{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F12%2F02095313%2Fcapa-339.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F12%2F02095313%2Fcapa-339.jpg", "width": "600", "height": "391", "caption": "Claudemir Antonio Parisotto", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/na-mira/advogado-pichador-queria-avisar-a-bolsonaro-sobre-droga-comunista#webpage", "url": "/distrito-federal/na-mira/advogado-pichador-queria-avisar-a-bolsonaro-sobre-droga-comunista", "datePublished": "2022-12-02T10:19:05-03:00", "dateModified": "2022-12-02T12:08:56-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F12%2F02095313%2Fcapa-339.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro", "url": "/author/mirelle-pinheiro", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2022-12-02T12:08:56-03:00", "dateModified": "2022-12-02T12:08:56-03:00", "author": { "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/na-mira/advogado-pichador-queria-avisar-a-bolsonaro-sobre-droga-comunista#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/na-mira/advogado-pichador-queria-avisar-a-bolsonaro-sobre-droga-comunista#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F12%2F02095313%2Fcapa-339.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/na-mira/advogado-pichador-queria-avisar-a-bolsonaro-sobre-droga-comunista#webpage" }, "articleBody": "Investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por pichar e fazer ataques ao Partido dos Trabalhadores (PT) e a políticos, como o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o advogado Claudemir Antônio Parisotto, 48 anos, afirmou que mora em Chapecó (SC) e veio a Brasília porque queria conversar com o presidente Jair Bolsonaro (PL), para dizer que “descobriu” uma droga da “reeducação comunista”. O entorpecente seria o LSD. Veja fotos do advogado pichador: 9 imagensFechar modal.1 de 9Advogado bolsonarista Reprodução2 de 9Bolsonarista é investigado pela Polícia CivilReprodução3 de 9Advogado é de Santa CatarinaReprodução4 de 9Polícia Civil do DF investigou o casoReprodução5 de 9Ministérios foram pichadosReprodução6 de 9Advogado fez ataques ao PTReprodução7 de 9Caso ocorreu em BrasíliaReprodução8 de 9 O pichador é o advogado Claudemir Antônio Parisotto, de 48 anosReprodução9 de 9Ele foi levado por policiais militares até a 5ª Delegacia de PolíciaReprodução À polícia, o advogado alegou que teve contato com a droga pela primeira vez em 2020, sem consentimento e, após o episódio, teria usado LSD outras sete vezes: cinco em Santa Catarina; uma no voo para a capital federal; e uma em Brasília, “em um coquinho, que lhe foi oferecido para comer por uma pessoa que conheceu na Rodoviária do Plano Piloto”. Claudemir Antônio relatou, ainda, que quem supostamente deu LSD a ele “são [pessoas] cooptadas por comunistas” e que o grupo faz com que ele “tome água, sorvete ou outro alimento com a droga”. O suspeito acrescentou que pichou monumentos de Brasília sob efeito do entorpecente. O advogado depredou monumentos da cidade com frases como “Lula drogou Alckmin com LSD” e “PT reeducou Alckmin com droga LSD”. Em depoimento aos policiais, garantiu que picharia “cada vidro da cidade com esses dizeres até que todos vissem que isso é verdade”. Nas mídias sociais, chegou a gravar um vídeo, em 2 de novembro, para falar sobre o suposto entorpecente descoberto. Assista: Leia também Na Mira Autor de pichação contra Alckmin e PT é advogado e bolsonarista de SC Na Mira Veja fotos do advogado bolsonarista que pichou monumentos em Brasília A investigação Após as primeiras pichações estamparem a fachada dos ministérios da Saúde e da Agricultura, equipes do 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM) começaram a monitorar a região, na tentativa de encontrar o suspeito. Poucos dias depois, policiais legislativos do Senado Federal chegaram a correr atrás de Claudemir Antônio, mas não o alcançaram. No entanto, na ocasião, ele deixou uma mochila cair. Com a pista, as autoridades descobriram a identidade do advogado que manchava os monumentos com ataques ao PT e a políticos ligados à legenda. Mesmo assim, o pichador não parou e sujou as paredes do Museu Nacional da República, bem como os anexos do Senado e da Câmara dos Deputados. O Ministério das Relações Exteriores e a Catedral de Brasília também não escaparam. As depredações ocorreram entre 22 e 24 de novembro. Nessa quinta-feira (1º/12), PMs que fiscalizavam a área central de Brasília flagraram o vândalo em frente ao Ministério da Defesa. Depois de abordado, ele se identificou como advogado, mas portava uma lata de tinta spray idêntica à usada para depredar outros prédios; por isso, foi levado para a delegacia. Veja imagens das pichações: 5 imagensFechar modal.1 de 5Pichação apareceu em alguns lugares de BrasíliaBreno Esaki/Especial Metrópoles2 de 5Pichação em ministério Breno Esaki/Especial Metrópoles3 de 5Frases fazem ataque ao vice-presidente eleitoBreno Esaki/Especial Metrópoles4 de 5Ministério da Saúde amanheceu com pichações Breno Esaki/Especial Metrópoles5 de 5Pichação em ministério Breno Esaki/Especial Metrópoles Confissão Em depoimento, Claudemir Antônio Parisotto confessou ser o autor das pichações, mas negou estar prestes a sujar o prédio do Ministério da Defesa. Aos policiais, o advogado não apresentou qualquer documento de identidade, apenas uma cópia do que alegava ser de consulta ao banco de cadastro dos advogados brasileiros. O caso O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Saúde e Museu Nacional da República foram alvos de pichações contra o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Com letras em vermelho, as mensagens diziam: “O Alckmin foi drogado com LSD, a droga da reeducação comunista”; “O fruto proibido domina a mente por sete dias”; e “Alckmin foi drogado pelo PT com LSD”.     Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "PT, Rodoviária, Geraldo Alckmin, PCDF, Jair Bolsonaro, Esplanada dos Ministérios, pichação, metro-df-2021", "headline": "Advogado pichador queria avisar a Bolsonaro sobre “droga comunista”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Advogado pichador queria avisar a Bolsonaro sobre “droga comunista” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Advogado pichador queria avisar a Bolsonaro sobre “droga comunista”

