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Os residentes apontam para o curto prazo entre o aviso e a suspensão do serviço; A companhia alega que interrompeu o fornecimento porque havia uma ligação clandestina alimentando o edifício; Já os moradores rebatem afirmando que, em meados de 2023, quando já havia ocupantes no residencial, existia um medidor de energia da Neoenergia (relógio) no local, o que indicaria regularidade; O relógio foi furtado em dezembro de 2023, e a síndica registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) dias após o crime. Apesar do furto, a energia seguiu sendo fornecida, de acordo com os moradores, até a última semana. O Edifício alega, inclusive, que recebe até hoje uma conta mensal da Neoenergia (veja imagem abaixo) para pagamento de uma tarifa simbólica; Desde o registro do boletim, no entanto, a empresa não instalou outro medidor. Apesar disso, como a energia seguia sendo fornecida, os moradores continuaram usando o serviço normalmente; Na última segunda-feira (14/4), o Tribunal de Justiça do DF (TJDFT), por meio da 3ª Vara Cível de Águas Claras, ordenou que a Neoenergia restabeleça o serviço. A companhia, no entanto, se apega a uma liminar da Vara do Meio Ambiente de junho de 2023 que proíbe a empresa a fornecer energia elétrica em prédios residenciais com mais de três andares; A Neoenergia também rebate os moradores ao afirmar que nunca forneceu energia ao Edifício Pérola, contrariando a população que fala que já houve um medidor da companhia instalado no prédio em junho de 2023. “O prédio solicitou a medição de energia em setembro de 2023. A liminar da Vara de Meio Ambiente é de junho do mesmo ano. 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Após o corte na última sexta-feira (11/4), um morador providenciou um gerador que está instalado no prédio desde então. Apesar da boa ação, o equipamento não atende os residentes da maneira ideal. O agente de aeroporto Fernando Rodrigues, 30, por exemplo, segue sendo diretamente prejudicado. Isso porque o gerador fica desligado entre 23h e 6h, e Fernando acorda para trabalhar às 23h40. “Eu trabalho em horário contrário. Às 23h, o gerador é desligado, mas eu acordo 23h40 para ir trabalhar. Desde a última sexta-feira eu tomo banho gelado para ir trabalhar e não tenho luz em casa para me organizar”, lamenta o rapaz. “É um transtorno gigantesco. Na sexta-feira, por exemplo, eu cheguei em casa com visita e tivemos que subir seis andares de escada porque o gerador já estava desligado”, relembra, inconformado. “Pagamos aluguel caro para vivermos em um ambiente insalubre. Perdi refeições, corro risco dos eletrodomésticos queimarem porque a energia oscila… está muito difícil.” O sentimento do empresário Gustavo Aguiar, 23 anos, é de que foi “ludibriado pelo condomínio”. “Quando eu me mudei há um ano, me informaram apenas sobre o ‘rateio’ — valor fixo referente à energia que é pago diretamente aos donos do edifício. Nunca imaginei essa situação, fomos todos pegos de surpresa”, confessa. “Graças a Deus eu tenho pra onde ir, como casas de parentes, mas tem muita gente que não tem essa condição. Aqui moram idosos, tem um senhora de 101 nos no prédio; tem uma moradora grávida que deu à luz ontem”, cita. “Está todo mundo sem rumo, sendo que ninguém tem culpa de nada.” Já a motorista Nildeneire Siqueira, 48, vê apenas a Neoenergia como responsável pelo transtorno. “Acredito que todos os moradores já tenham entendido o que está acontecendo. Agora com é a Justiça e principalmente com a Neoenergia, para que venham religar o que eles suspenderam, trazendo grandes prejuízos ao prédio”, analisa a moradora. “A minha expectativa é de a Neoenergia religar a energia. Se já houve uma liminar, só falta eles religarem.” A aposentada Vani Ribeiro, 59, é proprietária de um apartamento no edifício há cerca de 10 meses e nunca havia tido problemas quanto à energia elétrica. “A gente tem o ‘rateio’ certinho. Agora, estamos à espera da Neoenergia”, comenta. Fechar modal.1 de 4Conta que chega aos responsáveis pelo prédio até hojeMaterial cedido ao Metrópoles3 de 4Conta de energia que, segundo os moradores, prova que a Neoenergia presta serviços no local antes mesmo da existência do Edifício PérolaMaterial cedido ao Metrópoles4 de 4Bebê recém-nascido que mora no prédioMaterial cedido ao Metrópoles Leia também Distrito Federal Idosa de 101 anos sai carregada de prédio que teve energia cortada por fazer “gato” na rede elétrica Distrito Federal Moradores se queixam de corte de energia mesmo com decisão judicial Distrito Federal Liminar ambiental impede Neoenergia de religar luz em prédio no DF O que diz a empresa Para além do posicionamento já mencionado da Neoenergia, a companhia afirma que a liminar judicial pede que a companhia “refaça a ligação clandestina, da forma como estava”. “O que a Neoenergia sinaliza judicialmente é que a ligação só pode ser feita dentro dos padrões de segurança e regulatórios, com a individualização dos medidores. 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Moradores de edifício no DF sobre Neoenergia: “Transtorno gigantesco”

