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Grupo usava imagem e voz de Marcos Mion para vender vouchers falsos

Três pessoas foram presas pela PCDF acusadas de dar golpe digital usando a voz do apresentador Marcos Mion

atualizado

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1 de 1 grupo pcdf golpe deepfake - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) nessa quarta-feira (15/1), um grupo criminoso usava tecnologia deepfake para usar a imagem e voz do apresentador Marcos Mion (foto em destaque) em golpes digitais. Três foram presos em flagrante.

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Dezenas de vítimas foram lesadas no Distrito Federal
PCDF apreendeu dois veículos importados, assim como documentos, dispositivos eletrônicos e outros materiais
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Três foram presos em flagrante

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Dezenas de vítimas foram lesadas no Distrito Federal

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PCDF apreendeu dois veículos importados, assim como documentos, dispositivos eletrônicos e outros materiais

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Essa foi a primeira ação da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos – DRCC, após ser incorporada à estrutura do DECOR – Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado.

A Operação VoiceOver desarticulou a quadrilha que promovia falsas promoções de uma rede de restaurantes. Com vídeos fraudulentos do apresentador, os criminosos direcionavam as vítimas para sites falsos, onde compravam vouchers de desconto que nunca eram entregues.

Conforme foi revelado pelas investigações, o grupo tinha uma estrutura que utilizava uma empresa de tecnologia como fachada para as atividades ilícitas. Com técnicas avançadas de marketing digital e engenharia social, a organização aumentava  o alcance das fraudes com anúncios patrocinados em redes sociais e sistemas automatizados para processamento dos pagamentos fraudulentos.

“Eles utilizavam a inteligência artificial para emular a voz do apresentador e, durante a campanha publicitária, a vítima conseguia alguns descontos”, explicou o delegado da DRCC, Eduardo Fabbro.

A Justiça expediu dois mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão. Um dos autores confessou a prática dos crimes. A DRCC ainda apurou que dezenas de vítimas foram lesadas no Distrito Federal, com prejuízos ainda em apuração.

Foram detectadas fraudes em andamento durante o cumprimento dos mandados, o que resultou na prisão em flagrante de três investigados. Além das prisões, a PCDF apreendeu dois veículos importados, assim como documentos, dispositivos eletrônicos e outros materiais relacionados aos crimes.

A ação contou com o apoio técnico do Instituto de Criminalística da PCDF, que realizou análises especializadas para identificação e coleta de evidências digitais. Os investigados devem responder pelos crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Caso condenados, a pena pode chegar a 21 anos de reclusão.

As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e vítimas do esquema criminoso.

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