Droga seria o LSD. À polícia, o advogado Claudemir Antônio Parisotto disse que usou o entorpecente 7 vezes. Algumas delas, sem consentimento

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução
Claudemir Antonio Parisotto
1 de 1 Claudemir Antonio Parisotto - Foto: Reprodução

Investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por pichar e fazer ataques ao Partido dos Trabalhadores (PT) e a políticos, como o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o advogado Claudemir Antônio Parisotto, 48 anos, afirmou que mora em Chapecó (SC) e veio a Brasília porque queria conversar com o presidente Jair Bolsonaro (PL), para dizer que “descobriu” uma droga da “reeducação comunista”. O entorpecente seria o LSD.

Veja fotos do advogado pichador:

9 imagens
Bolsonarista é investigado pela Polícia Civil
Advogado é de Santa Catarina
Polícia Civil do DF investigou o caso
Ministérios foram pichados
Advogado fez ataques ao PT
1 de 9

Advogado bolsonarista

Reprodução
2 de 9

Bolsonarista é investigado pela Polícia Civil

Reprodução
3 de 9

Advogado é de Santa Catarina

Reprodução
4 de 9

Polícia Civil do DF investigou o caso

Reprodução
5 de 9

Ministérios foram pichados

Reprodução
6 de 9

Advogado fez ataques ao PT

Reprodução
7 de 9

Caso ocorreu em Brasília

Reprodução
8 de 9

O pichador é o advogado Claudemir Antônio Parisotto, de 48 anos

Reprodução
9 de 9

Ele foi levado por policiais militares até a 5ª Delegacia de Polícia

Reprodução

À polícia, o advogado alegou que teve contato com a droga pela primeira vez em 2020, sem consentimento e, após o episódio, teria usado LSD outras sete vezes: cinco em Santa Catarina; uma no voo para a capital federal; e uma em Brasília, “em um coquinho, que lhe foi oferecido para comer por uma pessoa que conheceu na Rodoviária do Plano Piloto”.

Claudemir Antônio relatou, ainda, que quem supostamente deu LSD a ele “são [pessoas] cooptadas por comunistas” e que o grupo faz com que ele “tome água, sorvete ou outro alimento com a droga”. O suspeito acrescentou que pichou monumentos de Brasília sob efeito do entorpecente.

O advogado depredou monumentos da cidade com frases como “Lula drogou Alckmin com LSD” e “PT reeducou Alckmin com droga LSD”. Em depoimento aos policiais, garantiu que picharia “cada vidro da cidade com esses dizeres até que todos vissem que isso é verdade”. Nas mídias sociais, chegou a gravar um vídeo, em 2 de novembro, para falar sobre o suposto entorpecente descoberto.

Assista:

A investigação

Após as primeiras pichações estamparem a fachada dos ministérios da Saúde e da Agricultura, equipes do 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM) começaram a monitorar a região, na tentativa de encontrar o suspeito. Poucos dias depois, policiais legislativos do Senado Federal chegaram a correr atrás de Claudemir Antônio, mas não o alcançaram. No entanto, na ocasião, ele deixou uma mochila cair.

Com a pista, as autoridades descobriram a identidade do advogado que manchava os monumentos com ataques ao PT e a políticos ligados à legenda. Mesmo assim, o pichador não parou e sujou as paredes do Museu Nacional da República, bem como os anexos do Senado e da Câmara dos Deputados. O Ministério das Relações Exteriores e a Catedral de Brasília também não escaparam.

As depredações ocorreram entre 22 e 24 de novembro. Nessa quinta-feira (1º/12), PMs que fiscalizavam a área central de Brasília flagraram o vândalo em frente ao Ministério da Defesa. Depois de abordado, ele se identificou como advogado, mas portava uma lata de tinta spray idêntica à usada para depredar outros prédios; por isso, foi levado para a delegacia.

Veja imagens das pichações:

5 imagens
Pichação em ministério
Frases fazem ataque ao vice-presidente eleito
Ministério da Saúde amanheceu com pichações
Pichação em ministério
1 de 5

Pichação apareceu em alguns lugares de Brasília

Breno Esaki/Especial Metrópoles
2 de 5

Pichação em ministério

Breno Esaki/Especial Metrópoles
3 de 5

Frases fazem ataque ao vice-presidente eleito

Breno Esaki/Especial Metrópoles
4 de 5

Ministério da Saúde amanheceu com pichações

Breno Esaki/Especial Metrópoles
5 de 5

Pichação em ministério

Breno Esaki/Especial Metrópoles

Confissão

Em depoimento, Claudemir Antônio Parisotto confessou ser o autor das pichações, mas negou estar prestes a sujar o prédio do Ministério da Defesa. Aos policiais, o advogado não apresentou qualquer documento de identidade, apenas uma cópia do que alegava ser de consulta ao banco de cadastro dos advogados brasileiros.

O caso

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Saúde e Museu Nacional da República foram alvos de pichações contra o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

Com letras em vermelho, as mensagens diziam: “O Alckmin foi drogado com LSD, a droga da reeducação comunista”; “O fruto proibido domina a mente por sete dias”; e “Alckmin foi drogado pelo PT com LSD”.

 

 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?