{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F14212019%2FOrla1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F14212019%2FOrla1.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/mpdft-critica-disposicao-do-gdf-em-reduzir-orla-inviavel-recuar#webpage", "url": "/distrito-federal/mpdft-critica-disposicao-do-gdf-em-reduzir-orla-inviavel-recuar", "datePublished": "2019-01-15T05:21:28-02:00", "dateModified": "2019-01-15T05:21:28-02:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F14212019%2FOrla1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/saulo-araujo", "name": "Saulo Araújo", "url": "/author/saulo-araujo", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-01-15T05:21:28-02:00", "dateModified": "2019-01-15T05:21:28-02:00", "author": { "@id": "/author/saulo-araujo", "name": "Saulo Araújo" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/mpdft-critica-disposicao-do-gdf-em-reduzir-orla-inviavel-recuar#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/mpdft-critica-disposicao-do-gdf-em-reduzir-orla-inviavel-recuar#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F14212019%2FOrla1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/mpdft-critica-disposicao-do-gdf-em-reduzir-orla-inviavel-recuar#webpage" }, "articleBody": "As críticas do governador Ibaneis Rocha (MDB) à liberação da orla do Lago Paranoá são vistas com preocupação pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em agenda no fim de semana, o chefe do Executivo local disse que “não pode ter gente circulando, porque traz sujeira”. O titular da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, Roberto Carlos Silva, diz ter recebido as declarações com surpresa e salientou que o emedebista pode incorrer em crime de improbidade caso leve adiante a intenção de limitar o o da população às margens do Paranoá. “Por enquanto, estamos em standby, pois não há nenhuma medida efetiva. Se houver, cabe uma ação de improbidade, porque tal resultado, se concretizado, fere princípios básicos da Constituição e atinge direitos fundamentais”, disse Roberto Carlos. O promotor de Justiça entende ser cômodo reduzir o espaço público da orla sob pretexto de que a presença de frequentadores contribui para o aumento da poluição na bacia artificial. “A desobstrução da orla foi uma conquista da população. A obrigação do governo é fazer a manutenção periódica desses locais e estimular o público a descartar o lixo em recipientes adequados”, ressaltou. Leia também Distrito Federal Orla do Lago Paranoá: após derrubadas do GDF, áreas estão abandonadas Distrito Federal GDF lança concurso que definirá projeto para a Orla do Lago Paranoá Distrito Federal Convivência entre banhistas e embarcações no lago requer cuidados Distrito Federal Após derrubadas, GDF trabalha na limpeza da orla no Lago Sul A polêmica fala de Ibaneis sobre a orla ocorreu na na manhã de sábado (12/1), durante um café da manhã de apresentação do do Lago Sul, Rubens Santoro Neto. Segundo ele disse ao longo do evento, serão feitos estudos de viabilidade de implantação de parques vivenciais para que a população tenha o de forma controlada, sem acarretar a poluição do lago. Opiniões divergentes  O pronunciamento causou alvoroço nas redes sociais e dividiu moradores da cidade. O coordenador do movimento Ocupe o Lago, Marcelo Ottoni, diz ter se surpreendido com a visão de Ibaneis sobre o Lago Paranoá. “A solução não é fechar, e sim transformar esses lugares, levando ordenamento, limpeza e segurança”, sugeriu. Já o presidente da Associação dos Amigos do Lago Paranoá, Marconi Sousa, concorda com Ibaneis e destaca que a “maioria dos moradores” do Lago Sul e do Lago Norte está disposta a apresentar soluções que contemplem os residentes dos imóveis, bem como o público que quer se divertir no corpo d’água. “A sentença judicial foi proferida por uma vara ambiental e versa justamente sobre a preservação do meio ambiente. A decisão não diz nada sobre ocupar, asfaltar, construir comércio. O que o ex-governador [Rollemberg] fez foi populismo com coisa séria: jogar rico contra pobre para criar conflito entre classes sociais. Espero que esse absurdo com a orla seja corrigido”, opinou Sousa. A reportagem procurou o Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo a gestão, caberia à Secretaria de Meio Ambiente falar sobre o caso. A pasta, contudo, afirmou que não se manifestaria sobre o assunto. Áreas abandonadas Em setembro de 2018, o Metrópoles mostrou a situação de parte da orla do Paranoá. Em muitos lugares, as áreas ficaram abandonadas após arem por desobstrução. Em agosto de 2015, a istração anterior iniciou o processo de remoção das estruturas. O trabalho foi finalizado em janeiro de 2018, com um saldo de 1,7 milhão de metros quadrados desobstruídos, num total de 454 lotes recuados. No entanto, a velocidade com que os tratores da Agência de Fiscalização (Agefis) derrubavam edificações situadas a menos de 30 metros da margem do lago não era a mesma para revitalizá-las. Na QL 28, na altura do Conjunto 4, após a retirada das cercas, o que ficou foi um amontoado de ferros contorcidos e pedaços de concreto pelo chão. Os moradores do local ainda esperam as melhorias. Alguns, cansados das promessas, decidiram por conta própria refazer o paisagismo na área pública. Na parte norte do Paranoá, as áreas desobstruídas da orla não foram as únicas deixadas de lado pelo poder público. De embarcações, é possível observar margens totalmente degradadas e com entradas de difícil o. Veja imagens: 7 imagensFechar modal.1 de 7Após derrubada de cercas e grades na altura da QL 26 do Lago Sul, espaço foi tomado pelo matoRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 7Na quadra ao lado, benfeitorias prometidas também não chegaramRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 7Na QL 28, tratores da Agefis removeram cercas e grades, mas local nunca recebeu intervençãoRafaela Felicciano/Metrópoles4 de 7Sem lixeiras, frequentadores da orla do Lago Paranoá depositam restos de comida e garrafas em qualquer lugarRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 7Sem o à beira do lago, alguns frequentadores abriram trilhasRafaela Felicciano/Metrópoles6 de 7Parte da orla do Lago Sul não tem coleta regular de lixoRafaela Felicciano/Metrópoles7 de 7Apesar das promessas do GDF, áreas desobstruídas não receberam melhorias e estão abandonadasRafaela Felicciano/Metrópoles   Edital Após as derrubadas, apenas dois pontos receberam melhorias: o Deck Sul, próximo à Ponte das Garças, na L4 Sul, transformou-se num complexo de lazer; já entre os parques Península Sul e Asa Delta – nas QLs 10 e 12 do Lago Sul –, há uma trilha de 6,5 quilômetros. Pelo Projeto Orla, as demais regiões às margens do corpo d’água seriam readequadas com a ajuda da iniciativa privada. Um edital chegou a ser lançado e escolheu um escritório de arquitetura de Curitiba (PR) para revitalizar os espaços, mas não é certo que a empresa inicie os trabalhos: Ibaneis ponderou que irá – junto com a Secretaria de Meio Ambiente e com o Instituto Brasília Ambiental – analisar a proposta desenhada pela gestão ada e dará um veredito em 90 dias sobre o prosseguimento ou não do Projeto Orla Livre. Nessa segunda-feira (14/1), ex-governador Rodrigo Rollemberg usou sua conta no Instagram para criticar seu sucessor. Em um vídeo, o socialista diz que Ibaneis “demonstra um profundo preconceito por achar que a presença das pessoas vai sujar o lago”. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "MPDFT, Ibaneis Rocha", "headline": "MPDFT critica disposição do GDF em reduzir orla: “Inviável recuar”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }MPDFT critica disposição do GDF em reduzir orla: “Inviável recuar” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