Neoenergia alega que condomínio em Vicente Pires fazia ligação clandestina de luz e, por essa razão, corte no fornecimento foi realizado

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Cerca de 60 moradores do Edifício Pérola, localizado na Rua 3 de Vicente Pires, vivem dias de angústia sem poder usar regularmente um serviço básico: energia elétrica. Conforme noticiou o Metrópoles, a Neoenergia Distribuição Brasília cortou a luz do prédio na última sexta-feira (11/4) alegando haver ligação clandestina — o chamado “gato” — no local.

Entenda o caso

  • Na sexta-feira (11/4), pela manhã, técnicos da Neoenergia foram ao Edifício Pérola para cortar o fornecimento de energia, pegando alguns moradores de surpresa;
  • A distribuidora de energia elétrica informa que enviou um comunicado ao prédio dois dias antes, em 9 de abril. Os residentes apontam para o curto prazo entre o aviso e a suspensão do serviço;
  • A companhia alega que interrompeu o fornecimento porque havia uma ligação clandestina alimentando o edifício;
  • Já os moradores rebatem afirmando que, em meados de 2023, quando já havia ocupantes no residencial, existia um medidor de energia da Neoenergia (relógio) no local, o que indicaria regularidade;
  • O relógio foi furtado em dezembro de 2023, e a síndica registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) dias após o crime. Apesar do furto, a energia seguiu sendo fornecida, de acordo com os moradores, até a última semana. O Edifício alega, inclusive, que recebe até hoje uma conta mensal da Neoenergia (veja imagem abaixo) para pagamento de uma tarifa simbólica;
  • Desde o registro do boletim, no entanto, a empresa não instalou outro medidor. Apesar disso, como a energia seguia sendo fornecida, os moradores continuaram usando o serviço normalmente;
  • Na última segunda-feira (14/4), o Tribunal de Justiça do DF (TJDFT), por meio da 3ª Vara Cível de Águas Claras, ordenou que a Neoenergia restabeleça o serviço. A companhia, no entanto, se apega a uma liminar da Vara do Meio Ambiente de junho de 2023 que proíbe a empresa a fornecer energia elétrica em prédios residenciais com mais de três andares;
  • A Neoenergia também rebate os moradores ao afirmar que nunca forneceu energia ao Edifício Pérola, contrariando a população que fala que já houve um medidor da companhia instalado no prédio em junho de 2023. “O prédio solicitou a medição de energia em setembro de 2023. A liminar da Vara de Meio Ambiente é de junho do mesmo ano. Sendo assim, quando eles pediram a ligação da energia do prédio, a liminar já estava vigente e o pedido foi negado”, diz.
6 imagens
Neoenergia cortou o fornecimento do serviço devido a um "gato"
Decisão judicial, porém, já ordenou a religação
Prédio já possui estrutura para receber medidores individuais
Fernando Rodrigues, 30 anos, morador do edifício
Nildeneide Siqueira, 48 anos,moradora do edifício
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Moradores do Edifício Pérola, em Vicente Pires, estão sem luz desde o último dia 11

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Neoenergia cortou o fornecimento do serviço devido a um "gato"

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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Decisão judicial, porém, já ordenou a religação

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Prédio já possui estrutura para receber medidores individuais

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Fernando Rodrigues, 30 anos, morador do edifício

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Nildeneide Siqueira, 48 anos,moradora do edifício

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

E agora?

