreas do MST e as mais de 450 mil famílias assentadas pelo movimento nestes 41 anos de luta pela reforma agrária e por justiça social no campo. Não aceitamos e nem aceitaremos tais acusações caluniosas”, concluiu o movimento.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?