MPDFT critica disposição do GDF em reduzir orla: “Inviável recuar”

Em agenda pública, governador disse que gente circulando nas margens “traz sujeira”. Declaração é vista com preocupação por promotor

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
DF na real – desobstrução da orla do Lago Paranoá
1 de 1 DF na real – desobstrução da orla do Lago Paranoá - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

As críticas do governador Ibaneis Rocha (MDB) à liberação da orla do Lago Paranoá são vistas com preocupação pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em agenda no fim de semana, o chefe do Executivo local disse que “não pode ter gente circulando, porque traz sujeira”. O titular da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, Roberto Carlos Silva, diz ter recebido as declarações com surpresa e salientou que o emedebista pode incorrer em crime de improbidade caso leve adiante a intenção de limitar o o da população às margens do Paranoá.

“Por enquanto, estamos em standby, pois não há nenhuma medida efetiva. Se houver, cabe uma ação de improbidade, porque tal resultado, se concretizado, fere princípios básicos da Constituição e atinge direitos fundamentais”, disse Roberto Carlos.

O promotor de Justiça entende ser cômodo reduzir o espaço público da orla sob pretexto de que a presença de frequentadores contribui para o aumento da poluição na bacia artificial. “A desobstrução da orla foi uma conquista da população. A obrigação do governo é fazer a manutenção periódica desses locais e estimular o público a descartar o lixo em recipientes adequados”, ressaltou.

A polêmica fala de Ibaneis sobre a orla ocorreu na na manhã de sábado (12/1), durante um café da manhã de apresentação do do Lago Sul, Rubens Santoro Neto. Segundo ele disse ao longo do evento, serão feitos estudos de viabilidade de implantação de parques vivenciais para que a população tenha o de forma controlada, sem acarretar a poluição do lago.