Dadas as versões de ambos os lados e o imbróglio na Justiça, o fato é que cerca de 60 famílias seguem sem energia adequada. Após o corte na última sexta-feira (11/4), um morador providenciou um gerador que está instalado no prédio desde então. Apesar da boa ação, o equipamento não atende os residentes da maneira ideal.

O agente de aeroporto Fernando Rodrigues, 30, por exemplo, segue sendo diretamente prejudicado. Isso porque o gerador fica desligado entre 23h e 6h, e Fernando acorda para trabalhar às 23h40.

“Eu trabalho em horário contrário. Às 23h, o gerador é desligado, mas eu acordo 23h40 para ir trabalhar. Desde a última sexta-feira eu tomo banho gelado para ir trabalhar e não tenho luz em casa para me organizar”, lamenta o rapaz.

“É um transtorno gigantesco. Na sexta-feira, por exemplo, eu cheguei em casa com visita e tivemos que subir seis andares de escada porque o gerador já estava desligado”, relembra, inconformado. “Pagamos aluguel caro para vivermos em um ambiente insalubre. Perdi refeições, corro risco dos eletrodomésticos queimarem porque a energia oscila… está muito difícil.”

O sentimento do empresário Gustavo Aguiar, 23 anos, é de que foi “ludibriado pelo condomínio”. “Quando eu me mudei há um ano, me informaram apenas sobre o ‘rateio’ — valor fixo referente à energia que é pago diretamente aos donos do edifício. Nunca imaginei essa situação, fomos todos pegos de surpresa”, confessa.

“Graças a Deus eu tenho pra onde ir, como casas de parentes, mas tem muita gente que não tem essa condição. Aqui moram idosos, tem um senhora de 101 nos no prédio; tem uma moradora grávida que deu à luz ontem”, cita. “Está todo mundo sem rumo, sendo que ninguém tem culpa de nada.”

Já a motorista Nildeneire Siqueira, 48, vê apenas a Neoenergia como responsável pelo transtorno. “Acredito que todos os moradores já tenham entendido o que está acontecendo. Agora com é a Justiça e principalmente com a Neoenergia, para que venham religar o que eles suspenderam, trazendo grandes prejuízos ao prédio”, analisa a moradora.

“A minha expectativa é de a Neoenergia religar a energia. Se já houve uma liminar, só falta eles religarem.”

A aposentada Vani Ribeiro, 59, é proprietária de um apartamento no edifício há cerca de 10 meses e nunca havia tido problemas quanto à energia elétrica. “A gente tem o ‘rateio’ certinho. Agora, estamos à espera da Neoenergia”, comenta.

Conta de energia que, segundo os moradores, prova que a Neoenergia presta serviços no local antes mesmo da existência do Edifício Pérola
Bebê recém-nascido que mora no prédio
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Conta que chega aos responsáveis pelo prédio até hoje

Material cedido ao Metrópoles
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Conta de energia que, segundo os moradores, prova que a Neoenergia presta serviços no local antes mesmo da existência do Edifício Pérola

Material cedido ao Metrópoles
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Bebê recém-nascido que mora no prédio

Material cedido ao Metrópoles

O que diz a empresa

Para além do posicionamento já mencionado da Neoenergia, a companhia afirma que a liminar judicial pede que a companhia “refaça a ligação clandestina, da forma como estava”. “O que a Neoenergia sinaliza judicialmente é que a ligação só pode ser feita dentro dos padrões de segurança e regulatórios, com a individualização dos medidores. Porém, a liminar da Vara de Meio Ambiente impede esse tipo de ligação em prédios acima de 3 andares, em Vicente Pires, desde junho de 2023”, posiciona-se a pasta.

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