Opiniões divergentes 
O pronunciamento causou alvoroço nas redes sociais e dividiu moradores da cidade. O coordenador do movimento Ocupe o Lago, Marcelo Ottoni, diz ter se surpreendido com a visão de Ibaneis sobre o Lago Paranoá. “A solução não é fechar, e sim transformar esses lugares, levando ordenamento, limpeza e segurança”, sugeriu.

Já o presidente da Associação dos Amigos do Lago Paranoá, Marconi Sousa, concorda com Ibaneis e destaca que a “maioria dos moradores” do Lago Sul e do Lago Norte está disposta a apresentar soluções que contemplem os residentes dos imóveis, bem como o público que quer se divertir no corpo d’água.

“A sentença judicial foi proferida por uma vara ambiental e versa justamente sobre a preservação do meio ambiente. A decisão não diz nada sobre ocupar, asfaltar, construir comércio. O que o ex-governador [Rollemberg] fez foi populismo com coisa séria: jogar rico contra pobre para criar conflito entre classes sociais. Espero que esse absurdo com a orla seja corrigido”, opinou Sousa.

A reportagem procurou o Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo a gestão, caberia à Secretaria de Meio Ambiente falar sobre o caso. A pasta, contudo, afirmou que não se manifestaria sobre o assunto.

Áreas abandonadas
Em setembro de 2018, o Metrópoles mostrou a situação de parte da orla do Paranoá. Em muitos lugares, as áreas ficaram abandonadas após arem por desobstrução. Em agosto de 2015, a istração anterior iniciou o processo de remoção das estruturas. O trabalho foi finalizado em janeiro de 2018, com um saldo de 1,7 milhão de metros quadrados desobstruídos, num total de 454 lotes recuados.

No entanto, a velocidade com que os tratores da Agência de Fiscalização (Agefis) derrubavam edificações situadas a menos de 30 metros da margem do lago não era a mesma para revitalizá-las. Na QL 28, na altura do Conjunto 4, após a retirada das cercas, o que ficou foi um amontoado de ferros contorcidos e pedaços de concreto pelo chão. Os moradores do local ainda esperam as melhorias. Alguns, cansados das promessas, decidiram por conta própria refazer o paisagismo na área pública.

Na parte norte do Paranoá, as áreas desobstruídas da orla não foram as únicas deixadas de lado pelo poder público. De embarcações, é possível observar margens totalmente degradadas e com entradas de difícil o.

Veja imagens:

7 imagens
Na quadra ao lado, benfeitorias prometidas também não chegaram
Na QL 28, tratores da Agefis removeram cercas e grades, mas local nunca recebeu intervenção
Sem lixeiras, frequentadores da orla do Lago Paranoá depositam restos de comida e garrafas em qualquer lugar
Sem o à beira do lago, alguns frequentadores abriram trilhas
Parte da orla do Lago Sul não tem coleta regular de lixo
1 de 7

Após derrubada de cercas e grades na altura da QL 26 do Lago Sul, espaço foi tomado pelo mato

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 7

Na quadra ao lado, benfeitorias prometidas também não chegaram

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 7

Na QL 28, tratores da Agefis removeram cercas e grades, mas local nunca recebeu intervenção

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 7

Sem lixeiras, frequentadores da orla do Lago Paranoá depositam restos de comida e garrafas em qualquer lugar

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 7

Sem o à beira do lago, alguns frequentadores abriram trilhas

Rafaela Felicciano/Metrópoles
6 de 7

Parte da orla do Lago Sul não tem coleta regular de lixo

Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 7

Apesar das promessas do GDF, áreas desobstruídas não receberam melhorias e estão abandonadas

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

Edital
Após as derrubadas, apenas dois pontos receberam melhorias: o Deck Sul, próximo à Ponte das Garças, na L4 Sul, transformou-se num complexo de lazer; já entre os parques Península Sul e Asa Delta – nas QLs 10 e 12 do Lago Sul –, há uma trilha de 6,5 quilômetros.

Pelo Projeto Orla, as demais regiões às margens do corpo d’água seriam readequadas com a ajuda da iniciativa privada. Um edital chegou a ser lançado e escolheu um escritório de arquitetura de Curitiba (PR) para revitalizar os espaços, mas não é certo que a empresa inicie os trabalhos: Ibaneis ponderou que irá – junto com a Secretaria de Meio Ambiente e com o Instituto Brasília Ambiental – analisar a proposta desenhada pela gestão ada e dará um veredito em 90 dias sobre o prosseguimento ou não do Projeto Orla Livre.

Nessa segunda-feira (14/1), ex-governador Rodrigo Rollemberg usou sua conta no Instagram para criticar seu sucessor. Em um vídeo, o socialista diz que Ibaneis “demonstra um profundo preconceito por achar que a presença das pessoas vai sujar o lago”.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?